Chapter⁵

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𝗔𝗟𝗘𝗫𝗔𝗡𝗗𝗘𝗥  · · ─────── ·🌹· ─────── · ·

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𝗔𝗟𝗘𝗫𝗔𝗡𝗗𝗘𝗥 
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O

sábado chega e com ele grandes expectativas.
Marcamos com Félix às nove da noite, e cá estou eu, às oito e quarenta, estacionado na rua de seu prédio. Alguns curiosos passam e me encaram e ao meu Bee, mas não me importo, só espero que Félix desça logo para podermos ir para minha casa. Theodore está muito ansioso o dia todo, assim como eu. Inclusive, ele mesmo levou Yeontan para Miles e Logan cuidar por hoje. Espero que Yeontan acabe com os sapatos de Logan, morda tudo. Nada pessoal, apenas diversão. Minha e do cachorro, obviamente.
Finalmente Félix aparece na portaria e caminha até mim, sorrindo miúdo e corado de timidez, lembra muito a primeira vez que ficamos. Sem o deixar dizer algo, eu avanço os últimos passos que nos distanciam e o surpreendo com um beijo. Como na primeira vez que o beijei, ele reage positivamente em meus braços. Não ouso e tampouco prolongo o beijo, eu só queria mostrar para ele que sim, estamos inteiramente interessados nele.
— Oi... — ele diz ainda atordoado do beijo inesperado.
— Olá, pronto para irmos... Pronto para... nós? — Completo para ter certeza real.
Ele cora e sorri entusiasmado.
— Pronto, eu não sei, mas cheio de expectativas, isso com certeza. — Félix admite.
— Espero, e sei que Theodore também espera, suprir todas as suas expectativas, porque você, bebê... — Acaricio sua bochecha rosada — é o nosso maior desejo mútuo e essa noite é tudo sobre te proporcionar prazer.
Félix sorri animado, contrastando com o rubor da timidez falsa que ele expressa.
— Theodore não veio? — Ele olha dentro do carro.
— Ele está esperando por nós, vamos? — Abro a porta de Bee para ele.
Félix entra no carro e eu faço a volta para entrar também. Antes de dar partida, faço meu melhor para parecer tranquilo enquanto sinto meu coração disparar no peito.
O caminho até minha casa é tranquilo e rápido, em um silêncio, talvez, pouco confortável, e quando abro o portão elétrico e estaciono ao lado do carro de Theodore, sei que agora não tem mais volta.
— Estou nervoso. — Félix admite antes que eu abra a porta do carro.
— Não fica, relaxa, aproveita tudo. O que você quiser peça e lhe daremos, o que gostar daremos mais, o que não quiser diga não, e não acontecerá. — Conforto-o. — Vem, vamos entrar.
Antes que eu faça a volta para abrir a porta, ele já havia descido. Sinto vontade de tranquilizá-lo um pouco mais. Eu me aproximo dele e seguro sua cintura, o encostando no carro, e beijo seu pescoço. Ele suspira. Beijo seu maxilar e depois sua bochecha e quando chego aos lábios o beijo castamente.
— Vem, Theodore está esperando por nós — sussurro rente aos seus lábios.
Ele assente e segura minha mão. Caminhamos até entrar em casa pela porta da cozinha, dado ser a mais próxima da garagem. Assim que entramos, encontramos Theodore cortando alguns morangos e bebendo champanhe.
— Vocês chegaram! — Ele sorri animado e vem em nossa direção.
Primeiramente ele para em minha frente e me beija, depois segura as mãos de Félix, que olha para ele como se visse um Deus, precioso demais ou coisa assim. Eu sei como se sente, bebê, é assim que eu vejo ele também.
— Oi, bebê — Theodore diz em tom doce e depois sobe as mãos pelos braços de Félix até o pescoço, aproxima-se mais, fechando todo o espaço entre eles, e só então o beija.
Adorei vê-los se beijando e agora estou ansioso por mais.
— Amor? — Theodore me chama ainda olhando nos olhos de Félix.
