cap. 8 - aquela noite

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Aquela noite... Flashback*

- Sensei...
- Já falei para não me chamar de sensei. - Falava o platinado humorado enquanto o mesmo a levava em seus braços para a sua casa.

Satoru Gojo veio de uma família rica, ele morava bem, seu quarto era enorme, era branco e gélido, era minimalista assim como ele.

Era estranho pensar em alguém que conhece tanta gente, que é legal com todas pessoas, brincalhão, e sozinho ele se isola do mundo dessa maneira, era notável como ele era sozinho, nessa imensidão do seu poder, dos seus olhos, o faziam ser sozinho por ser forte que os demais.

- ____? - Perguntou o platinado.
- S-Sim... Acho que não era pra eu estar aqui... É tão... - Falava a novata um pouco envergonhada se sentando na cama do sensei.
- Relaxa Kenji. - Falou o mesmo. - Se isso a faz se sentir melhor, eu nunca trouxe alguém aqui... - Falou simplista enquanto se sentava ao lado dela.
- B-Bom... Cadê a caixinha de primeiros socorros? - O mesmo ia colocando a mão na sua e a mesma recuou.
- Quem está fugindo agora? - Perguntou o mesmo e a novata riu.
- Seu idiota... - O mesmo riu pegando a caixinha em baixo da cômoda. - F-Fecha os olhos...
- Mas eu já estou de olhos fechados hahaha... - Ela deu um tapinha nele.
- Espera um momento. - A mesma pegou a caixinha da mão do Gojo e ambos se chocaram ali, com uma pequena raspagem de pele uma na outra, o choque percorreu em seus corpos e ambos ficaram ali olhando um para o outro. - Tira a camisa. - Ele sorriu. - Para vai Satoru...
- Oh Satoru? Fala de novo... - Disse o mesmo humorado enquanto tirava a camisa.

A ____ ficou besta ao olhar aquele homem sem camisa na sua frente, Satoru Gojo: um tremendo de um gostoso.

- Cala a boca vai. - Falava enquanto tirava alguns curativos e pegava o algodão com a pinça e tocava em algumas feridas.
- ___... Obrigado, sabe que não precisava... - A novata prensou em uma ferida. - Auuu! - O mesmo suspirou fazendo com aquele abdômen trincado subisse e descesse, por que Satoru Gojo era tão Gostoso? Mas diferente dos outros homens com quem se relacionou, ela o via como um Daddy, amor paternal? Não...

Ele tinha o molho e deveria ser bom, pela primeira vez ela sentia aquilo, sentia as borboletas no estômago de gostar de alguém de verdade e por que ele? Por que tinha que ser o seu sensei?

- Não é nem o mínimo do que você fez por mim... Só... - Falou a mesma e ele sorriu sem graça.
- Depois a gente poderia ir comer um doce... - Fez bico pensativo enquanto as mãos dela passava por toda sua extensão.
- Tá bom... - Falava atenta e um pouco trêmula. - Eu vou pegar um cotonete, vou precisar limpar esse no seu rosto...

A mesma tocou no rosto do mesmo delicadamente, nervosa e aflita o mesmo deixou os lábios afastadinho como se fizesse bico, implorando por beijo.

- N-Não dá para me concentrar assim...
- Mas a ideia é justamente essa mesmo. - Falou simplista deixando a mesma encabulada.
- E-Eu... - A mesma olhava o platinado morder os lábios de uma forma tão deliciosa que poderia se deleitar nele pra sempre, assim que fez o curativo do rosto pediu para o mais Velho deitar na cama.

E assim o fez, deitou se embolando no travesseiro.

- Eu vou fazer um chá... A cozinha fica... - Ele sorriu e indicou com a mão, grandes por sinal.
- Saindo pelo corredor na primeira esquerda. Mas sério ____ você já fez demais... D-Deita comigo. - Falava manhoso.
- Sh... - Tocou em seu cabelo. - Está tudo bem, descansa Satoru.
- Satoru... Hm... - Murmurou.
- Aish, para... - Ria nervosa indo até a cozinha.

A mesma olhou para os itens que havia em cima da bancada enorme e em especial uma foto de três pessoas.

- A Shoko, Gojo e Geto? ... - Falou sozinha pegando o sachê do chá ao lado. - E-Eles... se conhecem... O Gojo... Usava óculos... - A mesma sentiu a presença masculina atrás de si. - AH!!
- Eu não estou conseguindo dormir, vamos sair vai... Comer um doce... Uh... - O mesmo ficou ao seu lado. - Aí eu tinha 17 anos.
- Uau... E sempre usando óculos... Uma graça.
- Se a curiosidade é tanta assim, por que não experimenta tirar a minha venda? - Perguntou provocativo.
- Você está me confundindo, pare. - Falava convicta enquanto preparava o chá. - Eu quero... Mas, sinto que talvez... Eu vou te achar ainda mais bonito. - Falava simplista sem encará-lo.
- Hm... - O mesmo passava sua mão sorrateiramente em sua cintura. - Saiba que você é muito linda, Kenji... - A olhou tocando suavemente sua mão pequena e desocupada.
- Gojo... - Murmurou. - Sinto que você faz muito sucesso com elAs e... Bom, melhor eu nem tentar competir por isso que estou fugindo.
- Da onde tirou isso? Foi só chegar perto de mim, e conseguir minha atenção que o palpite está saindo errado? - Perguntou humorado e ela deu um tapinha em si. - AHHH eu estou dolorido poxa! - Fez bico.
- Eu te odeio! - O mesmo riu dessa fala da novata.
- Odeia nada. - Ele se escorou de frente para a mesma e a ficou a observando.
- Você deve estar acostumado com isso...
- Olha só, eu te salvo ____ porque eu me preocupo com você, e eu estou gostando de você... - A mesma o olhou arregalando os olhos. - Não me olhe assim, é verdade...
- Gojo... - Ele ia chegando perto da mesma e a mesma trêmula ao sentir seu braço chegando por trás de suas costas.

Sr. Gojo? Sr. Gojo...

Os dois ficaram em silêncio e o platinado bateu na bancada da cozinha, impaciente, mas não foi de uma forma bruta foi porque ele estava prestes a tomar coragem para beijá-la.

- Q-Quem? - A novata perguntou. - É ele?
- Ele é o Alfred... Meu empregado. - Falava sem graça. - Desculpe...

- G-Gojo é melhor eu ir... E-Eu deixei o chá pronto, tome e descanse! Por mim. - Falava sem graça e segurou o peito do sensei, dando um beijo em sua bochecha e o seu empregado viu.

- Mas você sabe como... - Perguntara preocupado.

- Sei, sim... J-Já pedi o taxi, e-enfim... Desculpe, desculpa Alfred... - Se curvava diante deles e ia embora correndo.

- Ir embora... - O sensei sussurrou chateado.

- Desculpe Sr. Gojo, eu só ia pegar o interfone da casa. - Falava simplista e o platinado apenas olhou indiferente, e passou sua mão em seu rosto sentindo aquele beijo caloroso que a mais baixa havia dado.

- Não... Tudo bem...

- Sr. Gojo...

- Não está tudo bem, mas... Dá próxima vou me lembrar em te mandar para casa. - Falou emburradinho enquanto pegava o chá pronto.

- Hm... Ela é a sua namorada...

- ALFRED! Sério... Não enche. - Falou irritado enquanto tirava a venda.

O mesmo andou pisando firme voltando para o quarto, se arrumando e indo atrás de ____

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O mesmo andou pisando firme voltando para o quarto, se arrumando e indo atrás de ____.


Eles não comeram o bolinho, ele queria levá-la para comer o seu bolinho preferido da cidade.

***

Desculpe os erros ortográficos e não desistam de mim!
Por favor favoritem e comentem quero saber o que estão achando!! ✨✨💖

meu sensei - satoru gojoOnde histórias criam vida. Descubra agora