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O pai de Harris sorri, ele está ciente do que está por vir

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O pai de Harris sorri, ele está ciente do que está por vir. Sempre que Harris me ignora, eu recorro ao pai gostosão dele.
Não é por vingança, já que eu e Harris não temos um relacionamento, mas eu detesto ter que compartilhar o que é meu. Poderia confrontá-lo, mas ficar com seu pai parece ser uma opção melhor.
O pai dele é tão atraente quanto, ou até mais, com seus cabelos levemente grisalhos, sua postura de homem maduro e imponente. Quando ele está de terno e com sua expressão séria, meu corpo todo se arrepia, ninguém imaginaria que um homem assim tem quarenta e cinco anos. Seu corpo é tão jovem quanto o de um rapaz de vinte anos, sua barriga é definida, sua barba sempre bem cuidada. Há algo mais intrigante naquele homem, seu poder.
Saber que ele tem o poder de controlar tudo ao seu redor, apenas por ser influente, me faz perceber o quão importante é o dinheiro. Há algo que eu desejo dele, além de sentir prazer, algo que somente ele pode me proporcionar no momento.

— Venha cá, sente no colo do papa!! - Ele faz um gesto com o dedo indicador, me chamando.

Ando em sua direção, sento em seu colo e afrouxo um pouco sua gravata, seus olhos fixos em mim. Ele coloca suas mãos em minha cintura, apertando-me, sua respiração tranquila. Ele não tem pressa.

— Não gosto da palavra papa!! - Sussurro em seu ouvido — Daddy, apenas Daddy! - Sussurro, mordendo seu lóbulo.

— Sem papa, sem sexo!! - Ele coloca uma mão em meu pescoço, encarando meus olhos castanhos. Deixo ele me apertar, aprecio esse desafio.

— Não preciso de sexo!! - Acaricio seu cabelo curto e grisalho. Ele me pega pela cintura e me coloca sentada em sua mesa. Sem desviar o olhar, ele tira seu cinto.

— Ou me chama de papa, ou vai gritar!! - Ele passa o cinto sobre meu rosto, descendo pelo meu corpo até a coxa. Tudo sobre o vestido, mas sinto o cinto deslizar em mim. Seu olhar me hipnotiza.

— Estou pronta para gritar!! - Desafio, com um sorriso lateral malicioso. Ele volta a se sentar em sua cadeira confortável, com uma expressão nada amigável.

— Tire a roupa imediatamente! - Ele ordena.

— Essa é sua responsabilidade, Daddy! - Rosno. Sempre é assim, eu aprecio esse jogo, onde ele acredita ter controle sobre mim. Eu lhe concedo o controle, mas o retiro quando necessário, como um jogo de gato e rato.

— Você não cede, meu membro sequer se anima com essa atitude! - Ele cruza os braços, parecendo um jovem de vinte e quatro anos contrariado. Acho que nem Harris já o viu dessa forma.

— Há algo que necessito de você! - Sentada à mesa, encaro seus olhos.

— Me chame de papa, e poderá obter o que deseja! - Ele desfaz o cruzar de braços. Pronto, agora sei que consigo o que quero, mesmo que pareça impossível.

— Pa..pa. - Digo lentamente, com uma voz suave, tão doce e inocente. Seus olhos brilham, agora ele é outro homem, pela calça social consigo ver seu membro ereto e rígido, tão grande, posicionado na lateral.

Ele se ergue rapidamente, retirando meu vestido e minha bota com pressa. Beija meus pés e sobe lentamente até minhas coxas. Com mãos fortes, ele abre minhas pernas, deixando-me totalmente exposta para ele, sua respiração começando a ficar ofegante.
Beija-me, sua língua macia dançando com a minha. Passa para meu pescoço, mordendo e descendo para meus seios, mordiscando um por um. Sua respiração ofegante sobre minha pele me arrepia. Com as mãos em minha cintura, puxa-me quando estou sentada, fazendo-me ficar um pouco para fora da mesa.
Desabotoa a calça com a mão direita e retira seu membro grande e grosso da cueca, levando-o até minha intimidade. Não preciso de lubrificante, estou molhada desde que o vi de terno. Foder com ele assim é um dos meus maiores fetiches. Ele introduz a cabeça devagar, mas enfia o resto com pressa e força. Coloco minhas mãos pequenas em seu pescoço, envolvendo meus braços enquanto ele se movimenta, preso entre minhas pernas.
A forma como ele me fode, com força e rapidez, me faz delirar, apertando minha cintura. Sua respiração ofegante em meus ouvidos me traz muito prazer, a ponto de gemer com seus movimentos.

