Vinte e oito.

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A noite passou rapidamente, questão de minutos. Uma longa noite se transformou em uma noite pequena e de muitas risadas da parte das serpentes. Embora, Lorenzo e Regulus estivessem acabados de chegar de viagem e provavelmente estivessem cansados, ignoraram tudo para poderem ficar o máximo de tempo possível junto a seus velhos amigos.

(...)

O dia começou e não se tinha nenhum sinal dos integrantes do grupo serpentes. Algo que fez com que a maioria das pessoas da escola estranhassem, professores estavam cientes que havia alunos faltando, entretanto, não se incomodaram em ir buscá-los. Enquanto em Hogwarts todos se perguntavam onde estavam as serpentes, no dormitório de Zabini e Louise, haviam seis pessoas totalmente adormecidas. Embora, Regulus e Lorenzo fossem os mais responsáveis dali, esqueceram por uma noite que tinham aula no dia seguinte e aproveitaram o máximo que conseguiram.

Louise foi a primeira a dormir, por isso foi a primeira acordar. Assim que abriu os olhos, viu seus amigos todos jogados pelo quarto. Draco jogado em cima do sofá que tinha do lado de sua cama, Regulus jogado no chão com a cabeça encima de uma almofada, Zabini e Theodore dormindo abraçados na cama do moreno e Lorenzo deitado junto a Louise.

A menina deu risada ao ver aquelas cenas. Sabia que se tivessem em sã consciência nunca iriam dormir daquela forma. Quando virou para o lado e viu Lorenzo dormindo como um anjinho, seu coração deu um pulinho e logo após deu uma pontada. Ela sabia que desejava mais que tudo que no lugar dele fosse Mattheo ou Tom, ou os dois. Mesmo que a ruiva quisesse fazê-los sofrer, sabia que aquilo iria doer mais nela do que neles.

MATTHEO

Acordei com uma dor nas costas e um pouco suado. O quarto estava meio escuro mas consegui ver meu irmão deitado em sua cama de barriga para baixo. Estava sem camisa e usava os braços como travesseiro. Olhei no relógio e já estava tarde, não adiantaria descer para ir as aulas. Me impressiona que Tom tenha faltado também. Sempre tão rígido consigo mesmo e se cobrando tentando ser o melhor em tudo, com o pai miserável que temos não seria para menos, pena que Tom quer ceder aos caprichos daquele velho sem nariz. Mas, se ele quer ser matar e perder toda sua vida por querer fazer sempre as vontades de um velho miserável que nem se quer uma carta manda para perguntar se estamos vivos ou não, a culpa não é minha.

Me levantei e andei até o banheiro, lá já tinha uma toalha então não me importei em pegar outra. Tirei minha camisa e meu shorts e senti um vento gelado percorreu meu corpo. Inverno, a época que eu simplesmente detesto. Tudo tão gélido e congelado. As garotas tudo empacotadas. Me sinto tão infeliz vendo garotas gostosas parecendo frangos empacotados prontos para entrar no forno. Na verdade, não sei se aqui em Hogwarts é assim. Na real, de que adianta querer outras se a filha da puta de uma ruiva gostosa pra caralho não sai da minha cabeça?

Odeio lembrar dessa garota, mimada e imatura. Bem que Tom tinha dito e eu que o corrigi dizendo que ele queria cobrar maturidade de uma garota de catorze/quatorze acabei caindo na minha própria correção.

— Ah. — Suspirei com os olhos fechados e cabeça baixa sentindo a água quente cair sobre meu corpo e o percorrer até chegar no chão.

Eu me lembro de ter chegado no quarto de Louise e a visto com Blaise. Lembro-me de ter sentindo meu sangue ferver, consigo entrar em consenso com Tom para que fiquemos com ela, mas Blaise? Só se eu estiver ficando louco. Eu juro que eu vou descobrir o que eles fizeram naquele quarto. Nem que pra isso, eu precise vender minha alma. E se Blaise pelo menos tiver sonhado em trocá-la, Blaise e essa escola verá o porquê de Merlin ter me dado como filho para Voldemort. Louise será minha mesmo que isso signifique dividi-la com meu irmão. 

AUTORA

O dia estava tão frio, que as aulas foram suspensas. Pela primeira vez na história, as aulas em Hogwarts foram suspensas pelo frio infernal que fazia, para a felicidade de alguns. O vento estava forte, o que acabava assustando alguns estudantes. O sol estava escondido, as nuvens de neve o cobriram. Dumbledore ordenou que todos estivessem devidamente vestidos, ele não se responsabilizaria caso alguém viesse a adoecer e consequentemente falecesse.

