Capítulo 39

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             Notas da autora:
Olá amores e amoras, voltei com o cap que era de ontem, esse cap está de perder o fôlego ( literalmente), espero que gostem, vejo vocês sábado que vem, beijão.
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Oliver
 
01:20 da madrugada.
 
 Abro silenciosamente a porta da frente e confiro se há alguém na sala, e para nosso alívio não tem ninguém por tanto abro mais a porta e dou passagem para Mari entrar e logo que ela adentra o ambiente eu a sigo e depois fecho a porta atrás de mim, fazendo sinal de silêncio seguro a mão de minha prima e a puxo escada a cima com passos calmos e silenciosos. Por fim chegamos até o segundo andar e logo eu a deixo em frente a porta de seu quarto, prestes a dar-lhe as costas sinto sua mão segurar minha jaqueta e puxar-me sutilmente.
 
— Oliver?— Viro-me em sua direção e a olho com atenção.
— Sim?
— Fica aqui hoje por favor.— Ela pede carinhosamente enquanto ainda segura minha jaqueta.
— Tem certeza?
— Sim.— Sussurra baixinho enquanto solta o pedaço de couro marrom.
— Certo.
 
 Volto alguns passos e no mesmo momento ela entra no quarto e eu a sigo e já la dentro fecho a porta e passo a chave, apesar de não ter a mínima intenção de fazer nada, sei que se alguém entrar aqui e nos ver juntos vai interpretar a cena de outra forma, por tanto prefiro assim. Respirando fundo viro-me para Mari que se mantém ligeiramente inquieta, devagar aproximo-me dela e toco seu braço delicadamente.
 
— Realmente quer que eu fique?— Ela olha-me e logo depois suspira.
— Sim, não quero dormir hoje sozinha, ainda mais depois de relembrar momentos que não vão mais voltar.— Suspirando balanço a cabeça positivamente e lhe abraço.
— Tudo bem.
 
 Ficamos alguns minutos abraçados até finalmente ela se soltar e começar a se preparar para dormir, Mari tira seu moletom e segue até o banheiro com uma pequena muda de roupa na mão que constatei ser seu pijama, enquanto ela troca-se, eu respiro fundo e retiro minha jaqueta e a coloco em cima de uma cadeira perto da janela, por fim sento-me na cama e começo a retirar meus sapatos, não demora muito para que os retire e retire minhas meias junto, assim que termino os coloco perto da cama e no minuto seguinte eu passo minhas mãos sobre o rosto.
 
 Nunca antes me deixei ser persuadido a ficar, contudo com Mari é diferente, ela simplesmente torna as coisas mais simples, mais completas e mais dinâmicas. Por Deus, quem eu quero enganar? Obvio que estou apaixonado por ela, quando aconteceu? Onde? E em que momento? Eu não sei, mas negar o que é nítido não muda o que sinto em relação a ela, exasperado fecho os olhos por alguns instantes e permito-me absorver está constatação ao fundo ouço o porta do banheiro se abrir e logo depois a doce voz de minha prima surgir.
 
— Oliver? — Imediatamente abro os olhos e vejo Mari em minha frente, trajando um conjunto composto por um shorts e uma blusa de manga curta preta e branca, seus pés estão descalços e os cabelos presos em um coque baixo, respirando pesadamente engulo em seco e a vejo se aproximar mais.— Ei o que foi?
— Você...
— O que tem eu? — Pergunta sem entender. Buscando controle respiro e inspiro devagar, porém minha respiração falha assim que ela se aproxima mais, suas mãos delicadas vão para meus cabelos e no mesmo momento levo minhas mãos até sua cintura e logo á aperto sutilmente fazendo assim mais um suspiro sair de seus lábios.— O que está acontecendo com você? A meio minuto atrás estava bem, e agora está assim agitado.
 
“ Ah se ela soubesse o motivo de minha agitação, se soubesse o que acabei de afirmar a mim mesmo.”
 
— Você tem sido a melhor coisa que me aconteceu Mari.
— Te digo a mesma coisa.
 
 Cuidadosamente a faço sentar em meu colo e logo levo minhas mãos até seus cabelos, minutos depois aproximo mais nossos lábios e os colo iniciando assim um beijo, aperto sua cintura enquanto vou a devorando com os lábios e aos poucos a coloco sentada na cama e em seguida a deito, colocando assim meu corpo sobre o seu, a falta de ar aos poucos vai se fazendo presente por tanto transfiro meus beijos de sua boca para seu pescoço enquanto vamos recuperando o fôlego. Sinto as mãos de Mariana acariciarem meus cabelos e ouço seus suspiros a cada toque de meus lábios em sua pele sensível, eu não tinha a intenção de agarra-la assim no momento em que fechei aquela porta, entretanto assim que aceite que estou apaixonado, joguei tudo para o alto.
 
 Ainda eufórico respiro devagar sentindo o aroma de sua pele, embriagado por seus toques a  ajeito melhor na cama, e em seguida afastando-me sutilmente miro novamente seus olhos e ali encontro um mix de sentimentos e os que mais chamam minha atenção é a paixão e emoção, nunca antes vi esse olhar em outra mulher, o que mais existia era o tesão, a excitação e o fogo, mas paixão e emoção é a primeira e prazerosa vez que vejo.
 
