ATENÇÃO: Esta obra é uma ficção baseada em VOZES DA MINHA CABEÇA, inspiradas por mitologias e crenças sem vínculo verídico religioso.
Entretanto, contudo, porém, todavia(rsrs), é uma história com forte apego aos princípios cristãos. Não possui hot...
Ogue apareceu bufando na avenida emaranhada de ervas daninhas presenciando a ridícula batalha à sua frente. Muitas casas ao redor haviam virado poeira e escombros. Pelo menos uns vinte idiotas dos exilados já estavam estirados ao chão em agonia com aspectos secos de almas que estavam a quase zero de energia. Muitos ainda estavam de pé aparentemente bem. Lutavam contra superiores de auras apetitosas a seus olhos. Dois, dos seus aliados, pareciam lutar entre si em uma rua ao lado da loja.
-Inúteis. De onde que esses vermes vieram? O plano não era para ser executado aqui. -Ele perguntava sem entender como foi que aquela confusão começou.
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Um tiro foi disparado acertando Ogue bem no braço. Para sua surpresa a bala perfurou seu corpo espiritual e doeu muito; muito mais do que ele esperava. Da ferida jorrou um sangue escuro e mau cheiroso. Olhando para frente para ver de onde o tiro veio, focou a visão e discerniu um dos Superiores que vestia uma armadura amarela. Ele estava "armado até os dentes" com armas de fogo e bombas.
-AAAAAAAAAAARRRGHHHH! – Urrou feito uma besta e avançou contra seu inimigo.
O som de seu grito de ódio ecoou pelas casas restantes daquela avenida. Todos pararam de lutar para ver de onde o grito vinha e até os aliados se estremeceram de medo ao ver a criatura gigante envolta em uma sombra quatro vezes maior que ele avançar com grande ira para o local em que estavam.
Suez e Séra pararam de lutar também, mas ao invés de entrar no confronto resolveram fugir pensando que Ogue não deixaria nenhum vivo, sendo inimigo ou aliado.
Quando a distância foi reduzida entre o gigante e os que lutavam na rua, um superior de túnica violeta se ergueu nos céus chamando atenção para si. Ogue, com seus olhos amarelos parou e esperou para saber o que o idiota iria fazer.
-Se Renda! –A voz mansa disse.
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Por um momento o góin sentiu suas pernas tremularem levemente. Sua mente ficou um pouco confusa e realmente sentiu vontade de se ajoelhar e se entregar, mas então, com uma força impetuosa, ele rompeu com o encanto retomando o total controle sobre seus pensamentos e emoções, resistindo a dor no braço e a fome que aumentou de uma vez.
