Notas da autora
Olá amores e amoras, sim voltei com mais um cap, espero de coração que tenham gostado do cap anterior, vimos aí uma bela mudança em Mariana, além de claro ela ter encontrado algo bem interessante, bom vamos para mais um capítulo.
________________________________Oliver
Ando de um lado para o outro enquanto eu e meu pai esperamos minha tia finalmente atender o telefone; sei que a conversa não vai ser fácil mais sei que elas vão entender, bem pelo menos eu espero que entendam a situação. Nervoso tento manter o controle enquanto espero pacientemente até que finalmente uma voz pode ser ouvida do outro lado da linha.
— Alô.
— Oi Paula... Como vai minha irmã?
— Flávio... A que se deve a honra de sua ligação? — Meu pai permanece quieto buscando uma forma menos agressiva de lhe contar o ocorrido.
— Bem minha irmã, vou ser direto sem enrolar pois o tempo é precioso.
— Certo... Estou aguardando.
— Tio Thomas teve um infarto e por pouco não nos deixou.— Por breves minutos a linha fica em silêncio, todavia logo ouço a voz que tanto ronda meus sonhos e pensamentos se pronunciar.
— Oi tio Flávio é a Mariana.
— Olá querida, como você está?
— Bem tio... Então como o tio Thomas está agora?
— Cansado e fazendo o tratamento em casa.
— Graças a Deus tio.
— Sim meu bem.— Sem conseguir conter-me invado o espaço de fala do meu pai.
— Oi Mari.— A palavra " Amor" fica presa em minha garganta buscando um modo possível de ser dita.
— Oi Oliver.
— Meu pai está buscando uma forma menos direta de dizer isso, contudo em nossa atual situação não é possível se protelar o que se deve ser dito, por tanto aqui vai, Tio Thomas implorou para que vocês voltem para casa.— Novamente a linha fica muda por alguns minutos.
— Oliver...— Antes mesmo que ela continue eu a corto buscando não lhe dar alternativas de escape.
— Sei que estão com receio e não os Julgo prima, mas foi por pouco que ele não nos deixou, por favor eu peço a vocês voltem para casa.
— Oliver querido... Sou eu tia Paula.
— Oi tia.
— Ouça não posso lhes prometer nada por agora, apenas peço que vocês nós deem um tempo para pensar no assunto.
— Tudo bem tia, tenham esse tempo só por favor não demorem.
— Prometemos não demorar.
— Certo.
— Agora temos que ir querido, mas em breve voltamos a conversar.
— Certo até logo tia.
— Até logo Oliver.— Antes que a ligação seja encerrada eu despeço-me rapidamente de Mariana.
— Até logo Mari.
— Até Oliver.
Por fim a chamada é finalizada e minutos depois entrego o telefone ao meu pai que o pega em mãos e respira fundo enquanto o volta para o suporte.
— Acha que vão vir?
— Sinceramente pai! Não faço ideia.
Sem ânimo sento-me em frente a poltrona de meu pai e pego meu copo de whisky que já se mantém quente após alguns longos minutos de conversa por telefone.
Dia seguinte.
18:30hAbro a porta de meu quarto e adentro o local, em seguida fecho a porta e ando pelo meio do cômodo enquanto tiro minha gravata e arregaço as mangas de minha camiseta social. Hoje forá um dia difícil ainda mais depois de passar o dia inteiro remoendo a ligação de ontem para minha tia e meus primos; Ao ouvir a voz de Mariana depois de tanto tempo senti meu corpo voltar a reagir, fiquei eufórico o dia inteiro lembrando da sensação de seus lábios juntos aos meus, a sensação do seu corpo prezo embaixo do meu, do seu sorriso enquanto eu acariciava sua pele após fazermos amor, seu cheiro misturado junto ao do fruto que partilhamos em nossa primeira vez se entregando e de seus gemidos sussurrando meu nome enquanto eu a penetrava calmamente,aproveitando cada pequeno espasmo vindo de seu corpo, cada migalha de lembrança fez meu corpo reagir fervorosamente. Suspirando retiro meus sapatos e os guardo novamente em meu closet, depois sigo até o banheiro onde tranco a porta e vou terminando de tirar minhas roupas, quando finalmente estou só de cueca percebo o pequeno volume que se faz presente embaixo do fino pedaço de tecido que cobre meu pau, tentando ignorar o tesão retiro a cueca e a coloco juntamente com o restante das minhas roupas dentro do cesto que vai para a lavanderia, buscando me manter sob controle adentro o box do chuveiro e imediatamente ligo na água totalmente gelada, assim que o primeiro jato bate em minhas costas sinto meu corpo estremecer, fecho os olhos e coloco meu rosto embaixo da água fria, contudo as lembranças não param, a todo momento lembro-me dela, dos seu gemidos, dos seus seios pulando em minha frente enquanto eu segurava seu traseiro a incentivando a rebolar em meu pau, da sua respiração ofegante, da sua bucetinha apertando meu pau.
Completamente excitado guio minha mão direita até meu membro já duro e calmante vou o acariciando enquanto as memórias de Mariana vão invadindo minha mente com mais força, respirando rapidamente apoio minha mão esquerda na parede enquanto com a direita eu acelero os movimentos, bato a punheta com mais força enquanto sussurro o nome de Mariana. Depois de mais alguns movimentos sinto uma explosão de prazer tomar conta de meu corpo e em questão de minutos sinto jatos grossos e quentes serem expulsos de meu pau e atingirem a parede do box. Bem lentamente vou voltando a me acalmar e quando finalmente estou controlado termino meu banho e sem demora desligo o chuveiro, enrolo uma toalha em minha cintura e saio do box seguindo em direção a porta que me levará de volta para o quarto.
Uma hora depois.Desço as escadas devagar enquanto olho atentamente em meu aparelho celular, vejo minha última mensagem mandada para Mariana pelo whatsapp, ela sempre visualiza contudo não responde, a ansiedade por uma resposta sua é sempre grande, porém sei que ela não vai me responder pelo menos não por agora, suspirando desço os últimos degraus e atravesso a sala seguindo até a sala de jantar onde com certeza meus pais e minhas irmãs já estão, infelizmente tio Thomas ainda se mantém em repouso no quarto, suas refeições são levadas por Josefina todos os dias.
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Lírio De Prata
Romance+18 🥈 2° lugar na categoria Romance (Concurso Relâmpago de natal) Livro A vida infelizmente não é só feita de momentos bons e Mariana sempre soube disso, porém a morte de sua avó fez com que seu mundo simplesmente virasse de ponta cabeça, e em plen...