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Sentado na cama, me aproximo dele e desfiro um soco certeiro em seu rosto, com tanta força que o barulho ressoa pelo quarto

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Sentado na cama, me aproximo dele e desfiro um soco certeiro em seu rosto, com tanta força que o barulho ressoa pelo quarto. Ele se ergue e agarra meus pulsos, mas com destreza aplico-lhe um golpe e libero um dos meus braços, partindo para cima e desferindo outro soco mais forte. Ele revida, agarrando minha camiseta e me derrubando no chão, ficando por cima de mim.

— Use toda sua força, pois se eu escapar, você está acabado! - Rosno, debatendo-me.

— Acha que eu machuco mulheres, Kylie? - Ele me encara com firmeza — Jamais encostaria em uma mulher, especialmente se for a mulher que amo!

— Então você gosta de mim? - Paro de discutir.

— Sim, muito! - Ele solta meus braços.

— Mais um para a lista, muitos gostam de mim querido Tom! - Zombo.

— Eu sei, estou ciente disso! - Ele se levanta e senta em sua cama.

— Se você sabe, não seria melhor desistir? - Pergunto ao me levantar.

— Não me importo se vai ficar comigo ou não, só quero ser seu servo e fazer tudo por você! - Ele diz com um olhar brilhante e sereno.

— Ou seja, um tolo? - Aproximo-me de seu rosto.

— Se for por você, não me importo, faria qualquer coisa. - Ele sorri.

— Até matar? - Questiono.

— Quem devo matar? - Ele pergunta.

— Felix Winter! - Respondo, firme e convicta.

— Ele está morto! - Ele ri de forma debochada.

— Não está, ele está tão vivo quanto você e seus pais! - Digo, tocando seu rosto.

— Vou investigar e te proteger! - Ele olha para meus lábios, como se quisesse beijá-los.

— Tom, encontre-o e mate-o! - Dou um selinho em seus lábios.

— Como desejar. - Ele acaricia meu rosto — Use-me como quiser!

Volto para os livros, andando de um lado para o outro, preciso de um cigarro ainda hoje.

— Algum problema? - Ele percebe minha ansiedade.

— Estou precisando de cigarro. - Falo enquanto ando em círculos.

— Já volto! - Ele sai, me deixando sozinha no quarto.

Após um tempo, ele retorna com um maço de cigarros na mão.

— De onde tirou isso? - Pergunto curiosa.

— Da gaveta do escritório do meu pai! - Ele coloca o maço em minha mão.

— Você roubou escondido? - Questiono, achando graça.

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