( 𝟏𝟕 ) 𝐏𝐞𝐫𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐢𝐧𝐢𝐦𝐚𝐬.

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"A razão não é automática. Aqueles que a negam não podem ser convencidos por ela." - Ayn Rand.

La Plata, Colorado

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La Plata, Colorado.

A miclonia noturna é uma condição de sono que é específica por movimentos involuntários dos músculos, era aquela sensação estranha de susto durante o sono, aquele medo sem sentido de acordar em um rompante no meio da noite.

Era algo imprevisível, mas que felizmente não tinha nenhum malefício a saúde, ao menos nenhum com exceção do medo momentâneo a de possível insônia que você poderia ter pelo resto da noite.

Existem alguns possíveis motivos pelos quais tal coisa pode acontecer; excesso de cafeína, ansiedade, sonhos intensos ou pesadelos. Também existia o conhecimento de que tal coisa podia acontecer porque sua mente estava tentando assimilar o ocorrido do dia anterior, provavelmente um ocorrido ruim

Leonora assume que tal coisa havia ocorrido consigo naquele momento por tal último exemplo.

Naquele momento a Bouveair sente seus pulmões tão pesados e chamuscados pelo medo que mal é capaz de perceber a dor em que dominava todo seu corpo, flashs dos sonhos que giraram em sua mente voltam para a superfícies como um soco, a obrigando a travar a mandíbula com força para impedir as lágrimas.

Ela estava bem. Não estava no Oriente Médio.

Não estava com ele.

— Sinto muito por ter te acordado. — A voz de Kathy faz com que Leonora se assuste novamente, finalmente focando sua mente no lugar onde se encontrava.

A noite havia recaído sobre o céu, indicando que a mulher havia ficado longas horas desacordada. Seus pulsos estavam firmemente amarrados à suas costas, quase cortando sua pele, seu corpo fora colocado em uma cama dura, esta que fora colocada ao lado de uma grande janela.

O quarto era escuro, vazio. Leonora não conseguia enxergar muito bem naquele momento.

Ela se vira para a loira sentada ao seu lado.

— O homem que veio comigo... — Nora inicia com algo arranhando sua garganta durante a fala. — Ele está bem?

Era difícil saber que horas eram, poderia ser três da manhã, tanto quanto poderia ser dez e meia da noite. Muitas coisas poderiam ter acontecido naquele meio tempo em que ela simplesmente apagou.

— Ele está bem. — Afirma a loira, se inclinando para o lado e deixando um pano ensanguentado sobre a pequena mesa ali. — Está com os outros no bunker.

Nora se questiona se a mulher estava limpando os ferimentos dela, era possível que sim, visto o sangue no pano molhado, não que isso tivesse alguma importância para aquele momento.

Reid estava bem, ainda estava no complexo e se ele estava solto no bunker isso indicava que Cyrus não descobriu a identidade do homem. Isso era bom, ao menos isso havia dado certo naquele dia.

𝑻𝒉𝒆 𝑩𝒂𝒍𝒍𝒂𝒅 𝑶𝒇 𝑷𝒉𝒂𝒏𝒕𝒐𝒎𝒔 ⁻ ᶜʳᶦᵐᶦⁿᵃˡ ᵐᶦⁿᵈˢ, ˢᵖᵉⁿᶜᵉʳ ʳᵉᶦᵈOnde histórias criam vida. Descubra agora