Lua | Metamorfose •Rosattaz

39 - innocent

Oiê voltei com mais um capítulo, boa leitura pra todos vocês !

8 jogos e 8 vitórias, seguimos invictas e em comemoração a mais uma alegria, vamos de att pra vocês!

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Narrador On

Caroline observava a maneira como sua esposa estava concentrada e atenta aos movimentos de seu filho um dos gêmeos que estava em quadra pra um jogo de seu time de futsal da escola dele. Ela podia sentir o seu coração se esquentar e se acalmar com a sensação que era tão conhecida por ela, ela olhou pro seu lado vendo a gêmea do garoto ao seu lado torcendo e gritando por ele que apenas sorriu tímido e acenou, Maria estava sentada entre as pernas de sua mãe Caroline que estava acariciando seu cabelo enquanto a garota se entretida com seu urso de pelúcia. Após o episódio no Alpes Sicília o casal havia decidido que iriam fazer um casamento para a renovação de seus votos e alianças, Renata, Marcela, Mariana, Naiane, Roberta, Josy, Ana antomini junto de Sheilla e Thaisa e Priscila estavam responsáveis por cuidarem de toda a arrumação, desde da decoração ao juíz de paz que iria realizar o casamento, pra sorte do casal Sheilla tinha um primo que era licenciado e autorizado pelos cartórios e ministério pra atender tão ato para o casal. Carol foi tirada de seus pensamentos quando escutou o apito do árbitro e quando olhou novamente mas dessa vez concentrada para a quadra, pode ver a imagem de seu filho gritando e pulando com os amigos deles comemorando a então vitória de seu time diante do outro time.

Ela se levantou assobiando e gritando o nome do filho ao lado de sua esposa e filhas, assim que foi concluída os agradecimentos e recebimento das medalhas de honra seguiram até um rodízio onde encontraram suas amigas com os filhos dela e se juntaram ao início de noite mais agradável possível. Quando chegaram em casa os gêmeos foram tomar seus banhos cada um em seu respectivos quartos, já Maria assistiu um pouco de desenho em seu quarto antes de sua mãe a mandar ir pro banho, rosa estava encostada na porta do cômodo observando apenas se ela iria se banhar direitinho e depois sorriu ajudando ela a escolher sua própria peça de roupa. Assim que a mesma estava em sua cama adormecida a mais nova seguiu para o seu quarto para poder tomar o seu banho, quando entrou no quarto escutou o chuveiro ligado e fechou a porta do cômodo trancando.

Assim que ela chegou no banheiro foi se despindo e abrindo a porta do box, abraçou o corpo de sua esposa por trás e sentiu a mesma relaxar com o toque em seu abdômen. Carol virou abraçando ela e beijou sua testa, a mesma começou a banhar a sua esposa primeiro ela lavou os seus cabelos e depois ensaboou seu corpo sem segundas intenções, rosa repetiu o mesmo ato com ela quando às duas saíram do banheiro com seus roupões sentiram a vibração de seus corpos se conectando como na primeira vez. Os lábios se tocaram em um beijo suave, os olhos fechados suspiros se emendando.

Caroline levou ela até a cama e a deitou com cuidado, uniu os seus lábios dessa vez em um beijo mais urgente mas não deixando de passar todo o desejo, adoração e sentimentos. Rosamaria passou a mão abrindo seu próprio roupão e se moveu retirando da região dos seus braços, Carol ficou de joelhos na cama tirando seu próprio roupão e deixando que rosa também ficasse nua. Ambas contemplaram os corpos desnudo frente a frente e se deitaram grudadas se amando, para Carol era muito além de só foder e depois ficarem com as respirações ofegantes e pra rosa era definitivamente a coisa mais significativa que ela amava fazer com sua esposa.

A forma como os corpos estavam suados, as respirações quase faltando, o oxigênio dos cérebros se esvaziando, corrente elétrica que passavam por seus corpos, a sensação de toda a extensão de seus sexos se tocando e roçando em cada investida. Às mãos apertando, unhas que arranhavam e bocas que se grudaram e desgrudavam, os gemidos e grunidos que ecoavam pelo quarto gelado do ar condicionado e escuro iluminado apenas pela luz do lado de fora da lua. Os corações acelerados e os dedos entrelaçados acima da cabeça da mais nova, a forma como ela movimentava o seu corpo pedindo por mais e como a mais velha a atendida com maestria e sem lhe faltar nada. A forma como o estômago delas estava com suas borboletas explodindo em um evento contemplativo de uma metamorfose alucinando na vida de todas às mariposas e borboletas existentes no planeta terra.