Sem querer desvendamos uma premonição

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Ellie Kyrie

— Que porra é essa? — Sabrina levantou do sofá e se dirige a Carl, pegando em seu braço e levantando para saber do que se referia.

Não sei quando ela pegou intimidade com ele. Eles dois parecem que se conhecem a anos. Nem parece que ele só notou nela a 5 dias.

Ele engoliu seco, ficou claro que ele não quis conversar sobre que merda tinha acontecido.

— Luke, pega um gelo na geladeira, e um pano. Já! — Sabrina ordenou-lhe e ele foi rapidamente.

O clima pesava, e pesava muito forte.

Mike e Daniel tinham morrido. Descubro que posso fazer parte de uma profecia. E parece que agora eu caí na real.

Antes eu achava que seria muito legal o fato de ter algo para resolver. Mas aí, eu saquei o quão perigoso era estar nisso.

Se for uma responsabilidade, cumprirei. Mas se for para escolher entre continuar a viver normalmente e isso, escolherei viver uma vida normal.

Pareci Sabrina falando.

Mas falando nisso, ela está bem mais determinada. Segundo ela, Madeleine abriu seu olhos quanto a isto, e eu agradeço ela a isto, não gostaria de ter ela em negação.

Olhei para Jane, ela parecia angustiada. Seu colar brilhava, e brilhava, e brilhava....

Desde quando a vi, seus olhos refletiam angústia, mesmo sendo linda e adorável. Sabrina percebeu a mesma coisa, e percebi isso quando ela fez aquela cara de misterio. — cemi-serrar os olhos, mover a língua dentro da boca e dar uma suspirada. — isso era quando ficava curiosa com algo.

— Ta tudo bem. — Perguntei se ela. Ela fez que sim com a cabeça.

Luke voltou com as coisas que Sabrina queria. Ela enrolou o gelo no pano, e deu a Carl.

— Fica com essa merda pressionando o punho, ouviu?

Ele acentiu. Eu tenho certeza que ela estava brava, e não era com esse acontecido. Ela não costumava xingar assim, apenas quando discutia com alguém. Isso explicava também o fato de ter descido com a cara fechada.

Carl evitava olhar para Sabrina, mas ela olhava fixamente para ele. Talvez para constrange-lo propositalmente.

A campainha tocou. E alguém chamou pelo Sr. Baker. E Carl foi para atender.

Carl Baker

Abri a porta, e Alvin estava lá, com a cara amedrontada.

Alvin era um policial jovem. Ele era próximo ao meu pai e a mim. Sua cara me trazia medo do que vinha a seguir.

— Oh, Carl... seu pai... seu pai está aí?

— Não. Alvin, o que rolou?

— N-nada.

— Eu posso repassar a mensagem.

— Não precisa, eu volto mais...

Seu temor me fez imaginar do que seria. Nada assustava mais Alvin a não ser mortes. Ele era prestativo, mas quando se travava a mortes... ele se mijava — literalmente.

O Antigo MistérioOnde histórias criam vida. Descubra agora