21: dont leave me🏁

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MARIANA SCHUMACHER POINT OF VIEW

Quando fechei a porta, senti o meu corpo ser empurrado contra a porta. Lewis destribuia beijos e chupões pelo meu pescoço, e merda, como eu sentia saudades do seu cheiro.

— Amanhã, se você não me encarar, eu juro que te fodo naquele paddock, linda. — Falou próximo do meu ouvido me fazendo arfar.

O puxei para um beijo, que embora o tivesse feito à relativamente pouco tempo, já sentia saudades. A sua língua dançava na minha boca, as suas mãos buscavam por mais contacto.

Após nos separarmos, abri toda a sua camisa. Que perfeição meus amigos, as tatuagens espalhadas pelo seu peito o deixavam incrivelmente sexy. Passei a minha mão por todo o seu peito, sentindo as ondinhas perfeitas.

— Linda... — Gemeu, me fazendo sorrir.

O puxei para o sofá, subi no seu colo e rebolei lentamente perdida, encarando os seus olhos escuros, que rapidamente o mesmo mudou as posições. Sem dar conta, estavamos sem roupa.

Lewis penetrou 2 dedos, massageando lentamente a área que era sensível ao seu toque. Tê-lo dentro de mim, me fazia arrepiar.

— Mais rápido Lew. — Pedi.

O moreno aumentou o ritmo me fazendo gemer, e quando estava quase atingindo o meu limite, saiu de dentro de mim. Resgunguei com a situação.

— Todo mundo vai escutar os seus gemidos, linda. — Falou e introduziu o seu membro dentro de mim com força, me fazendo gemer alto.

— Isso... Mais rápido Lewis. — Pedi, já delirando com a velocidade.

— Sabe linda... — Falou com dificuldade. — Eu senti tanto a sua falta. Esse tempo foi um inferno, eu preciso que você fique.

Perdidos no suor, no cheiro do sexo, na saudade que dois corpos podiam sentir um do outro, o tempo voou.
Estávamos deitados na minha cama, exaustos depois de explorarmos todas as posições e lugares da casa, sujos do sexo carregado de saudades. A minha cabeça estava apoiada no peito, que agora estava tatuado, de Lewis. Estávamos perdidos nos pensamentos, talvez confusos e refletindo sobre tudo o que havia acontecido.

— Lew... — Despertei-o dos seus pensamentos. — O que está pensando?

Os seus olhos escuros foram de encontro aos meus, que o encaravam.

— Eu não quero que amanhã você finja que nada aconteceu, que me ignore, ou que fuja. Eu não sei se aguento mais te esperar por anos. — Falou, me atingindo por completo.

Eu me sentia horrível por o fazer sentir assim, eu me sentia péssima por sempre ir e o deixar inseguro.
Talvez, eu devesse parar de o empurrar da minha vida, e simplesmente aceitar que eu o amo.

— Eu juro que não vou a lugar nenhum. — Prometi, selando nossos lábios. Podia sentir o sabor do medo, da angústia, dos traumas passados que eu o fiz passar.

— Você precisa parar de sumir da minha vida do nada, me prometa que não vai sumir, que vamos sempre resolver tudo. — Pediu, esticando o seu dedo.

— Eu prometo. — Falei, entrelaçando os nossos dedos.

Me aconcheguei nos seus braços, traçando as suas tatuagens que eram lindas.

— Você gosta? — Perguntou baixinho.

— Sim, são lindas e te deixam lindo. — Falei o fazendo sorrir.

— Deixa eu te mostrar isso então. Não surta, nem me mata. — Pediu, me fazendo imaginar o pior. Então, esticou o seu braço direito, e me mostrou uma pequena tatuagem, quase invisível no meio das infinitas outras que ele tinha, "M".

Meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus, meu deus. 

— Lewis, eu... — Senti meus olhos se encherem de lágrimas, nem eu acreditava que havia deixado o amor da minha vida quase o perdendo para sempre.

— Ei, não precisa chorar. — Falou, me puxando para o seu colo, onde fiquei ninhada tentando me recompor.

— Porquê... Você fez... Essa tatuagem? — Perguntei no meio de soluços, na tentativa de controlar as lágrimas.

— Foi 3 semanas depois das autoridades a darem como morta, todo mundo dizia que você foi morta, que se suicidou. E eu? Estava perdido. Todos os dias eu sonhava com você, todos os dias imaginava você. — Falou sem me encarar.

— Desculpa, desculpa de verdade. — Pedi. — Eu juro que vou compensar todos os dias perdidos, cada segundo que você chorou e pediu que eu voltasse.

— Esta tudo bem linda, só por favor, fique. — Pediu novamente.

Beijei os seus lábios, sem medo que o tempo o levasse, sem medo do que diriam, o que fariam. Era apenas eu e ele, naquele quarto respirando o mesmo ar, depois de dois anos longe.

— Vamos dormir, amanhã é um longo dia. — Falou, me cobrindo.

Fechei os olhos, pedindo que isso não fosse um sonho ou fruto da minha imaginação.
Dessa vez, eu de facto desejei que tudo entre nós desse certo.
Dessa vez, eu não iria fugir.

Estou pensando em deixar espalhado pelos capítulos as cartas que eles escreveram quando estavam afastados, o que acham?

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Estou pensando em deixar espalhado pelos capítulos as cartas que eles escreveram quando estavam afastados, o que acham?

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Don't blame me • Lewis Hamilton✔️Onde histórias criam vida. Descubra agora