— Sim? — Eu me aproximo deles, ficando atrás de Theodore.
— Pode, por favor, pegar o champanhe e as frutas? Precisamos deixar nosso convidado à vontade e isso seria ótimo lá no quarto — Theodore diz sem desviar os olhos de Félix.
Eu chego próximo de Theodore até ter minha crescente ereção pressionada a sua bunda, mostrando para ele como eu já estou e nem começamos ainda. Seguro sua garganta com força, não a ponto de machucá-lo, apenas com a força precisa de que Theodore gosta e cochicho em seu ouvido:
— Posso ter um showzinho de vocês dois?
— Claro, nos espere no quarto — ele responde e só então desfaz o contato visual com Félix.
Solto-o e pego as coisas que Theodore pede para pegar e vou para o quarto esperar pelos dois. Deixo a vasilha com as frutas escolhidas por Theodore – morangos, uvas e kiwi – em cima da cama e o balde de gelo com o champanhe dentro na mesinha de cabeceira. Tiro meus sapatos e me sento sobre a cama, as costas na cabeceira, enquanto espero por eles. Respiro fundo e começo a comer algumas das frutas.
Não demora muito e os dois entram no quarto, Theodore fecha a porta e eu me pergunto: O que será que ele disse a Félix no período que ficaram sozinhos?
— Vamos despir você? — Theodore diz para Félix e ele assente.
— Vem cá. — Chamo.
Félix vem e sobe na cama, e eu estendo um pedaço de morango, que ela pega com a boca. Seus olhos ficam fixos em mim no processo e isso envia todos os sinais certos para meu pau completamente duro e interessado.
Theodore se juntou a ele e agora eu tenho dois homens maravilhosos ajoelhados em minha frente, um olhando para o outro, sendo meu pornô pessoal. Theodore assume a liderança, tirando as roupas de Félix sem tanta pressa e lhe beijando em todo processo. Quando finalmente está nu por completo, Félix ergue a camiseta de Theodore, tocando por todo o corpo, explorando cada pedaço de pele para manter uma lembrança.
Theodore mesmo abre a própria bermuda e se livra dela. Ele não está usando cueca, mas isso eu já sei. Félix, por outro lado, cora ao ver o quão duro e pronto Theodore está por ele.
Levo muitos pedaços de frutas à boca para tê-la ocupada e não gemer apenas por observar, pelo menos, não ainda.
— Você também devia tirar suas roupas — Félix diz, olhando para mim.
Ergo as sobrancelhas e sorrio animado antes de puxar minha camiseta pela gola e a tirá-la rapidamente, depois abro minha calça e, com uma rápida levantada, passo a calça juntamente a cueca pela bunda, coxas e agora pelas pernas até tirá-las por completo.
— Feito! — Sorrio para os dois.
Theodore se aproxima e cochicha algo no ouvido de Félix e eles sorriem cúmplices. Em seguida, Félix engatinha até estar montado em cima de mim, sua bunda macia sobre o meu pau completamente duro. Um curto movimento de seu quadril sobre mim e eu sinto a adrenalina correr em minhas veias.
— Deite-se, por favor, temos planos... — Félix diz baixinho rente aos meus lábios.
Eu o beijo e me ajeito com ele ainda em cima de mim, depois me deito sem deixar de beijá-lo, e agora, tendo Félix assim, ele está livre para se mover e o faz. Movendo seu corpo, friccionando nossas ereções juntas.
Theodore sobe parcialmente sobre nós apenas para traçar beijos pelas costas de Félix e ele o beija até estar encarando a bunda dele, ainda em movimento pela fricção que estamos tendo.
— Amor? — Theodore me chama.
— Sim, meu menino.
Félix agora está beijando e mordiscando meu pescoço.
— Ele é vermelhinho e quando se contrai é tão sexy. — Ele segura cada glúteo de Félix e o exibe descaradamente para si.
Eu sei, eu particularmente já estive dentro dele vezes demais para me lembrar exatamente o quão bom é.
— Você deveria provar — instruo.
