Obsessão anormal. ( Gêmeos Riddles/ Tom Riddle/ Matteo Riddle/Irmãos Riddles)

Trinta e dois

(...)

— Alguém aí? — A voz suave de Theodore soou por trás da grande porta de madeira.
— O que é? — Ela pergunta.
— Abre a porta aí, gatinha. — Disse o garoto.
— Não!
— Por favor, abre aqui princesa. — Theodore disse com a voz doce.
— Eu já disse não, agora sai daqui. — A menina alterou o tom de voz, que foi suficiente para que o mais velho não insistisse mais.

THEODORE

E novamente ela foi grosseira. Louise não percebe o que está fazendo? Desde que decidiu mudar seu estilo e seus modos ela parece mais arrogante, ignorante, estressante e muito mais. O que aconteceu com essa garota? Seu comportamento está sendo totalmente desnecessário, nunca me tratou assim, nunca tratou Draco como tratou hoje de tarde. Isso está fora do normal, está ficado preocupante.

De qualquer forma, agora estou indo para meu dormitório, pelo menos era o que ele era quando escutei coisas sendo quebradas e corri para ver. Assim que entrei, lá estas Blaise quebrando tudo. Cacos de vidros pra todo lado, prateleiras e cadeiras no chão, todas quebradas, papéis rasgados, penas de escrita jogadas pelo chão. O garoto esta totalmente fora de controle, rosto suado e as mãos machucadas. Mas porque ele não quebrou o dormitório dele? Tantas coisas lá para arrebentar.

— EU FAÇO DE TUDO POR ELA — Ele grita e joga um dos copos que eu usava para matar minha sede na noite depois de transa com alguma puta dessa escola no chão. — EU MATARIA E MORRERIA POR ELA.
— Ela quem? — Pergunto desviando da jarra que ele jogará na parede perto de minha cabeça.
— E É ASSIM QUE ELA ME AGRADECE? — Lá foi ele em direção a escrivaninha para joga-la no chão.
— De quem "cê" tá falando? — Pergunto pela segunda vez.
— EU SÓ QUERIA AJUDAR! — Ele chuta a escrivaninha causando um barulho extremamente alto e estrondoso.

Desisti de tentar saber de quem ele falava e apenas me conformo que terei de comprar novos móveis. Enquanto ele continuava com a quebradeira, fui em direção a meu armário destruído e abro uma de suas gavetas, para que de lá eu tire meu cigarro e um isqueiro. Vou em direção a janela e me sento na mesma. Os barulhos das coisas caindo no chão e se quebrando estava alto, um pouco irritante demais, entretanto, não me incomodei em parar com o causador dos barulhos, talvez ele realmente precisasse disso, colocar pra fora os sentimentos, a raiva, o ódio, a tristeza, a frustração. Todos precisamos disso, embora quebrar as coisas que não sejam sua, seja uma ideia um pouco idiota até porque não se sabe qual será a reação do dono das coisas.

(...)

LOUISE

Ultimamente tudo que os meninos fazem me irrita e me dá vontade nnde esganar eles, não sei o porquê disso, mas sinto que estou cansando deles. Draco é super protetor, e isso é sufocante. Theodore e Blaise da mesma forma, Regulus e Enzo... Não tenho do que reclamar deles. Ah, só sei que estou ficando cansada deles, de suas atitudes, seus jeitos. Eles estão começando a me deixar irritada ao extremo, eu estou crescendo, preciso conhecer pessoas novas. Preciso me relacionar, descobrir sobre meu corpo e várias outras coisas que no que depender das minhas serpentes não vão acontecer.

AUTORA

Pensamentos como esse começaram a frequentar bastante a coixola da mais nova. Ultimamente, sempre que ela ia a biblioteca, que é exatamente o lugar onde ela está agora, pensamentos como deixar as serpentes ou mandar a real para eles começaram a ser "normais". A menina pensará muito em abandonar seus velhos e bons amigos, ela estava crescendo, queria descobrir coisas novas e sentir novas sensações, e para ela, seria impossível fazer isso com os garotos por perto.

A ruiva agora está sentada na grande biblioteca de Hogwarts lendo um de seus livros um tanto proibidos. Escondida entre as grandes prateleiras, e no último corredor da grande biblioteca ela se sente confortável em saber que ninguém jamais imaginaria que ela estivesse ali. Bom, aquilo era o que ela achava até sentir um perfume extremamente conhecido e ouvir passos se aproximando, sem saber se era realmente quem ela imaginava, a mais nova escondeu seu livro entre os outros e pegou um livro qualquer, abrindo-o em qualquer página e assim começou a fingir que estava lendo.

