Vinte.

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- Essa camisa é daquele jogadorzinho de segunda mão? - Jogadorzinho? Quem ele acha que é para falar assim do Oliver?
- Não, essa camisa é do OLIVER, o melhor jogador de quadribol que esta escola tem, já teve e vai ter! - Respondo tentando manter a calma, não estava com cabeça para as brincadeiras de Matheo.
- Acho difícil ele ser o melhor, mas quem sou eu para falar algo? - Olha que filha da puta, se conseguisse fazer metade do que Oliver faz em campo eu não reclamaria, mas esse gostoso do caralho nunca deve ter pego em uma vassoura nem para varrer a casa, quem dirá para voar em um jogo de quadribol.

AUTORA

Enquanto Louise xingava Matheo em sua mente, não percebeu que o garoto se aproximava dela. Quando ela pensará em retrucar o que o garoto disse, já era tarde. Matheo já estava próximo demais dela.

- Tira! - Ordena.
- O que? - Confusa a menina pegunta.
- A camisa. - O rapaz olhou a menina de cima abaixo analisando seu corpo e odiando a ver com a camisa de Oliver.
- Não. - Retruca.
-Não? - o cacheado da um sorriso nasal e olhando para cima tentando manter a calma.

MATHEO

Joguei Louise em meus ombros e comecei caminhar até a cama, enquanto ela se debatia para se soltar. Assim que cheguei na cama, a joguei em cima dela percebendo que ela ficou quieta me observando. A blusa daquele maldito jogador não fica nenhum um pouco bom nela e sinceramente, me irrita o fato de ela não me obedecer.

- Não gostei de ver que você me desobedeceu, princesa. - Me ajoelho lentamente entre as pernas de Louise. Sem me afastar, reclamar, brigar ou se quer perguntar sobre o que eu iria fazer, ela apenas me observava.

Depositei um beijo na coxa esquerda da menina o que a causou um arrepio. Deixei uma trilha de beijos nas coxas dela, intercalando entre a coxa esquerda e a direita. Adorei ver que ela estava gostando, leves suspiros saiam da boca dela, que linda nem parece que todas as noites se toca imaginando que fossem os meus dedos nela. Levei minhas mãos até a barra do short da ruiva e o puxei para baixo.

-Sem calcinha, princesa? - Pergunto olhando para a garota que erguia o quadril para que eu a liberasse do short que ela usava.

Um gemido rouco e manhoso foi ouvido por mim, assim que passei minha língua por toda a buceta dela. Passei novamente minha língua por toda a intimidade da ruiva deitada a minha frente e finalmente começo meu trabalho. Suguei o clitóris de Louise enquanto ela se contorceu na cama de um lado para o outro como se quisesse diminuir o prazer que estava sentindo. Não contive o sorriso quando vi aquela cena. Posicionei um dedo na entrada da buceta da garota e o enfiei com tudo, Louise estava tão molhada que podia se ouvir o barulho do meu dedo trabalhando dentro dela.

- Ah ~~ - Seus gemidos começaram a ficar mais autos, nesse ritmo rapidamente alguém escutaria e poderia nos atrapalhar. E eu não estava afim de que isso acontecesse.
- Se continuar gemendo assim vão nos ouvir, my bitch. - Assim que falo isso, ela assentiu e com a respiração ofegante ela me olha engolindo seco.

Acelero os movimentos dos meus dedos, deixando de usar minha língua por alguns segundos, dou uma risada ainda olhando diretamente para a garota, que, agora gemia baixo. A mão dela se encontrou com meu cabelo, os puxando para mais perto da buceta dela. Ela quer mais? Não aguentaria nem metade do que eu posso te proporcionar, princesa. Mas, como está linda gemendo baixinho para mim, vou te dar um pouco mais.

Comecei a fazer movimentos de gancho com os dedos todas as vezes em que eles estavam nela enquanto chupava seu clitóris. Louise erguia o quadril sempre que eu a proporcionava mais prazer do que ela aguentava. Isso é ótimo se ver. E seus gemidos... Ah, se eu pudesse te comeria aqui mesmo garota. Maldita hora em que resolvi não comprar camisinha.

LOUISE.

Matheo sabia trabalhar tão bem com os dedos. Aquilo realmente estava acontecendo? Meu Merlin. O som dos meus gemidos começaram a ecoar pelo quarto pouco iluminado, os dedos e a língua de Matheo começaram a fazer barulho pelo belo serviço que faziam juntos. Meu quadril se erguia automaticamente tentando ter mais do garoto, coisa que era impossível, a não ser que ele colocasse outra coisa...

