Armadilha Do Amor | Hyunlix

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Depois do jantar como a Yeji tinha dito, minha mãe chamou o Hyunjin pra conversar. Eu subi com as meninas porque tinha que colocar elas pra dormir, mas agora elas já estavam dormindo e eu não sei o que fazer. Se eu deixo minha mãe com o Hyunjin ou desço e fico por perto pra ela não poder fazer nada.

Parando pra pensar, eu não vou conseguir impedir nada. Mas é melhor prevenir do que remediar.

Desço as escadas, ando até a sala e encontro a mesma vazia. Os meninos estavam no seus quartos e as crianças dormindo.

— Eles estão lá na frente. - levo um pequeno susto com a tia Chungha. — A Olívia foi junto, então e melhor você ir logo. - riu e subiu as escadas.

Fui até uma janela que dava acesso a frente da casa. O Hyunjin tava sentado na escada que dava acesso a entrada da casa junto da minha mãe e a Olívia estava em pé. Ela falava enquanto gesticulava ao mesmo tempo de um forma um pouco agressiva.

Apressei os passos e fui até a porta e abrir rapidamente. Quando abri, eles me olharam assustados como se fosse uma criança sendo flagrada fazendo algo de errado.

— Felix? - minha mãe falou levantando das escadas.

— Aconteceu alguma coisa? - perguntei desconfiado.

— A gente só tomou um susto pela forma que você abriu a porta. - explicou Olívia.

— Eu vim ver se o Hyunjin ainda está vivo. - me aproximo dos três.

— Você conseguiu chegar a tempo antes da mamãe fazer algo. - disse a Olívia subindo as escadas e indo até a porta. — Vou entrar agora. Hyunjin - chama o mais alto. — Só não mágoa ele por favor. - disse e entrou.

— Eu também vou entrar, preciso tomar um banho. - se aproximou do Hyunjin e o abraçou. Vejo seus lábios se movimentando próximo do ouvido do Hyunjin que arregalou os olhos. Ela se afastou e deu um beijo na minha bochecha se despediu e entrou.

— Como foi a conversa? - pergunto abraçando-o.

— Eu pensei que ia ser pior. - me deu um selinho e sorriu. — Elas me ameaçaram, mas disseram que gostaram de mim.

— Isso é ótimo. - sorrir e beijei o seu queixo. — Eu estava preocupado de quê elas não gostassem de você...-  aperto mais nosso abraço.

— Mesmo que elas não gostassem de mim, eu ia fazer de tudo pra ela gostarem. Se elas me odiassem, eu iria fazer elas me amarem. Eu vou fazer de tudo pra gente ficar juntos até ficarmos velhinhos. - se afastou um pouco e me olhou. — Te amo muito, muito, muito e muito. - selou nossos lábios a cada "muito" que ele dizia.

— Também te amo, meu amor. - falo e junto nossos lábios em um beijo lento e apaixonado. Nós nos separamos e passamos alguns minutos abraçados ali, logo depois entramos e fomos dormir.

{...}

Eu acordei primeiro que os meninos do meu quarto, então aproveitei pra escovar os dentes e depois desci para cozinha.

Quando cheguei encontrei minha tia, minha mãe e a Olívia conversando sentadas na mesa. A mesa estava cheia de comida, algo que a tia nunca fez quando venho pra cá.

— Quando eu vinha pra cá a gente que tinha que se virar. - falo sentando.

— Não fui eu que fiz, foi sua mãe. - deu de ombros e minha mãe concordou.

— Nossa, tá uma delícia! - falo me referindo aos brownies. — Eu estava com saudades dos seus brownies, mãe. - dou outra mordida.

— E a mia? - perguntou Olívia.