A BABÁ

A BABÁ-CAPÍTULO 37

Renato Augusto

Eu estava indo a loucura com Ana sentando daquele jeito.

Só de escutar o barulho que está fazendo quando ela está sentando me dá vontade de gozar.

-Devagar Ana.

Falou pois já está sem aguentar.

Ana para se sentar de começa a rebolar no pau.

Levanto um pouco ela é começo a macetar ela novamente, Ana está parecendo uma puta que não transa a muito tempo. Está bastante fogosa.

-Aaain amor, eu vou gozar.

Quando eu a escuto falando isso eu começo a meter no talento até que ela goza.

Ela deita a cabeça no meu peito e eu fodo ela mais um pouco até que eu gozo.

Ela fica deitada no meu peito e eu alisando o cabelo dela ainda dentro da banheira.

-Está cansada princesa?

Ela levanta a cabeça um pouco.

-Um pouco.

-Ué? Pensei que iria passar a noite/ madrugada todo fodendo.

Falo dando risada.

-Daqui a alguns minutos transamos novamente.

Ela fala e eu dou risada.

Levanto-me com ela em meus braços e vou para o chuveiro toma um banho quente para limpa a boceta da Ana.

-Abre um pouco as pernas Ana.

Ana abre e eu vejo que está um pouco vermelho.

-Eu adorei aquela sua lingerie, estava parecendo uma puta nela.

Ana da risada.

-Sou sua puta particular.

Eu pego no pescoço dela sem machucar e a encosto na parede.

-Realmente e aí de você se pensar em dá essa boceta ou esse cu a outro.

Ela me olha com cara de safada.

-Ah poxa, assim não tem graça. Estava doida para sentir outra pica entrando dentro de mim.

Ana fala para me provocar e eu olho com cara de brabo para ela.

-Tenta Ana, você vai ver o que vai acontecer com ele. Só tenta.

Eu falo em um tom possessivo.

-Estou brincando chato.

Ana fala rindo.

-Não estou achando graça.

Eu falo e continuo lavando Ana, me lavo rápido também. Pego Ana no colo e enjugo ela como se ela fosse pequena e passo a pomada de assadura para que ela não sinta muita dor.

Visto apenas uma camisa minha nela.

-Vem Ana, vamos dormir um pouco.

Falo chamando-a para o meu peito.

-Renato, obrigada por não desistir de mim como todo mundo é por ter me dando uma família. Eu te amo muito.

As palavras de Ana me deixam surpresos e confuso ao mesmo tempo.

-Como assim Ana?

Ela apenas se deita em meu peito e eu sinto as lágrimas dela em meu peito.

-Não precisa me contar agora, não sinta pressionada, quando você estiver pronta para mim falar, eu irei te escutar.