— Você é linda demais sabia?
 
 Ela nada responde, porém desliza suas mãos até minha bochecha e a acaricia enquanto olha-me lascivamente, volto a beija-la enquanto suas mãos voltam a mover-se e desta vez descem para minha blusa a qual ela começa a lutar para retirar, buscando ajudá-la afasto-me um pouco, retiro a blusa e a jogo no chão e antes de voltar a beija-la levo minhas mãos até sua face e com cuidado retiro seus óculos e em seguida os coloco em cima da mesinha de cabeceira, retorno para meu lugar e volto a beija-la fervorosamente, neste momento tanto meu corpo quanto o dela encontram-se totalmente colados e é inevitável não ter uma fricção entre eles, está fricção nos faz soltar um suspiro audível e um leve gemido de satisfação, sentindo-me mais empolgado mexo minha cintura fazendo assim com que meu pau coberto pela camada grosso de tecido se esfregue entre as pernas de Mariana.
 
 Por breves instantes paro o que faço e vejo se meu ato ousado a deixou desconfortável, a olho atentamente e percebo que não, na verdade consigo enxergar a chama de excitação que agora existe em suas Íris castanhas, aceitando isso como uma carta branca para prosseguir, ajeito-me mais entre suas pernas e coloco mais nossos corpos e no exato momento em que me arrumo entre suas pernas, sinto meu pau pulsar dentro da calça ao sentir o calor delicioso que emana do centro de prazer de Mariana, completamente ofegante ajeito-me melhor e posiciono meu pau ainda coberto em cima da pelve coberta pelo fino decido do shorts de algodão, com a respiração acelerada e o coração seguindo o ritmo da respiração, começo a me mover, bem aos poucos vou deslizando meu membro coberto em cima da pelve de Mariana e neste processo acabo friccionando junto seu clitóris do qual mesmo coberto consigo sentir dar alguma pequenas pulsadas.
 
 Volto a beija-la enquanto vou movendo-me, ela logo começa a seguir o mesmo ritmo que eu e quando dou-me conta ambos estamos completamente abraçados aos beijos e friccionando alucinadamente nossas genitálias, as mãos de Mari vão para minhas costas enquanto as minhas descem para seus seios cobertos pelo tecido fino da blusa, massageio seus mamilos por cima do pano enquanto suas mãos arranhão minhas costas nuas, passamos minutos assim, e logo alguns gemidos baixos foram escapando entre nossos lábios, não sei identificar neste momento quem está soltando os gemidos se sou eu, ela ou ambos, porém o que sei é que a cada movimento sinto as veias de meu pau engrossarem e a necessidade de gozar logo se torna notável e necessária.
 
— Oliver... por favor, não para.
 
 Atendendo seu pedido contínuo a tocar e beliscar sutilmente seus mamilos enquanto ainda movo minha cintura para frente e para trás em cima de seu clitóris sensível, depois de mais alguns arranhões, movimentos e leves beliscões ambos soltamos gemidos de prazer e no mesmo instante meu pau pulsa liberando assim alguns jatos de esperma que lambuzam completamente minha cueca e minha calça, Mari aparentemente também chega a um orgasmo deixando-me assim mais relaxado, cansado e suado coloco minha testa a dela fecho os olhos e devagar com a ponta de meu nariz acaricio seu rosto.
 
— Estou completamente e perdidamente apaixonado por você gordita hermosa.
 

04:20 da manhã

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04:20 da manhã.
 
Acordo assustado e logo sento-me na cama, ainda com a visão levemente embasada vejo Mariana correr até o banheiro e entrar apressada no cômodo, confuso e preocupado levanto-me da cama e vou em direção ao banheiro e já próximo abro a porta e imediatamente vejo ela ajoelhada em frente ao vaso vomitando, impulsivamente vou em sua direção pego e arrumo seus cabelos que haviam se soltado do coque, em seguida abaixo-me em sua direção e acaricio suas costas, depois de longos minutos vomitando ela se afasta do vaso da descarga e encosta na parede, sua fisionomia está abatida e ela está completamente pálida e levemente gelada.
 
— Ei meu bem? Olha para mim. — Claramente fraca e aérea ela olha-me.— O que você está sentindo Mari me diga?
— Não sei.— Sussurra baixinho.
— Ok.
 
 Sem saber exatamente o que fazer, vou até o box, o abro e logo depois ligo o chuveiro com a água levemente morna, angustiado saio do box e vou até Mariana, próximo a ajudo a se levantar e a levo até o chuveiro a coloco embaixo dele e em seguida entro junto com ela, claramente ela não consegue ficar muito tempo em pé por tanto há ajudo se sentar no chão e sento-me junto a ela enquanto a água mora cai em nossos corpos.
 
— Você vai ficar bem mi gorda bella.
 
 

Lírio De PrataOnde histórias criam vida. Descubra agora