Chapter⁴

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𝗧𝗛𝗘𝗢𝗗𝗢𝗥𝗘· · ─────── ·🔥· ─────── · ·

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𝗧𝗛𝗘𝗢𝗗𝗢𝗥𝗘
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E

staciono em frente ao Pet Shop em que Félix trabalha. Respiro fundo, abro a porta do carro e saio. O dia mal começou, mas o fluxo de pessoas para lá e pra cá me deixa um pouco tonto. Certo. Pode ser também meu nervosismo.
Entro no estabelecimento e a recepcionista sorri abertamente.
— Bom dia, Theodore. — Ela coloca uma mecha de seu cabelo atrás da orelha. — Algum problema com o cachorrinho?
— Bom dia! Não, está tudo bem, ele está se adaptando bem a nossa casa. Meu marido inclusive ficou com ele hoje.
— No que posso ajudar, então?
— Uh... O Félix já chegou? — Sorrio meio sem jeito.
Eu espero que ela não perceba nada.
— Já, sim, mas ele está dando banho em um cachorrinho agora. Você pode esperar lá dentro, ele não deve demorar. — Ela indica a porta que eu já conheço e sorri.
Agradeço com um aceno de cabeça e vou esperar por Lix. Fico naquele corredor por uns vinte minutos até que Félix aparece e se espanta com a minha presença.
— Ei! — Ele sorri miúdo. — Esperando há muito tempo?
— Não muito. — Ajeito meu cabelo, nervoso. — Posso falar com você em... particular?
Ele coloca o cachorrinho limpo em sua caixa e lhe diz que logo sua mamãe vai lhe buscar. Ele é muito fofo, que ódio.
— Claro! — Ele se vira para mim. — Tenho uns minutos antes do próximo bichinho chegar, quer dar uma volta?
— Seria bom. Meu carro está aí fora, vamos?
Ele assente. Deixo-o passar na frente apenas para meu bel-prazer de admirar sua bunda disfarçadamente.
— Nina, vou sair uns minutos para resolver uma coisa, não devo demorar — Félix diz à recepcionista.
— Claro, querido. A próxima cliente chega em meia hora, não demore.
Ele faz um aceno positivo com o dedo polegar. Aceno para a moça e saio também. Do lado de fora, abro a porta do passageiro para Lix entrar e ele me olha surpreso, como se não esperasse por isso. Faço a volta e entro também.
— Vou só encontrar um lugar mais privado, ok? — Eu digo sem olhar para ele, e sim para o trânsito.
— Tudo bem. Você não está bravo ou algo do tipo, está? — ele pergunta receoso.
— Não. — Dou um sorriso tranquilizador. — Eu não estou bravo com você, fica tranquilo.
Ele suspira e relaxa no banco. Dirijo cerca de cinco minutos até a entrada de um condomínio fechado e estaciono. Não há carros e nem pessoas indo e vindo, apenas nós e todas as expectativas juntas. Eu me viro para Lix, procurando as palavras certas para não assustá-lo também.
— Eu sei que você já transou com meu marido, sei também que tem anos, foi bem antes de nós nos casarmos. Se é isso que está te assustando, não precisa se preocupar.
— Eu não sabia que você era O Theodore, aquele Theodore que Alex não sabia parar de falar, por isso não associei quando você me disse que seu marido se chamava Alexander. — Ele está apertando os próprios dedos em um gesto nervoso.
— Você tem alguém… Quero dizer… Você namora atualmente?
— Não. Eu estava em um relacionamento, mas descobrimos que não gostávamos das mesmas coisas. — Ele faz um bico frustrado.
— Sério?
— Sim, ele descobriu que gosta de mulher também. — Félix sorri. — Mas por que quer saber?
Junto as minhas mãos e respiro fundo.
— Eu quero te fazer um convite. Você inicialmente vai estranhar e eu entendo se você disser não imediatamente.
Félix se senta melhor e me encara curioso.
— Diga de uma vez, está me deixando nervoso. — Ele pede, novamente apertando os dedos.
— Félix, Alexander e eu queremos transar com você — digo de uma vez sem rodeios.
