Capítulo 32 - Promessa

600 73 241
                                    

*******************************
NOTAS DA AUTORA:

Demorei mais do que pretendia, mas o capítulo chegou!!!

Perdão por qualquer erro de digitação e boa leitura!

__________________________________

__________________________________

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Meu cliente é a vítima aqui. – o advogado de Schmidt repete a mesma merda de frase pela quinta vez. — Nas duas ocasiões. E, ainda assim, ele é quem deve responder às perguntas?

— Concordamos em concordar, doutor. – Danvers cruza os braços. — Os detetives estão tentando fazer seu trabalho, que consiste em localizar quem atacou seu cliente. Eu não vejo qual a resistência em cooperar com algo que o beneficiará.

— E quanto ao sargento que o atacou? A conversa com a Corregedoria não me pareceu repreendedora.

— Deixaremos que a Corregedoria cuide disso, assim como a Promotoria está a cuidar disso aqui. – Carol não lhe dá abertura.

— Só espero que meu cliente tenha seus direitos respeitados.

— Ah, por favor!

— Detetive Romanoff. – ela me repreende com um olhar ladino. — Bem, o sargento Rogers já foi penalizado e tudo segue em seus conformes. Agora, essa conversa é pra encontrarmos quem tentou matar seu cliente.

O advogado parece finalmente desistir de enrolar e cochicha algo no ouvido de Schmidt, que assente e se volta para mim.

Seu rosto ainda contém alguns machucados, assim como o braço enfaixado e a perna, além do par de muletas encostado na parede.

— Eu não sei quem foi.

— Pode fazer melhor do que isso, Sr. Schmidt?

— É verdade. – insiste, agitado. — Já tava de noite, escuro, e eu não consegui ver direito.

— Do que consegue se lembrar?

— Bom, eu tava passando pelo Central Park quando senti uma pancada na cabeça.

— O que fazia lá naquela hora da noite?

— Espero não ter a impressão de estar tratando meu cliente não como vítima, detetive, mas como suspeito.

— Não posso fazer nada quanto à impressão que tem de mim, doutor. Mas acredito que seu cliente possa responder a essa pergunta sem se sentir ofendido. – os dois suspiram em minha direção. — E então?

— Eu precisava dar uma caminhada. Tive um dia agitado.

— Posso saber por quê?

— Não vejo como isso possa ajudar na investigação. – seu advogado toma a frente quando Schmidt se prepara para falar.

As Leis do Amor 🔞 Romanogers / SteveNatOnde histórias criam vida. Descubra agora