— Bebê, você gostaria disso? — Theodore pergunta a Félix.
— Sua língua em mim? Oh, porra! Quero. — Félix olha por cima dos ombros e balança a bunda para Theodore.
— E que tal eu ter a sua boca em mim? — pergunto, acariciando seu rosto.
Ele estica a mão até a vasilha, pega um morango cortado e o leva a boca, mastiga devagar e só então engole.
— Eu adoraria, no entanto, gostaria de sua boca em mim também, parece justo. — Ele sorri orgulhoso.
— Você tem um bom plano... — Deito-o ao meu lado, apenas para poder me mover e deitar de cabeça para baixo. — Agora venha aqui e vamos pô-lo em prática.
Félix sobe em cima de mim novamente, dessa vez seu pau na altura do meu rosto e a bunda completamente empinada para Theodore. Não tardo em chupar sua glande, o que resultou em um gemido manhoso de surpresa. Félix logo me tem em sua boca também, e eu gemo com seu pau ali, a sensação de calor úmido muito bem-vindo deixa-me ansioso.
Theodore beija a bunda de Félix, o instigando para o melhor e, com certa urgência, logo está lambendo a fenda que levará ao paraíso apertado de Félix Miller.
Volto minha atenção para os testículos rosados e chupo cada um deles com prazer e isso dá a Félix mais motivos para gemer alto abafado pelo meu pau em sua boca. Enfiei o pau dele na minha novamente, tentando levar o mais fundo que consigo nessa posição, e quando Félix para de me chupar e começa a gemer constantemente e de forma manhosa eu sei que Theodore está fazendo maravilhas com a língua nele.
Theodore geme apertando o quadril de Félix e forçando a língua nele, e Félix, perdido em tesão, está fodendo minha garganta. Eu sinto que vou gozar a qualquer momento. Theodore percebe minha inquietação e só então se afasta de Félix e o ajuda a se levantar. Volto a me sentar rente à cabeceira, minha respiração descompassada, mas definitivamente com muito tesão. Melhor desacelerar. Pego uma uva e levo à boca e, quieto, apenas observo os homens à frente se beijando com ferocidade.
— Quero te foder, bebê — Theodore diz a Félix.
— Oh! Eu quero isso, quero muito, mas e Alexander? — Ele olha para mim.
Pego uma das taças dentro do balde de gelo e também o champanhe de Theodore. Enquanto me sirvo, Theodore diz:
— Por enquanto, ele irá apenas nos assistir.
— Não devíamos… estar compartilhando juntos? — Sua voz soa incerta.
— Ele quer isso — Theodore diz. — Ele quer nos ver fodendo, depois podemos… compartilhar. A ideia de DP assusta você? — Theodore agora usa seu tom carinhoso e novamente esta tocando Félix com carícias sutis.
Félix cora e morde o lábio apreensivo.
— Não assusta, mas não é algo que eu realmente goste, prefiro que seja um… de cada vez. — Admite com sinceridade.
— Tudo bem, e obrigado por ser sincero com o que gosta ou não, é tudo sobre e como te dar prazer, bebê.
Theodore beija o pescoço dele e continua beijando todo o caminho até a orelha. Ele sussurra algo para Félix que o faz sorrir.
Bebi quase a taça inteira de champanhe em um gole só.
Félix volta para a cama e leva Theodore com ele. Theodore tira a vasilha de cima da cama, mas antes de a descartar ao lado do balde de gelo, Félix é rápido em pegar um pedaço de morango, o prende aos dentes e o traz à minha boca.
— Como se sente sabendo que o seu Theodore vai me foder em poucos minutos? — pergunta sussurrando.
— Com tesão pra caralho, tenho que admitir.
— Gostaria que me preparasse, eu adorava a sensação dos seus dedos agilmente dentro de mim, me esticando tão bem.
— Isso seria fantástico. — Bebo o resto da bebida e deixo a taça dentro do balde de gelo novamente.