Ele arregala os olhos e ofega surpreso, mas não diz nada de imediato. Continuo quieto, esperando que ele diga algo e ele finalmente diz:
— É algum tipo de pegadinha idiota?
— Não. — Toco a mão dele e fico feliz por ele não me repelir. — Nós realmente queremos isso, Alexander quer nos assistir fodendo, e eu... eu me sinto atraído sexualmente por você.
— Vocês costumam fazer isso sempre? — Ele une os dedos com o meu e isso me dá alguma esperança sobre ele.
— Não, assim como para você, também é surpreendente para nós. Nunca quisemos ninguém em nossa cama, nunca houve a vontade de ter uma terceira pessoa, nunca até você aparecer.
— Eu não sei... Parece loucura — ele sussurra.
Eu me aproximo dele e toco seu rosto com um carinho sutil.
— Você tem o tempo que precisar para pensar a respeito. Nós queremos muito você conosco, pense se é o que você quer também.
— Quero pensar. Podemos voltar agora? Eu tenho trabalho a fazer em breve. — Ele desvia o olhar.
— Claro. Você tem meu número, estaremos esperando você ligar e, se não ligar, entenderemos também. Não se pressione, ok? — Dou-lhe um último sorriso encorajador.
Félix não diz mais nada, então ligo o carro e o levo de volta ao pet shop onde ele trabalha.
— Bem... Agora é com você. — Sorrio.
Ele me surpreende quando se aproxima, invadindo meu espaço pessoal, e beija meu rosto.
— Prometo ligar quando eu tiver um pensamento formado sobre o assunto. Tchau, Theodore. — Ele sorri e desce do carro.
Respiro fundo e, com uma pontada de satisfação e esperança, vou trabalhar. No meio do dia, eu verifico meu homem e nosso filhinho de quatro patas. Ligo para Alexander e ele demora um pouco para atender.
— Meu menino... — Assim que ouço a voz dele ofegante me derreto.
— Aconteceu alguma coisa?
— Esse cachorro vai me deixar doido — ele fala e eu começo a rir.
— O que ele fez? Amor, é só um filhote.
— Ele cagou no meio da sala e agora ele está correndo de mim porque quero limpar a bunda dele com papel higiênico.
Outro riso me escapa ao imaginar a situação.
— Amor, não precisa limpar a bunda dele, quando ele faz cocô, mas precisa limpar onde ele fez.
— Yeontan, você não pode morder o sapato do papai — Alexander grita no telefone.
— Você já deu nome para ele, uh... Eu gostei.
— Só homens de nome bonito na minha vida. — Alexander ri. — Você falou com ele?
— Falei, e ele pediu um tempo para pensar. Eu disse que ele teria o tempo que precisasse. — Levanto e ando até a janela da minha sala.
— Bom... Acha que ele vai aceitar?
— Quando eu o deixei essa manhã ele estava em conflito, meio a meio... Então, agora só nos resta esperar.
— Certo. Falta muito para você vir pra casa? Quero carinho, Yeontan só me lambe quando quer comida — ele resmunga.
— Vou só terminar de revisar um texto e vou para casa, encher meu homem de carinho. Me espera que em meia hora estarei aí. Beijo. — Espero que ele responda e encerramos a chamada.
Volto para a minha mesa para terminar minha revisão e com alguns minutos concluo e salvo. Sem mais coisas importantes para fazer, eu encerro o expediente mais cedo. Desço o prédio e entro no meu carro, dirijo cerca de quinze minutos e estaciono em casa.
— Amor? — Chamo da porta da cozinha.
Yeontan vem correndo na minha direção, abanando o rabinho, e eu o pego no colo.
— Ei, peludinho, cadê seu outro papai? — sussurro ao cachorrinho.
Alexander aparece na sala só de cueca e cabelo molhado, o rosto corado de banho quente.
— Adorei a recepção. — Sorrio e coloco Yeontan no chão para ir depressa até ele.
— Você demorou, então eu fui tomar um banho porque Yeontan mijou em mim. — Ele faz uma careta. — Porque agora ele resolveu marcar território não só na casa, mas em mim também.
Sorrio e beijo a bochecha de Alexander.
— Eu te amo — falo, dando vários outros beijos em seu rosto.
