Quem é vivo sempre aparece, não é mesmo?
Palavras: 636.
Capítulo curtinho, mas pretendo que o próximo traga mais informações e seja maior em relação ao tamanho.
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— RECAPITULANDO O CAPITULO ANTERIOR —
— Eu...eu vou com você.
— ATUALMENTE, PRESENTE —
Após ela proferir isso, Rosé não pode deixar de se sentir realmente surpresa.
— Uau... — limpou a garganta — isto é, formidável.
— Formidável? Não há
qualquer outro adjetivo melhor?— Não. E analisando as probabilidades, acho melhor você não ir, Lalisa.
Ela arqueou as sobrancelhas.
— E quais probabilidades você acha que está analisando?
Roseanne pensou por um momento em uma resposta coerente.
— Bem, se você estava sendo perseguida isso significa que alguém quer saber informações suas, caso vejam-me contigo, podem fazer algo com nós duas.
— Ah, é isso? Darei o meu jeito. Agora vamos depressa, não pense em me contrariar, Roseanne Park.
Ela estava realmente falando sério.
— Ok, certo. Mas somente com uma condição.
Lalisa revirou os olhos, cruzou os braços e perguntou qual seria a condição imposta por Roseanne.
— Aumente o meu salário.
— Nem se eu estivesse morta!
— Como aumentaria meu salário se estivesse morta?
— Bem...nessa você me pegou.
— Eu sei. Não é muito difícil ter esse êxito.
— Está bem, cale a boca e vamos logo. Não adianta falar nada, eu vou com você e já disse isso.
“Nossa como é teimosa”, pensou Roseanne.
— Então não adianta elaborar um monólogo de meia hora sobre os motivos pelos quais somente eu devo ir?
Lalisa revirou os olhos.
— Não.
Roseanne se viu sem escolha.
— Ok. Mas se algo der errado a culpa é totalmente sua.
— Não vou nem falar nada.
— Já está falando.
Lalisa jogou a cabeça para o lado de forma inefável.
— Está me desafiando?
Caminhou em passos lentos se aproximando mais ainda em direção à Roseanne.
— Não. Somente...quero ver Jisoo novamente.
Aproximou seu rosto lentamente com a boca próxima da orelha de Rosé.
— Então quando me retruca não é em desafio? — Ela sussurrou em seu ouvido.
Roseanne sentiu um leve arrepio perante a aproximação repentina de Lalisa.
— Não. Não é — respondeu ela convicta. — ou quase convicta pelo menos —, olhou para o outro lado .
— Está arrepiada?
— Não! Nenhum um pouco...ok?! — disse ela em tom hesitante — Somente...bem, não preciso explicar nada!
— Não pense que irá fugir do assunto, querida.
— Não estou pensando em fugir, entretanto, adiar talvez.
“Audaz”, pensou ela ao passo que tencionou para encontrar os olhos de Rosé.
— Às vezes você é muito... indescritível.
“E às vezes você é muito chata”, sentiu vontade de dizer, todavia, não proferiu.
— E às vezes você é muito...indiscreta.
— Indiscreta? Está querendo me chamar de intrometida e não sabe como, não é? — questionou Lalisa.
— NÃO! Eu só...acho que em alguns momentos...você é um pouco...invasiva, talvez?
— "Invasiva"? Intrometida é claro. Admita.
— Bem...eu vou perder o meu emprego se disser a verdade? — considerou a Park.
— Não sei, talvez eu pense em qual possibilidade é mais vantajosa — a Manobal sorriu de canto.
— Ah, bem, acho melhor irmos logo, certo?
— Está bem, mas não ache que esse assunto acabou, Roseanne Park.
A loira engoliu em seco.
— Hmm...ok!
Elas saíram de casa rapidamente e foram até a delegacia encontrar com a mãe de Jisoo, e encontrar Jennie.
Após alguns minutos, no meio do caminho o carro preto volta em cena.
— merda! — sussurrou a de franja.
— O que foi? — Rosé virou a cabeça para trás.
— De novo.
— De novo? O quê? — tentou olhar novamente —, Ah! Entendi...!
— Lerda. Mas enfim, vamos logo.
O carro atingiu maior velocidade. Lado a lado estavam os dois veículos, através do vidro de película negra na janela não se era possível enxergar algo, mesmo que só um objeto dentro do carro negro.
Aos poucos o vidro da janela estava descendo, e foi aí que elas finalmente puderam ver.
E ficaram surpresas com o que viram ali.
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Senhorita Manobal | Chaelisa
FanfictionNOVA SINOPSE: Rosanne Park, mais conhecida como Rosé, está à caça de uma oportunidade de emprego e, para sua surpresa, é contratada como secretária particular de Lalisa Manobal, a enigmática CEO das Corporation's Manobal. Lalisa é uma figura extrema...