Abro a gaveta da cômoda ao meu lado e pego o lubrificante e as camisinhas. Normalmente, não as uso com Theodore, mas para segurança de Félix e também a nossa, essa noite estaremos usando. Félix vira a bunda em minha direção e se volta para Theodore, que preguiçosamente está se masturbando com um sorriso provocativo nos lábios.
— Eu posso? — Félix pede por seu pau.
— Vá em frente. — Theodore encoraja.
Enquanto Félix está provando o pau do meu menino, não tardo em despejar lubrificante o suficiente em sua fenda e ajudo a deslizar para dentro dele usando meu dedo. Um dedo com boa lubrificação entra facilmente, então forço um segundo e isso o faz tremer e gemer com o pau de Theodore na boca.
— Você faz isso tão… bem, bebê. — Theodore está acariciando os cabelos de Félix.
Para meu próprio bem, não toco meu pau, porque eu estou muito duro e a beira de gozar com o mínimo contato. Continuo fodendo Félix com meus dedos, alargando e lambuzando o canal apertado que em breve vai estar tão cheio com o pau de Theodore e, por fim, o meu. Aumento gradativamente a velocidade dos meus dedos dentro dele e isso o faz dar solavancos e gemer com gosto contra o pau de Theodore.
— Creio que está devidamente pronto, bebê — eu digo e tiro meus dedos dele.
Dou um tapa em sua bunda antes que ele finalmente se deite, esperando ordens de Theodore. E por falar em Theodore, eu sorrio para ele e o chamo com o indicador. Ele vem de bom grado e eu o tenho me beijando mais rápido do que julguei pensar. Partilhamos esse beijo cheio de promessas e desejos e então eu o relembro em voz baixa:
— Não esqueça de permitir que ele goze, ele não irá até que você o deixe gozar.
— Claro, não vou me esquecer. — Afirma Theodore.
Theodore deita Félix de cabeça para baixo na cama, ambos com a bunda virada para mim, e ele é carinhoso, acariciando todo o corpo do nosso convidado, provocando até que Félix praticamente implore para ser fodido.
Não desvio meu olhar nenhum segundo, é meu desejo pessoal vê-los fodendo e agora vai acontecer.
Após beijar fervorosamente Félix, Theodore abre o pacote de camisinha e coloca uma em si, depois pega o vidro do lubrificante e exagera na quantidade para lubrificar muito mais seu pau e também o paraíso apertado e doce de Félix. Ouço risadinhas nervosas de ambos após mais um beijo e então finalmente Theodore se posiciona para penetrar Félix.
Caralho! Eles estão tão perto, posso tocá-los se eu quiser, mas, incapaz de me mover no momento, tudo que me resta é apreciar.
Com a boa lubrificação, o pau do meu menino desliza fácil para dentro do nosso bebê, este que, não mede esforços para reprimir seus gemidos satisfeitos. Theodore não se move, deixa Félix acostumar-se com ele, então usa desse tempo para me provocar, me olhando por cima dos ombros, pedindo silenciosamente com o olhar para que eu me toque, me masturbe pra ele.
Meu menino… Eu estou tão no meu limite que se eu fizer isso, vou explodir meu orgasmo antes de apreciar todo o show. E, como se soubesse o que se passa em minha cabeça, Theodore finalmente sorri e pisca com cumplicidade para mim. Sibilo um eu te amo e ele sibila de volta, aí volta sua atenção para o homem dengoso abaixo de si, este que alterna entre pedir com manha e implorar para ser fodido.
Theodore se move, tirando vagarosamente e após afunda em Félix de novo, reconhecendo seu ritmo, mas as mãos inquietas dele percorrem seu corpo até chegar a bunda, que aperta descaradamente, e pede choroso:
— Rápido, por favor.
O ritmo vai de lento a rápido o suficiente para que os corpos à minha frente façam muito barulho ao se chocarem. Félix não deixa de tocar todo o corpo do homem lhe fodendo, mesmo perdido entre os próprios gemidos de prazer, ainda tem forças para pedir por mais, e Theodore lhe dá, estocando rápido, com força, levando Félix ao limite.
