cap 35

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S/n on

Era por volta de umas 19h30pm quando voltamos pra casa, não toquei no assunto da ligação que ele com minha mãe desde então. Ele foi tomar banho logo depois de mim, fui enrolada na toalha pra cozinha arrumar a mesa com duas taças e um vinho branco pra ele abrir quando voltar.

Vou pro quarto e escuto o barulho do chuveiro ligado ainda, vou até minha bolsa e pego um conjunto de lingerie pra dormi. Dou um sorriso de canto assim que percebo que coloquei uma interessante na mala.

"Nunca usei isso, espero que ele goste"

"Nunca usei isso, espero que ele goste"

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*Roupa da s/n*

Deixo o roupão fechado e amarro ele, saiu do quarto assim que escuto o chuveiro desligar. Vou pra cozinha e me sento na cadeira esperando ele aparecer, estava ansiosa por causa de alguma coisa e eu não sabia. Sinto duas mãos em meus ombros deslizando até meus braços, o cheiro do perfume dele preenche o ambiente junto com o meu.

Ryle: Que roupa é essa? *Ele diz com o rosto perto do meu ouvido*

S/n: Uma que comprei com seu cartão aquele dia, resolvi usar. *Dou um sorriso de canto*

Ryle: Interessante. *Ele se ergue dando a volta na mesa se sentando na cadeira em minha frente* Vou querer vê como ela fica em seu corpo daqui a pouco.

S/n: Você irá gostar dele, é muito bonito e confortável.

Ryle: É bom saber que você já sabe como irei vê ele em seu corpo. *Ele diz pegando o vinho e o abridor*

S/n: É, eu já imagino. *Olho pra ele abrindo o vinho*

Ryle: *Ele enche uma taça e me entrega* Sua mãe falou mais alguma coisa?

S/n: Não, ela deve tá muito brava e só está esperando eu voltar pra me matar.

Ryle: Você deveria mudar esse comportamento sabia. *Ele da um gole no vinho*

S/n: Como assim?

Ryle: De sua mãe mandar em você, você já é uma adulta sabia? Deveria se impor e não deixar sua mãe mandar em você. *A voz dele sai seria, seria até demais*

S/n: Ela não manda em mim. *Forço um riso*

Ryle: Sim, ela manda. Você acabou de me dizer que quando voltarmos ela vai matar você.

S/n: Sim, porque estou com meu meio-irmao em San Diego sem ela saber.

Ryle: E? Quem garante que seremos irmãos até segunda? *Ele ergue a sobrancelha sério*

S/n: Eu sei disso, pode ter certeza. Do jeito que minha mãe, ela vai dizer algo pro Marcos e tudo ficará bem.

Ryle: Não se eu puder impedir. *Ele bebe o vinho*

S/n: Eu não quero fala disso tá. Muda de assunto. *Suspiro bebendo o vinho*

Ryle: Porque? Eu não posso fala da Luísa que você fica magoada?

S/n: Não tô magoada, só não quero fala dela.

Franzo a testa olhando pra ele e o mesmo suspira. Dei mais um gole no vinho e quando ele ia abrir a boca pra me dizer algo o celular dele toca.

Ryle: Merda... Só um minuto princesa, já volto.

Ele vem até mim e me dá um selinho e vai andando até o quarto conversando com alguém no celular. Fico sozinha na cozinha apenas com uma garrafa de vinho pra me acompanhar.

"Porque ele tá tão irritado e quer falar tanto da minha mãe? Não toquei no assunto porque achava que ele ia ficar irritado se eu falasse algo, mas parece não ter adiantado muito, já que ele tá irritado do mesmo jeito."

Fico por volta de uns 20 minutos sozinha, já estava na metade da segunda taça de vinho quando escuto ele voltando. Ele passa por mim e pega sua cadeira a colocando do meu lado, ele coloca o celular sobre a mesa e enche sua taça de vinho.

Ryle: Desculpa por ter falado daquele jeito e ter te deixado aqui sozinha por alguns minutos, é que era um cliente que tô resolvendo o caso dele e o desgraçado não soube esperar até segunda. *Ele suspira e da um gole no vinho*

S/n: Tudo bem.

Ele puxa o tecido do roupão pra cima e coloca a mão na minha coxa, o olhar dele desce pra minha perna e ele franze a testa e depois ergue o olhar me encarando.

S/n: Oque? *Dou um gole no vinho*

Ryle: Você tá usando o que por baixo desse tecido? *Ele diz me olhando sério*

S/n: Um conjunto.

Ryle: Só o conjunto? *Ele me olha curioso*

S/n: Sim, porque? *Me faço de desentendida*

Ryle: Porra s/n porque não me disse antes. *Ele diz dando um gole no vinho e afastando a cadeira pra trás como se tivesse desesperado*

S/n: O que tá fazen-

Ele segura meu braço e me puxa pra senta no colo dele de frente a ele, suas mãos estavam na minha cintura e deslizaram pra minha bunda o que fez ele arfar assim que viu que eu estava falando a verdade. Ele tira as mãos de dentro do roupão e vai até meu laço o abrindo, ele leva a mão na boca assim que vê que uma lingerie preta meio transparente, ele ergue o olhar pra mim.

Ryle: Isso é covardia. *Ele diz e volta olhar pro meu corpo*

S/n: É apenas uma roupa de dormi. *Dou um riso de canto e ele me olha*

Ryle: Ótimo, vamos dormi então.

Ele segura minhas pernas e se levanta da cadeira comigo em seu colo, enrolo minhas pernas na cintura dele e abraço seu pescoço. Ele leva até o quarto e fecha a porta com o pé, me leva até a cama e me deitar sobre ela, ele deixa a janela aberta e o brilho da lua cheira invade o quarto.

O olhar dele sobre mim parecia ele estava com mais fome de mim que o normal, engulo seco ao vê ele indo até a mala dele e a abrindo.

Ryle: Já que você trouxe isso pra me provocar, eu também trouxe algo. *Ele se levanta*

S/n: O que trouxe? *Ele se vira pra mim*

Ryle: Vamos brincar amor...

Ele levanta a mão me mostrando uma venda e uma...

"Uma corda?..."

Continua...

Em suas mãos +18Onde histórias criam vida. Descubra agora