[em andamento]
E se você tivesse que se casar com seu pior inimigo?
Onde Park Seonghwa precisa se casar com seu arqui-inimigo, Kim Hongjoong, um alfa que sempre implicou com o ômega desde a infância.
🚫 Não aceito adaptações 🚫
Com o barulho do tiro, sua mente se desligou e só retornou quando o zumbido foi substituído por sons de vários passos ao seu redor. Havia pessoas chegando para ver o que acontecia.
Seonghwa procurou Hongjoong com o olhar. O alfa estava pressionando seu tio de bruços no chão e segurando a mão do mesmo com muita força para cima. San surge repentinamente. Seu amigo parecia confuso com o que via, mas, sem pensar muito, ele vai até Hongjoong e ajuda-o a desarmar o homem no chão.
Várias pessoas estavam presentes agora, observando os dois alfas mobilizarem o homem. Seu pai, quando conseguiu ter uma visão melhor da sua frente, fica parado olhando para o irmão com surpresa. Depois de alguns segundos, ele olha para Seonghwa e o desespero se torna visível em seus olhos. Ele parecia ter se dado conta do que poderia ter acontecido.
- Seonghwa... meu filho... o que aconteceu? - seu pai se agacha para olhar para o ômega e o abraça.
Seonghwa só sabia chorar em silêncio. Seu corpo tremia. Ali, nos braços de seu pai, ele se sentia pequeno novamente. Sua visão estava um borrão formado pelas lágrimas, mas ele conseguia distinguir as figuras mais a frente.
- Hongjoong... - murmura no ombro de seu pai. Estava preocupado com o alfa.
Hongjoong em certa distância, depois de terminar o que estava fazendo com San, encara o ômega. Enquanto observava o estado de Seonghwa, ele tinha consciência de que o outro não estava bem, e sua única vontade agora era ter o ômega em seus braços para acalmá-lo.
Com a chegada dos seguranças, o tio do ômega foi retirado do banheiro e a arma foi levada. As pessoas iam saindo, restando apenas algumas delas olhando para pai e filho ainda abraçados no chão. Eram olhares de curiosidade, já outros de preocupação, de pessoas que gostavam dos Park e queriam saber se eles ficariam bem.
Hongjoong se aproximou e trocou um olhar rápido com Seonghwa antes de falar.
- Senhor Park, o senhor pode acompanhar seu irmão até a delegacia? O senhor é o único parente dele presente. E acho que há muitas outras coisas para resolverem. - o pai de Seonghwa pareceu hesitar em ir. Não queria deixá-lo sozinho, mas precisava fazer isso.
- Não se preocupe com o Seonghwa, cuidarei dele. Prometo. - o alfa em pé voltou a falar.
- Tudo bem, filho? Posso ficar com você, se quiser. Você é mais importante agora. - seu pai o olhou ainda relutante.
- Vá... - era tudo o que o ômega conseguia dizer.
- Tem certeza? - o ômega piscou em resposta. Seu pai precisava ir.
- Então eu vou. Cuide dele, Kim, por favor. - pediu o homem ao se levantar e encarar o outro alfa mais novo.
- Sempre. - Hongjoong respondeu lhe dando um sorriso reconfortante. O pai de Seonghwa se despediu e saiu com o resto das pessoas. Restou apenas San, além do Kim e do ômega.
- Ei... eu estou aqui agora. Vai ficar tudo bem. - Hongjoong se agachou na sua frente e o olhou com preocupação e cuidado. Seonghwa ouviu. - Posso abraçar você?
Seonghwa observou o alfa. Hongjoong esperou uma resposta, mas ela não veio. O ômega parecia examinar com os olhos, ele procurava por algo.
- Está tudo bem. Eu estou bem. Não se preocupe, felizmente o tiro atingiu o teto. - o alfa o tranquilizou. Seonghwa ainda parecia não acreditar.
- Acredite em mim, Hwa. Eu estou bem. - Hongjoong reforçou.
Seonghwa o abraçou de repente. Hongjoong ficou surpreso, mas logo retribuiu com um carinho sobre o cabelo cumprido do ômega, enquanto sua outra mão passava suavemente pelas costas dele.
- Está tudo bem agora, acabou. - Hongjoong falou depois de ouvir o choro baixinho com fungadas vindo do mais novo sobre seu peito.
- Vamos para casa, ok?
- Eu levo vocês. - San, que observava a cena, se manifestou.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ninguém foi de f ta legal
mudando de assunto, o seonghwa de work era ta IMPOSSÍVEL, não tô aguentando com esse homem JURO