Eu ainda não conhecia esse lado de Theodore, não porque ele nunca quis me foder, é mais sobre como ele gosta que eu o foda, mas tenho que admitir: o homem é sexy como o inferno quando assume esse papel também.
Meu próprio pau tão dolorido pedindo alívio está pingando pré-sêmen, ouvir os gemidos e assistir em primeiro plano como o pau de Theodore fode bem Félix não facilitará para mim, então finalmente começo a me tocar. Mordo meu lábio com força para que a dor me ajude a durar um pouco mais, e, de certo modo, ajuda. Continuo me tocando devagar, me deleitando com os sonoros gemidos desses dois homens incríveis à minha frente, antes de pegar o lubrificante descartado por Theodore e usar o mesmo para despejar boa quantidade nos dedos e depois enfiá-los devagar em meu marido.
Isso faz Theodore desacelerar e me permitir lubrificar bem.
— Meu menino? — Chamo, ainda enfiando os dedos nele.
— Hum? — ele murmura.
— Estou tão perto de gozar, onde você gostaria que eu fizesse… — Movimento meus dedos dentro dele. — Aqui? — pergunto e baixo o tom de voz para a próxima pergunta: — Ou na sua boca?
— Dentro de mim… Por agora. Na próxima eu gostaria de partilhar com Félix. Gostaria disso, bebê? — Theodore pergunta agora para Félix.
— Seria ótimo! — Félix responde com entusiasmo.
— Então… — Abro a camisinha, a coloco em mim e, assim como Theodore, também abuso do lubrificante. — Eu fodo você e você fode ele. Podemos gozar juntos?
— Vamos descobrir? — Theodore remexe o quadril, me instigando e provocando Félix.
Penetro Theodore devagarinho, até estar completamente dentro dele, e sei que não vou durar muito, mas quando gozar quero que seja bem fundo. As estocadas de Theodore em Félix continuam no mesmo ritmo que as minhas nele, com uma lentidão torturante, mas isso serve para de algum modo fazer a sensação durar mais tempo. Mas a intensidade do momento, o desejo ardente somando aos ofego e gemidos deles… Eu estou tendo minha pequena utopia.
Com um gemido alto, eu começo a gozar dentro de Theodore e continuo me movendo lentamente, prolongando a sensação. Félix, embaixo de nós dois, tão manhoso e absurdamente sexy, choraminga pedidos incoerentes. Eu me afasto devagar e desejo não ter usado camisinha, assim poderia ver minha porra se esvair da bunda do meu menino. Outra hora, com certeza.
Volto a minha posição inicial, sentado de costas na cabeceira, o sorriso aberto de satisfação pós-orgasmo e os dois homens sexy em minha frente agora buscando o próprio orgasmo.
— Vamos, bebê, goze pra mim. — Theodore pede, o fodendo com rapidez.
— Não pare, mais forte, hum... — Félix cruza as pernas nas costas de Theodore.
Observo a cena erótica e satisfatória e me sirvo mais uma vez com o champanhe.
— Oh, Theo, eu vou… Meu Deus, aí… Continua assim…
— Sim, bebê, goza! Eu quero lamber toda a sua barriguinha depois que você gozar. — Theodore afirma.
A seguir vem primeiramente Theodore dentro de Félix, mas sem deixar de se mover, e Félix finalmente goza gemendo alto, se contorcendo embaixo do meu menino. Os dois se beijam até a respiração normalizar, e, quando Félix sorri, Theodore beija todo o rosto corado dele.
Cumprindo sua promessa, Theodore sai de dentro de Félix e depois se debruça sobre ele para lamber sua barriga. Pela expressão de luxúria e todo o rubor no rosto de Félix, sei que Theodore está fazendo contato visual com ele enquanto o lambe.
— Theo? — Chamo.
— Sim, amor…
— Poderia compartilhar comigo o gostinho dele?
Após lamber mais um pouco do líquido espesso no corpo de Félix, Theodore se volta para mim e une sua boca à minha. O beijo é descontraído e afetuoso, e a porra de Félix entre nós só deixa tudo melhor.
