[ 07 ] Um traidor entre nós

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Olá família tríade, como estão?

Batemos 2k de visualizações, estou tão feliz, não achei que passaria dos 100. Mas enfim, muito obrigado a todos que estão acompanhando 💜

Deixem a ⭐ e comentem, adoro ver os comentários 💜

Espero que gostem do capítulo e boa leitura 💜

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Capítulo com descrição a tortura

JUNGKOOK


Caminho pelo chão úmido do galpão, esse que uso para receber cargas e que também me serve como local de tortura. E no momento irei usá-lo para a segunda opção.

Mais cedo recebi uma informação de que algum idiota espancou covardemente uma das dançarinas de minha boate, porque segundo ela, ele queria usar objetos cortantes na mesma, na hora do sexo, e como ela se recusou, ele começou a agredi-la.

Eu não obrigo meus dançarinos a usarem seu corpo, eles ganham bem só para se mostrarem no palco, mas alguns querem ganhar um dinheiro a mais, e eu não vejo problema algum nisso. E por isso ser escolha deles, a única regra que eu impus, foi: Eles decidem se vão fazer ou o que vão fazer. Mas sempre tem um filho da puta que acha que só porque é alfa, tem o direito de fazer o que quiser. Porra, isso me irrita pra caralho.

Assim que entro na sala, meus olhos vão direto para o verme sentado em uma cadeira bem no meio da sala, com os pés amarrados, e as mãos presas nos braços da cadeira.

- Jaewon, meu amigo! - O outro assim que ouve minha voz, levanta a cabeça e me olha assustado.

- J-Jeon, eu tava bêbado ok, eu não queria fazer aquilo, eu juro. - O medo em sua voz, só me deixa mais ansioso para estraçalhá-lo.

- É claro que sim. - Lhe dou um sorriso em tom de escárnio. - Lembra o que eu te falei, sobre voltar aquela boate, Jaewon? - indago tranquilo, enquanto caminho até a mesa no canto da sala, essa que contém alguns objetos interessantes.

Não é a primeira vez que tenho problemas com esse merda, certo dia ele foi até minha boate, e ficou assediando meus dançarinos. Eu acabei deixando passar já que o infeliz estava muito bêbado e não chegou a tocar de fato nos ômegas. Mas o proibi de entrar na boate, ou de ter qualquer relação com eles. No dia seguinte, quando sabia que estaria sóbrio, fui pessoalmente até sua residência lhe dar o recado.

Mas pelo jeito ele não levou a sério. Se ele não sabia do que eu era capaz, hoje ele descobre da pior forma.

Depois de visualizar bem todas as minhas opções, decido de início pegar um martelo. Caminho novamente até estar de frente pro alfa sentado.

- P-Por favor, Jeon, e-eu tenho f-família. - Diz, todo trêmulo e com dificuldades.

- A ômega que você espancou também tinha, mas você não se importou em saber disso, não foi? Então por que eu me importaria?

Karma Day | JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora