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"━━ FÉRIAS EM FAMÍLIA!"
O casamento de Natasha e Jonathan chegou ao fim após muitos anos, entretanto, ambos sempre teriam Miguel e Nicolás, os gêmeos que vieram do fruto do amor que um dia existiu entre o casal, para manter um laço afetivo...
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• CAPÍTULO VINTE “uma bagunça e tanta”
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Natasha.
Bocejo demoradamente, logo em seguida sendo atingida por mais uma brisa gelada vindo do mar e me encolhendo contra o corpo de Jonathan, que estava deitado ao meu lado. Resmungo baixinho, sentindo os braços fortes do jogador me apertar mais no abraço e acariciar minhas costas. A cama improvisada de lençóis e almofadas não era tão confortável assim, mas depois de tudo o que fizemos, dos orgasmos proporcionados um ao outro e de termos experimentado todas as posições possíveis que gostávamos, o cansaço bateu em ambos e apenas desmoronamos sobre ela, nos agarrando um no outro.
— Está com frio? — Pergunta.
— Congelando. — Confesso baixinho, ouvindo a risada dele. — Podíamos entrar, tomar um banho bem quentinho, e deitar juntinhos assim na cama. — Sugiro, levantando o rosto e olhando para ele. — Que tal?
— O que você quiser. — Diz. Sua mão se aproxima do meu rosto, afastando alguns fios do meu cabelo e os prendendo atrás da minha orelha. — Mas o banho vai ser juntinho também? — Questiona e eu confirmo rapidamente com a cabeça. — É? — Repito o movimento, aproximando mais nossos rostos e juntando meus lábios aos dele em um beijo que, inicialmente, era para ser breve, porém a mão de Jonathan se encaixou perfeitamente entre o meu cabelo, puxando de uma maneira gostosa e dando mais intensidade ao momento.
Não consigo conter um gemido baixo, abafado pela boca dele, que morde meu lábio inferior.
— No faz isso comigo. — Pede, me apertando para que eu sentisse que ele já estava duro outra vez.
— Mas já? — Pergunto divertida. — Só te dei um beijo, Jonathan!
Ele choraminga, me fazendo rir mais.
— Eu falei que ele só sobe com você. — Diz.
Solto mais uma risada, segurando no queixo de Jonathan e deixando três selinhos em sua boca antes de me levantar.
— Vamos guardar essas coisas. — Falo, olhando para a bagunça.
— Vai me deixar assim? — Pergunta indignado, apontando para o meio de suas pernas. — Que maldade, mi amor. Eu fiz tudo o que você queria e agora que eu preciso de uma atenção você foge? — Continua.
— Você só fez tudo o que eu queria depois de eu quase chorar pedindo, seu safado. — Retruco.
O jogador sorri, me assistindo colocar a camisa dele para cobrir o meu corpo.