— Eu te amo, meu menino. — Ele aperta os braços ao meu redor e me ergue do chão por um momento.
Começamos a nos beijar e andar rumo ao nosso quarto. Quando passamos, o cachorro vem atrás de nós.
— Escuta aqui, criança, é hora da soneca. Vai dormir lá no tapete ou terminar de morder meu sapato, qualquer coisa, mas você não pode ficar aqui não — Alexander diz botando o bichinho para fora e fechando a porta.
Eu rio e me jogo na cama.
— Amor, você foi mal com ele.
— Fui nada, ele não pode ficar aqui e ver você sem suas roupas, ele é um bebê. — Alexander sobe em cima de mim e me beija.
Abro minhas pernas para acomodá-lo melhor em cima de mim e acaricio sua nuca antes de descer minhas mãos por suas costas. Ele ergue minha camiseta devagar, deslizando os dedos ásperos por meu tronco, causando arrepios bons até tirá-la de mim. Suspiro pesadamente quando ele se abaixa e morde meu mamilo para depois chupar.
— Aaaaalex…
Suspiro novamente porque ele está beijando minha barriga e abrindo meu cinto. Alexander não enrola e, quando tem minhas calças abertas, trata logo de tirar tudo, inclusive minha cueca. Agora nu e completamente excitado, fico à mercê do meu amor para que ele faça o que quiser comigo. Ele sobe em cima de mim novamente e me beija, nos girando para que eu fique em cima dele.
— Me deixa chupar você... — sussurro rente aos seus lábios molhados dos meus beijos.
— Você nunca precisa pedir, meu menino, eu sou todo seu — Alexander coloca uma mexa de meu cabelo atrás da orelha.
Começo a me abaixar para tirar a cueca dele, e é nesse momento que meu celular toca. Penso momentaneamente em deixar tocar até cair na caixa de mensagem, mas Alexander e eu estamos esperando uma ligação importante, não dá para ignorar.
Alexander vai até a sala e volta com o celular em mãos.
— É ele. — Afirma minha expectativa.
— Atende — eu digo, e ele volta para a cama.
— Oi, Félix — Alexander diz meio hesitante.
Começo a tirar a cueca dele, e ele ainda está duro e prontinho para mim.
— Sim, Theodore está aqui comigo, estamos felizes que você ligou. — Ele continua a conversa, tranquilizando Félix.
Conheço meu homem, ele é um protetor natural.
— Vou colocar no viva voz, só um minuto. — Ao pedir, Alexander deixa o celular com viva voz ligado. — Agora repete o que você acabou de me dizer para que Theodore ouça.
— Oi de novo, Lix... — eu digo e estímulo o pau de Alexander.
— Oi, Theodore... É, hm... Eu decidi aceitar o convite de vocês, mas... — Ele hesita e para de falar.
— Mas...? — Insisto.
— Quero garantias de que não vai ser estranho ou que eu não vou me sentir uma terceira roda.
— Fica tranquilo, Félix. — Quem responde foi Alexander. — Nós dois queremos você, impossível você se sentir excluído quando estamos com total atenção em você.
Coloco a glande de Alexander em minha boca e chupo devagar. Ele suspira e coloca a mão em meus cabelos, apertando os fios moderadamente.
— Certo, então... Quando será? — Félix pergunta.
— Você quem decide, quando é bom para você? — eu digo e depois lambo todo o comprimento do pau de Alexander até os testículos, o que lhe faz gemer alto.
Félix fica quieto por um tempo.
— Eu estou atrapalhando alguma coisa? — ele pergunta incerto.
— Não, querido — eu respondo. — Estou apenas fazendo carinho em Alexander ou, como você o chamou antes, Alex.
— Esqueceu de dizer a ele que tipo de carinho é, meu menino? — Alexander provoca.
Eu sorrio com uma ideia.
— Lix, você ainda está trabalhando? — pergunto.
— Não, eu acabei de chegar em casa, por quê?
— Só um minuto, vou te retornar em breve. — Pego o celular e desligo a chamada, depois coloco para chamar por vídeo e esperei até Félix aparecer do outro lado.
— Oi? — Ele sorri envergonhado.
Félix está deitado em um sofá cheio de almofadas confortavelmente. Melhor assim, ele vai aproveitar.
