"A maldade que você me ensinou eu executarei, e será difícil, mas serei melhor que as instruções." - Willian Shakespeare.
Segredos, mentiras e dinheiro são as coisas que regem a humanidade, eles são os pilares para que as nações continuem em um cre...
“Eu passei muito tempo dentro da minha mente e acabei perdendo a cabeça.” - Edgar Allan Poe.
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Spencer sentia o coração bater com uma intensidade que parecia ecoar na quietude do quarto ao redor. As sombras suaves que a luz do abajur projetava dançavam ao ritmo de suas respirações entrecortadas, mas ele mal conseguia se concentrar em qualquer coisa além dela.
O homem estava imerso na sensação avassaladora da proximidade dela, imerso no peso dela sobre seu colo e pela forma que as pernas dela se prendiam ao redor de seus quadris.
O aroma sutilmente floral envolveu seus sentidos. Era um perfume delicado, quase etéreo, com notas de rosas e... lichia que pareciam dançar no ar ao redor deles. A suavidade do aroma contrastava totalmente com a forma que os dedos dela agarravam seus fios e seus lábios torturavam os dele.
As mãos de Reid sobem pelas costas da mulher, sentindo o tecido de cetim acariciar seus dedos, até que ele de fato alcance a pele quente dela, subindo para sua nuca e infiltrar os dedos nos fios castanhos e macios.
Um arfar abafado preenche os ouvidos do homem, enquanto ele sente o corpo acima do seu se arquear de forma deliciosa a seu favor. Quando ela se inclinou para frente, os seios pressionaram contra o peito dele, e ele sentiu um calor crescente que o consumia.
Spencer sentia a tensão do desejo se acumulando dentro dele, uma corrente elétrica que parecia correr através de cada fibra do seu ser.
O sabor dela era inebriante, e ele se viu perdido no calor de sua boca, nas suas respirações entrecortadas e nos suspiros que escapavam entre seus lábios. As mãos dele deslizaram para a cintura dela, segurando-a com firmeza, enquanto ela se movia sobre ele com uma confiança que o fazia sentir-se completamente fora de controle.
Com um gemido rouco Reid comprime seus dedos com firmeza nos quadris da mulher, a ajudando a continuar com os movimentos contra sua própria dureza pulsante.
A mão dela escorre pela nuca dele, os dedos pequenos e frios, mas ágeis o suficiente para lhe arrancar a gravata antes que ele ao menos perceba o que estava acontecendo. Beijos começam a marcar o pescoço dele, fazendo-o suspirar com a sensação da língua quente que lhe acariciava de forma lenta.
Os dedos femininos desciam pelos botões de sua camisa social, os abrindo e expondo sua pele, recebendo marcas suaves das unhas pintadas de vermelho que lhe arranhavam no processo.
Por instinto e desejo Reid ergue os quadris contra os dela, sendo respondido por um gemido baixo e arrastado ao pé de seu ouvido. O som era como mel escorrendo por seu corpo, marcando sua alma.
A fricção do pau dele contra a boceta dela era deliciosa, mas nem perto de ser o suficiente.
— Mais... — Ele exige entre seus beijos contra a pele dela, seus dentes roçando a pele sensível do pescoço fino. Suas mãos vagavam livremente sobre o corpo pequeno, apertando e acariciando onde quer que pousassem.