O grupo das serpentes haviam aparecido depois de tanto tempo escondidos no dormitório da garota que os comanda. Como sempre, causaram murmuros, fofoquinha e muitos elogios. Louise era invejada por todas as meninas daquela escola, exceto Hermione e Gina, ambas tinham seus namorados e não falavam com a menina. Era nítido que as garotas de Hogwarts todas queriam ter uma casquinha do que as serpentes poderiam as proporcionar. Bonitos, charmosos, arrumados, cheirosos e ricos. O que mais elas poderiam querer?

Entretanto, Louise sabia que nenhuma menina dali iria ama-los verdadeiramente assim como ela. Ela não falava sobre, não era muito de falar sobre seus sentimentos, por isso sempre implicava com as garotas que Draco, Theodore ou qualquer um de seus garotos se envolvessem, em sinal de proteção. Ela queria protegê-los, queria que fossem amados pelo que são e não pelo que tem, mesmo sendo impossível que isso aconteça, tanto por parte das garotas que se interessavam apenas por beleza e dinheiro, quanto da parte dos garotos, que só não comiam as professoras porque elas não tinham interesse.

O grupo agora descia as escadas da torre de astronomia, depois de longos banhos e brigas da parte da ruiva com os meninos para que eles levantassem, Theodore tinha inventado de fumar e chamou os outros para que fossem com ele, por isso estavam na torre. Louise como sempre foi junto, mas apenas observou. Não gostava que seus meninos fumassem, mas ela falar não iria adiantar muita coisa. Os garotos estavam risonhos e felizes, o cigarrinho do capeta deles tinha feito efeito.

Draco estava louco para arranjar uma parceira de transa, já estava nítido sua ereção. Como sempre, Pansy foi a escolhida para ser brinquedo sexual do loiro. Draco não se importava com os sentimentos da menina, a garota era descartável de qualquer forma, irritante, ignorante, arrogante, desprezível e tudo que há de ruim ela era para Draco. Mas, mesmo Malfoy deixando claro aquilo para ela, a menina insistia em tentar ter algo com o menino.

Theodore não queria saber de nada, apenas de terminar de fumar seu último cigarro para que assim ele pudesse aproveitar a brisa que a maconha iria o proporcionar. Mesmo sabendo que aquilo poderia o matar, Theodore fazia questão de todos os dias usar aquela porcaria todos os dias.

Blaise como sempre ficou de gracinhas, seu passa tempo foi ficar irritando Louise que só sentia vontade de voar no pescoço do menino, quem sabe pelo menos assim ela não tivesse paz.

Lorenzo e Regulus resolveram que não iriam usar nada, primeiro dia em Hogwarts já tinham perdido aula, usar maconha não iria fazê-los passar uma voz impressão.

E bem, Louise... A coitada sofria na mão do moreno que estava sobre efeito da erva. Irritada e com vontade de mata-lo, ela apenas respirou fundo e tentou ficar o mais calma possível. Em vão, claro. Blaise não a deixava quieta, brincava e puxava seus cabelos, abraçava-a, beijava sua bochecha, mordida seus braços, era um sessão de tortura que envolvia carinho e muita raiva da parte da menina.

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Agora temos algumas regras nesta bagaça meus amores. 😍

Regras:

Primeiramente, todos, absolutamente TODOS os dias perguntarei se vcs já comeram! Como sabem, sou muito chata e rigida quanto a isso com vcs. Caso eu pergunte e alguém diga que não, os capítulos serão adiados por três dias. ( dependendo do motivo )
Água, muito importante também!
Segundo, capítulos novos serão postados de três em três dias.
Sem falta!
Horários: 12 horas e 21 horas
Opiniões, críticas e sugestões serão aceitas.
Contando que tenha respeito!
Peço que me corrijam no wattpad caso vejam algum erro ortográfico.

Lembrando que minha escrita está assim, pois eu tinha falado isso no grupo do Instagram dos temos, mas isso vale para vcs tb.

Perdoem-me pela demora. ❤️

Obsessão anormal. ( Gêmeos Riddles/ Tom Riddle/ Matteo Riddle/Irmãos Riddles)Onde histórias criam vida. Descubra agora