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No Sistema de Justiça Criminal, crimes sexuais são considerados especialmente hediondos. Na cidade de Nova York, os dedicados detetives que investigam esses crimes são membros de um esquadrão de elite conhecido como Unidade de Vítimas Especiai...
E chegou o capítulo que era pra ter vindo ontem, mas a autora acabou esquecendo e passou da hora 🤡
Perdão por qualquer erro de digitação e aproveitem :)
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Meus pais nos acompanham na volta da alta da Natasha. Já os pais dela seguem para casa após Nat afirmar por diversas vezes estar bem, o que os tranquilizou o suficiente para que prometessem fazer uma visita à noite e a deixassem descansar durante o dia.
Chegamos ao seu prédio e eu pago o táxi antes de sairmos. Minha mãe pega a mochila com os pertences que separei para dormir aqui enquanto ergo Natasha nos braços.
— Por que isso? – ela bufa. — É o meu pulso que tá mobilizado, não minhas pernas.
— Seu elevador tá com defeito. – giro a chave na porta. — Eu estive aqui ontem pra arrumar a casa pra quando voltasse. Ainda não consertaram.
— Que ótimo! – Nat revira os olhos e deixa a cabeça cair no meu ombro enquanto subo os degraus cuidadosamente com meus pais logo atrás de nós.
— Esse prédio tem quantos andares?
— Vai até o décimo. – ela responde ao meu pai.
— Coitado de quem mora na cobertura. – seu comentário ofegante faz Nat rir e meu peito balançar por isso.
Finalmente chegamos a seu apartamento, meus pais há alguns lances atrás de nós enquanto abro a porta e descanso Natasha no sofá.
Volto às escadas e seguro o braço do meu pai enquanto minha mãe, mais em forma, se adianta rapidamente. Assim que nos juntamos a elas, encontro dona Sarah requisitando o cardápio do jantar que Natasha quer.
— Mãe. – ajudo meu pai a se sentar na poltrona e fecho a porta. — Vai deixá-la sem graça.
— É a namorada do meu filho. – justifica inocentemente. — Não me importo em ajudar.
— É muita gentileza, Sarah. – Nat procura por uma posição confortável no sofá, ainda que as costelas fraturadas a impossibilitem. — Mas não precisa se preocupar com isso. Eu consigo me virar.
— Sei que sim, meu bem. – prontamente, minha mãe coloca uma almofada contra suas costas e mais outra abaixo dos seus pés, o que faz Natasha suspirar relaxadamente.
— Obrigada! – ela sorri, os olhos minimamente fechados.
— Viu só? – mamãe leva as mãos à cintura. — Sei que quer um momentinho a sós pra descansar. Joseph e eu já voltaremos ao hotel.
— Não precisam gastar com isso, mãe. Eu vou ficar aqui com Natasha. – ela abre a boca e eu ergo um dedo. — Sim, eu vou ficar com você e não há nada que possa fazer pra me impedir. – com um beicinho emburrado, Nat se dá por derrotada e revira os olhos. — Enfim, mãe, podem ficar lá em casa. Tem um quarto sobrando. Além disso, o apartamento tá vazio.