— Papa, não pare!! - Exclamo com a voz ofegante. E ele continua acelerando, seu aperto em volta da minha cintura aumenta, à medida que suas mãos grandes me seguram com mais força, estou cada vez mais perto do clímax.

— Goza para mim, querida! - Ele sussurra em meu ouvido, me penetrando em sua mesa, suas mãos descem pela minha bunda. Pressionando as duas nádegas com intensidade.

Ele me envolve em seus braços, sustentando meu corpo sobre o dele, e senta em sua cadeira, comigo imóvel. Cavalgo em cima de seu membro, meus seios balançam, o encaro, e posso ver sua expressão de prazer.

— Papa, estou prestes a gozar!! - Falo, toda ofegante, quase sem forças.

Ao suspirar, soltando um gemido que ressoa pelo escritório, sinto e ouço também o dele, que acabou de encher minha vagina com seu esperma, percebo seu pênis tremendo dentro de mim.
Ele envolve os braços ao meu redor, me abraçando, me fazendo deitar em seu peito. Ao lado da mesa está seu paletó, com a mão esquerda ele estica e o pega, e me cobre, comigo ainda em seu peitoral, sentada em seu colo, sinto seu membro amolecendo lentamente entre minhas pernas.

— Me diga, o que você deseja, meu amor! - Ele pergunta acariciando minhas costas, sobre o paletó.

Com o rosto apoiado em seu peito, viro a cabeça para o lado para que ele possa ouvir claramente o que tenho a dizer, sem que minha voz seja abafada.

— Pretendo fazer um estágio de seis meses em Sidney, na Austrália! - Falo, ainda com a respiração ofegante, mas tentando soar o mais gentil possível.

— E a sua faculdade de arquitetura, vai abandonar? - Ele acaricia minhas costas suavemente.

— Vou concluir o próximo semestre lá! - Explico, quase sonolenta.

— Você pensou em tudo, não é? Mas vai me deixar por seis meses? - Ele interrompe as carícias.

— Você pode me visitar. - Respondo com uma voz ainda mais suave.
Na verdade, não tenho intenção de permitir que isso aconteça, só estou focada em conseguir o que quero, sem me importar com os sentimentos dele. Apenas com os meus, e sei que ele tem o poder de me colocar em qualquer universidade em Sidney. Por isso estou ali, apoiada em seu peito.

— Escolha a universidade, e eu farei acontecer! - Ele beija minha cabeça.

— Será que posso passar a noite aqui? Ou o Harris vai voltar? - Questiono com a voz enfraquecida.

— Ele só retorna daqui a dois dias! - Ele afaga meus cabelos.

Adormeço ali mesmo, em seu colo. Ao despertar de manhã, percebo que estou deitada nua em sua ampla cama, isso é recorrente, sempre adormeço em seu colo e acabo em seu quarto todas as manhãs. Visto minhas roupas apressadamente e saio imediatamente, pois sei que ele está no trabalho agora. Chego em casa com pressa, indo direto para o banho, removendo todo o odor do meu corpo. Após um banho rápido, desço até a cozinha.

— Odília, prepare um café reforçado hoje! - ordeno a ela, minha cabeça ainda lateja após a ressaca.

— Acordou com o pé esquerdo hoje? Tão irritada e mandona! - Odília me conhece, ela percebe quando estou zangada, triste ou de mau humor.

— Não! Desculpe, Odília, estou apenas preocupada com algumas coisas. - Olho para ela, tentando esconder minha impaciência.
Enquanto tomo meu café, envio uma mensagem para Noah, preciso encontrá-lo imediatamente, pois sem ele, não conseguirei alcançar o que preciso em Sidney, Austrália.










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