— Quero que você veja o tipo de carinho que eu estava fazendo em Alexander. — Sorrio ao vê-lo corar na tela.
Entrego o celular a Alexander, que segura e sorri para Félix.
— Olhe... — Alexander diz e aperta o botão, que vira a câmera para a traseira do celular.
Pelo ofego surpreso de Félix, sei que ele está me vendo acariciando a glande de Alexander com o indicador.
— Você já provou ele, não foi, Lix? — pergunto em tom provocativo.
Chupo a glande com os olhos fechados e a solto com um estalo molhado.
— Sim... — A resposta dele vem como um sussurro inseguro.
— É tão bom, não é?
Chupo um pouco mais do que só a glande e deslizo até tocar minha garganta, aí volto minha atenção para o celular. Minha boca cheia e meus olhos fixos na câmera, em Félix do outro lado da tela.
— Oh! Meu Deus... — Ele choraminga.
— Você fica lindo corado, bebê — Alexander diz baixo, mas bem perto do celular.
— Amor, seu menino precisa de você. — Deslizo minha mão por seu peito e depois arranho minimamente.
— Claro... — Ele sorri para mim. — Félix, Theodore é um menino muito carente, precisa de muito carinho às vezes.
Ele deixa o celular em minha mão e se levanta. Eu me deito de costas e olho para o celular, vendo Félix vermelho e inquieto.
— Você está com tesão? — pergunto e sorrio.
Ele assente.
— Por que você não se toca para mim, querido? Eu adoraria ver.
Alexander volta para a cama com o lubrificante e fica entre minhas pernas. Félix abre as próprias calças e abaixa com a cueca e ele está tão duro quanto nós. Ao se tocar, ele suspira aliviado. Alexander despeja lubrificante nos dedos e depois esfrega os dedos molhados em meu ânus. Eu me contraio inesperadamente e ele sorri ao me ver me remexer por mais.
— Me empresta o celular, um pouquinho? — Alexander pede.
Entrego o aparelho a ele e espero-o virar a câmera novamente para o modo traseiro e mostrar a Félix o que vai fazer comigo.
— Olhe como Theodore aceita tão bem meus dedos dentro dele, bebê. — Alexander fala para Félix. — Igualzinho você, tão receptivo. Seu corpo ganhava um tom lindo de vermelho quando eu enfiava meus dedos em você.
Félix geme alto e isso me dá muito mais tesão. Dois dos dedos de Alexander estão me fodendo devagar, apenas me lubrificando por dentro para receber o melhor que está por vir.
— Diga-me, Félix, devo enfiar mais um dedo em Theodore ou acha que está bom?
— Amooor... — Choramingo quando ele retira os dedos de mim.
— Seus dedos são consideráveis, eu... eu me lembro como é tê-los, dois está bom. — Ele diz, ofegando baixinho.
— Meu menino, vira e fica de quatro para mim. — Alexander me pede.
Eu me viro e faço o que Alexander pediu. Sinto sua glande sendo esfregada na minha bunda e empurro para trás, querendo que ele me foda logo.
— Sempre impaciente, menino... — Alexander ri. — Eu já vou lhe dar.
Devagar e em uma espécie de tortura ele enfia seu pau em mim. Eu e Félix gememos ao mesmo tempo. Alexander não aumenta a velocidade, continua se movendo minimamente, ele de pé fora da cama e eu de quatro. Sinto sua mão espalmada em minhas costas, e ele aproxima o celular bem próximo da minha bunda, mostrando a Félix seu pau saindo e entrando em mim.
— Eu quero gozar, não posso segurar mais. — Félix choraminga do outro lado da tela.
— Me dê o celular, amor. — Peço a Alexander.
Mudo a câmera e fico frente a frente com Félix. Ele já está sem suas roupas, todo corado e com o cabelo desgrenhado, e eu desejo poder me enterrar nele com força só para vê-lo gozando embaixo de mim.
— Ei, bebê... — Chamo — Você é tão lindo, sabia? Ainda mais agora, tão fodidamente sexy.
— Theeeo… — Ele geme jogando a cabeça para trás e arqueando o corpo.