Os passos pararam e o junto a eles, o dono. Era Tom, o dono do perfume mais viciante e atraente que Louise já sentiu. O rapaz havia parado enfrente a ela. A encarava como se quisesse a devorar. Louise não sabia se era bom ou ruim aquilo, então, se recompôs e o olhou na tentativa de o amedrontar assim como estava fazendo com ela.

— Seu olhar precisa melhorar muito para que consiga me fazer medo. — Serenamente ele disse.
— O que quer? — Pergunta a mais nova.
— O que pensa que estava fazendo? — O rapaz pergunta colocando os braços para trás das costas sem desviar o olhar.
— Não estou entendendo. — Louise tira seu olhar do garoto e volta a fingir que estava lendo.
— Está parecendo uma puta. Se veste como uma, fala como uma, anda como uma. — O menino foi direto e reto.
— Não sei do que está falando. — Ela se faz de sonsa, escondendo que as palavras de Tom a afetaram de uma forma que nem ela sabe explicar.
— Precisa que eu desenhe ou explique detalhadamente o que uma puta? — Tom se abaixa para fica a altura da mais nova.
— Eu sei o que significa, e eu não sou puta! — Louise sem perceber se alterou.
— Então porque se comporta como se fosse?
— Eu não lhe devo explicações! — Diz a menina.

Tom se calou e encarou Louise por uma última vez antes de se aproximar lentamente da garota sem tirar o olhar do dela. A aproximação do rosto de cada um fazia o espaço entre eles serem cada vez menor. Nenhum dos dois exitou, e quando faltava menos de três centímetros para que seus lábios se encontrassem, Tom parou de se aproximar, Louise não entendeu o por quê, mas também não prosseguiu com o acontecimento. Sabendo que nenhum dos dois iria continuar, Tom lentamente se abaixou cada vez mais para ficar entre as pernas da mais nova enquanto a mesma só o observava, sem o impedir.

Em um piscar de olhos da garota, Tom já está a entre suas pernas segurando cada uma para que elas ficassem bem abertas para ele, colocando sua calcinha de lado enquanto se escondia entre o pano da saia da menina. Louise nem se deu o trabalho de fingir que não queria, e apenas aproveitou o momento fechando seus olhos e sentindo a língua quente do garoto entre suas pernas passear agressivamente em sua buceta. O menino sabia usar a língua perfeitamente, colocava e tirava rapidamente a língua de dentro da menina enquanto massageava seu clitóris com o dedão. Louise se segurava para não gemer alto, ela não poderia fazer um barulho e estragar seu momento de delírio com o seu grande amor que agora nem ela sabe se pode chamar assim.

Antes que ela pudesse processar que neste exato momento ela estava sendo chupada por Tom, o garoto enfiou dois dedos nela. Sem poder gritar, Louise tapou sua boca com a mão e tentou ficar quieta o máximo que conseguiu. Ela conseguia sentir perfeitamente os dedos do rapaz fazendo um movimento de gancho dentro dela. O prazer estava aumentando cada vez mais, assim dificultando seu silêncio. Tom a chupava e sugava seu clitóris enquanto metia com vontade seus dedos dentro da mesma. Os dedos do maior se movimentando em Louise ecoavam um leve barulho de tão molhada que a garota estava. Quem diria que depois de tanto tempo a menina iria sentir sua buceta sendo chupada pelo maior filha da puta que ela já conheceu. E sem conseguir pensar duas vezes, ela se desfez na boca do mais velho, espirrando seu orgasmos no rosto do menino que sorriu sinicamente antes de se levantar e deixar o lugar com a menina no chão se perguntando se aquilo acabou mesmo de acontecer.

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Perdoem-me pela demora
Aqui em ksa tem sido dias difíceis, mt difíceis...
Eu prometo tentar melhorar e se tiver ficado meio sem sentido ou ruim, desculpem-me minhas princesas, por favor... Amo vcs viu.

( Capítulo dedicado a uma leitora aí que está fazendo aniversário hoje. Feliz aniversário meu amor, que papai do céu te dê muitos anos de vida viu. Apesar de que no céu vc n entra por estar lendo este tipo de conteúdo ksksksksksks )