— Bom? — Theodore pergunta com um sorriso.
— Delicioso. — Eu sorrio para ele.
Olho para Félix e lhe chamo para perto com o dedo indicador.
— Olha! — Pego a mão dele e a trago para a minha nova ereção. — Eu quero você sentando em mim.
— Oh! Deus… — Félix choraminga. — Eu acabei de gozar e você já está me deixando com tesão de novo.
Theodore pega a vasilha com frutas de onde havia deixado e começa a comer, apenas nos observando. Pego outra camisinha e rapidamente a coloco.
— Vem, sem pressa. Você provavelmente se lembra como eu gosto — dito, olhando fixamente para ele.
Félix monta primeiramente minhas coxas, e eu puxo seu corpo para perto, fazendo-o sorrir surpreso e corar quando eu mordo o lábio dele, o puxando entre dentes. Ele avança e me beija, acariciando meu rosto e nuca. Eu ergo seu corpo o suficiente para me encaixar nele e fazê-lo se penetrar até estar completamente dentro.
— Oh, Deus… — Félix joga a cabeça para trás, se movendo devagar, subindo e descendo, fazendo o que bem-quer em cima de mim.
Olho para Theodore, que está se divertindo ao observar. Ele coloca uma uva na boca e pisca para mim antes de sorrir e continuar mastigando sua fruta.
Aperto a bunda de Félix com força, fazendo-o estar muito pressionado em meu pau. Sem poder subir ou descer, só lhe resta se mover para frente e para trás. A sensação de estar tão fundo dentro de alguém é tão boa. Um tempo depois, Félix e eu temos nosso segundo orgasmo mútuo e é a vez do meu menino, então nos revezamos no oral e compartilhamos a excitação de Theodore com vários outros beijos.
Mantemos Félix conosco pelo fim de semana inteiro e, no domingo à noite, quando vamos levá-lo ao seu apartamento, ele mantém aquele sorriso doce e genuíno o caminho todo.
— Obrigado pelo fim de semana maravilhoso — Félix diz após estacionarmos e descermos do carro. Theodore tinha aberto a porta para ele.
— Eu que agradeço, bebê, foi incrível. — Theodore beija o rosto dele.
— Realmente, foi incrível, Félix. — Sorrio sinceramente para ele.
— Podemos repetir… Hm... Em breve? — Félix pergunta incerto.
Theodore e eu trocamos olhares, ele sabe e eu também: provavelmente repetiremos, sim.
— Seria ótimo, bebê! — Theodore responde.
Nós nos despedimos de Félix e voltamos para nossa casa. Lá, me sento no sofá e Theodore deita parcialmente em meu colo, me fazendo carinho.
— Eu te amo — eu digo antes de beijar sua mão, seu pulso e traçar caminho por seu braço até o pescoço, onde deixo mais beijos.
Theodore ri e acaricia minha nuca. Quando voltamos a nos olhar, ele responde:
— Eu te amo muito mais e vou amar para sempre. Lembra? Eu e você, sem os sete filhos, apenas Yeontan e o poleiro de galinhas, que a propósito já está pronto. — Sorri divertido.
— Pronto? Onde? — Minha surpresa lhe rende uma risada gostosa.
— Sabe aquele sítio que você e Miles se juntaram para dar a Logan? — Esfrega a mão em meu peito coberto pela camiseta. — Conversei com meu cunhado Logan e ele autorizou que fizéssemos lá.
— Eu não acredito que você mandou fazer um poleiro de galinha, Theodore. — Só então noto estar rindo junto a ele.
— Agora precisamos de galinhas para por lá.
— Você não existe. — Eu o beijo.
— Bom saber que ainda posso te surpreender, meu peão safado. — Ele sorri e deita sua cabeça em meu peito.
Mal sabe ele que me surpreende todos os dias desde que disse sim para mim e transformou-nos em nós.

[ 𝗘 𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗳𝗶𝗺... ]

LARANJA JEON Onde histórias criam vida. Descubra agora