Atrás de mim, finalmente Alexander começa a se mover mais rápido. Fecho meus olhos por um momento aproveitando a sensação tão boa de ser preenchido.
— Goza, Félix, você pode gozar — Alexander diz olhando para o celular.
Mantenho o aparelho em um ângulo que pegue nós dois.
— Ele precisa de permissão, meu menino, se não ele não consegue. — Alexander me explica algo que adorei saber.
— Goze, bebê — eu digo, encarando a tela.
Não demora mais e ele vem se desfazendo em vários filetes de porra sobre sua barriga. Se ele estivesse aqui, eu lamberia aquela barriguinha, até deixá-la limpinha.
Deito de barriga sobre a cama e Alexander sobe em cima de mim, cada movimento seu fazendo-me esfregar no colchão. Meu pau tão duro e sensível está adorando o atrito e me deixa saber que está pronto para gozar também.
— Você é tão gostoso... — Alexander geme bem próximo ao meu ouvido.
Félix, agora meio sonolento, está nos assistindo com os olhos fixos para não perder nada.
— Seu menino está bem perto de gozar — eu digo baixinho.
— Eu também estou perto, vamos gozar juntos para o nosso bebê?
— O que acha, Lix? — perguntei e mordo o lábio quando Alexander acerta minha próstata. — Quer nos ver gozar juntos?
— Quero! — ele responde entusiasmado e depois se envergonha.
Alexander aumenta as estocadas atrás de mim e eu já não consigo apenas olhar para Félix, estou perdido no meu próprio prazer, sentindo tudo tão demais. Sinto ele gozar dentro de mim primeiro e, em seguida, eu começo a gozar no colchão. Abafo meus gemidos no travesseiro e Alexander morde meu ombro.
Depois que gozamos, Alexander começa a rir e eu me deixo levar pelo riso satisfeito também. Olhamos para a tela e Félix nem pisca.
— Hmmm, vocês são tão gostosos juntos. — Ele resmungou.
Alexander esfrega o nariz atrás da minha orelha e deixa um beijo ali.
— Adoraríamos ter você conosco. Numa hora dessas estaríamos enchendo você de carinho e cuidados — eu digo a Félix.
— Muito provavelmente Theodore estaria lambendo sua barriguinha agora. Você viu os olhos dele, quando você gozou? — Alexander pergunta a Félix. — Ele com certeza faria isso.
— Você me conhece tão bem, amor. — Eu sorrio. — Ele está certo, Lix, eu adoraria lamber sua barriguinha suja de porra.
Felix sorri corado e passa o dedo na própria barriga, lambuzando um pouco mais.
— Você gostaria disso? — Ele leva o dedo sujo à boca e chupa.
Sinto meu corpo aquecer. Eu quero ele, todo ele.
— Calma, meu menino... — Alexander cochicha em meu ouvido.
— Eu te morderia todo por ser um bebê safado. — Sorrio para a tela.
— Eu poderia gostar. — Félix ri baixinho. — Eu tenho o sábado livre...
— Sábado parece ótimo. Gostaria de vir aqui ou se sente mais confortável em sua casa? — pergunto curioso.
— Eu posso ir até vocês, meu prédio é meio... Digamos haver muitos fofoqueiros por aqui.
— Então sábado buscaremos você. — Alexander sorri para ele.
— Vou esperar ansioso. Agora tenho que me lavar. — Ele sorri. — Boa noite para vocês.
— Boa noite, bebê — respondemos em uníssono e rimos.
A chamada se encerra e só então Alexander sai de cima de mim.
— Também temos que nos lavar, trocar os lençóis e dar comida para Yeontan antes que ele coma todos os sapatos dessa casa. — Alexander se levanta e me puxa com ele.
— Você é um papai ranzinza. — Eu sorrio e passo na frente dele.
Ele bate na minha bunda e ri quando eu me assusto.
— Eu sou um papai muito amoroso, principalmente para o meu menino. — Ele segura minha mão.
— Vem tomar banho comigo, depois cuidamos de Yeontan. — Beijo a boca dele.
— E no sábado cuidamos de Félix.
— Sim, da melhor forma.

[𝗖𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮...]

LARANJA JEON Onde histórias criam vida. Descubra agora