— Ah! Aaah~~... Hum~ Matheo, Matheo eu vou- — Senti minhas pernas ficarem fracas, e meu corpo cansar, certamente eu estava quase lá. Após eu sentir o sorriso que Matheo deu entre minhas pernas, finalmente cheguei em meu gozo. Não sabia que podia beber aquilo, até ver Matheo passando a língua por toda minha intimidade e bebendo cada gota do gozo que eu acabei de derramar. Seus dedos ele levou até sua boca os chupando, talvez, por estar tentando sentir mais do meu gosto?
— Esse é o gosto do céu? — Matheo sorriu ao tirar os dedos da boca.

Eu estava cansada, respiração ofegante, corpo cansado, pernas moles e trêmulas, rosto queimando e que provavelmente estava corado. Meus olhos se fecharam e em busca de tentar recuperar o fôlego, engoli seco. Estava numa sede tremenda, não tinha nem sinal de saliva em minha boca.

MATHEO

Observei Louise ainda em cima da cama, ela engoliu seco, estava com sede. Andei até uma escrivaninha e lá peguei um copo de vidro e o enchi de água. Dei um gole e outros dois, o que foi o suficiente para acabar com a água que havia lá dentro. Peguei a jarra e novamente enchi de água, mas dessa vez era pra Louise. Me virei e andei em direção a ela. Me sentei na beirada da cama, ela abriu os olhos que em algum momento que eu não vi os fechou, e olhou para minha mão que estava com o copo. Ordenei para que ela se sentasse e ela não conseguia, ok, talvez eu tenha pegado um pouco pesado com os dedos, ou ela só é fraquinha pra isso mesmo. Dei um gole na água e me inclinei em direção a boca dela, confusa ela me observava. Até que encostei minha boca na dela e ela finalmente reagiu, abrindo-a. Deixei o líquido escorrer até a boca dela para que assim ela bebesse um pouco de água.

Um gole, dois goles, três, quatro, cinco, seis, sete! Sete goles, foram o suficiente para matar a sede da menor. Pelo menos, era o que eu achava, até ela me puxar para um beijo. Talvez, ela esperasse isso por muito tempo. Agarrou em meus cabelos novamente e aprofundou o beijo. Corresponde o beijo agarrando na cintura dela, nossas línguas dançavam em perfeita sincronia. Os olhos fechados da garota não davam a ela o entendimento que enquanto eu a beijava, meus olhos estavam abertos observando cada expressão que ela fazia. Desci minha mão até a coxa dela e apertei, ela soltou um pequeno gemido, que me deixou duro. Porra!

Entre o beijo nos separavamos apenas para provocar um ao outro, pois nossos lábios sempre se colavam novamente após ela dar uma mordida em meus lábios. Para uma garota de catorze/quatorze anos, essa pirralha beija bem.

Paramos com os beijos assim que ouvimos a voz de Blaise e Theo começando a se aproximar. Peguei ela no colo rapidamente e a levei para o banheiro, falei para ela se lavar e ficar no banheiro até que eu conseguisse fazer com que eles fossem embora. Porém, Blaise também é dono do dormitório, o que que eu vou fazer? Merlin, me ajude! Porque se não for ele, meu pai que não vai ser!

Me sentei na cama e ascendi um cigarro, comecei a fumar e ouvir os dois conversando com umas vozes que pareciam de menina, talvez fossem, tive certeza apenas depois que ouvi a risada feminina. Lembrei que meu cabelo também estava bagunçado, ainda ouvindo a conversa deles, fui até o espelho e o arrumei, minha roupa estava um pouco molhada e com o cheiro do gozo dela, mas isso aí eu resolvia depois. Me sentei de volta na cama e voltei a fumar, uns três minutos depois ouço eles se despedindo, e no dormitório entram Theodore Nott e Blaise Zabini.

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Não me xinguem nem briguem cmg 😞👍
Tive uns problemas aq em ksa. Cs acha q ser autora mirim é fácil? Só quer mamão, só quer mel? Demorei só 2 dias para postar 😁
Mas tá aq, postei. ❤️

Obsessão anormal. ( Gêmeos Riddles/ Tom Riddle/ Matteo Riddle/Irmãos Riddles)Onde histórias criam vida. Descubra agora