ANA CLARA
Minha sogra me olha e da risada.
-Não sei não em querida, do jeito que anda fazendo sexo com o meu filho é bem capaz de já ter um netinho no forno.
Ela fala rindo e eu fico vermelha de vergonha.
-A senhora escultor ?
-Não tinha como não escuta querida.
-Meu Deus que vergonha, me desculpe.
Ela dá uma risadinha.
-Relaxe minha queira, quando eu era jovem e o Marco tinha mais energia, transávamos a toda hora. Agora que não temos mais energia, só transamos no máximo 4 vezes por semana. Mas o Marco é uma tentação na cama, se o meu filho for que nem ele você está feita.
Eu fico morta de vergonha por saber que ela ouviu tudo oque eu falei.
Se ela soubesse que o filho dela é ótimo de cama, mas claro que eu não vou espalhar. Vai que os outros queiram provar também.
-Não precisa sentir vergonha de mim minha querida, me conta como estão as coisas entre vocês ?
Ela me parece ser uma boa amiga, vou conta a ela.
-Agora estamos bem, mas tivemos uma briga bem seria um pouco antes de vim para cá. A Elizabeth também não tem sido tão compreensiva e acabou falando que não queria que eu fosse mãe dela e tudo mais quando estávamos vindo para.
-Eu não acredito nisso. Me conte melhor, caso queira é claro. E eu vou te aconselhar.
Eu sinto que posso confiar nela.
-Eu e o seu filho brigou devido a secretaria dele. E a Bebete estava com ciúmes do pai, falou palavras que realmente me magoou.
-Eu não acredito nisso. Você é o Renato tem que tomar uma providência dela, por mais que você goste dela não pode fazer corpo mole em Ana.
-Eu sei, eu e o Renato conversamos e iremos deixar ela de castigo.
-Achei que estava tudo bem entre vocês, mas vejo que a situação está um pouco difícil.
-Sim está, mas com as dicas da senhora acho que irá melhorar.
-Claro que vai querida. Comece a provocar ele é bote ele no lugar dele, deixe claro que quem manda é você.
-A senhora está certa.
-Senhora não.
Vejo o Renato vindo com a garota que ele estava mais cedo e a Elizabeth ao lado.
A garota está falando com ele mais ele parece ignorar.
-Mamãe ?
Elizabeth já vem toda dengosa para mim.
O Renato solta a mão dela e ela vem até mim.
-Oi meu amor.
Ela nem responde nada, só abaixa minha blusa e começa a sugar meu peito.
Como só tem família aqui é a quenga que está dando em cima do meu namorado eu deixei.
-Filha, suga devagar.
Eu digo é ela começa a sujar mais devagar.
-Você é a sua família irão sair hoje meu filho ?
Dona Amélia pergunta a Renato.
-Nós iríamos ao parque mãe.
Ela olha estranho.
-E não vão mais ?
-Não, a Elizabeth está de castigo, até a Ana decidir.
Bebete solta o peito na hora.
-Não, eu quero ir para o parque.
Ela fala bruto e eu vejo que agora é a minha vez de falar.
-Elizabeth escuta só oque eu vou falar para você, respeita o seu pai, oque você está achando ? Você não está agindo legal e até que entenda isso você fica de castigo. Sem sobremesa e sem lazer. E quanto mais birra você faz, mas tempo dura.
-Vovó ?
Ela chama a Amélia.
-A vovó não pode fazer nada por você. A Ana é sua mãe e você tem que respeitar ela.
Ela começa a chorar voltando a sugar o leite do meu peito.
Renato vem até nós duas tira a blusa dele e joga encima do meu peito.
-Os seguranças estão olhando seu peito, para eu não ser preso é melhor cobrir.
Ele fala sério e eu decido já bota em prática as dicas da minha sogra.
-Ué ? Decidiu falar comigo alecrim?
Ele me olha e fica sério.
-Onde isso aconteceu Ana ?
-Não se faz de sonso, tá achando oque ? Acorda em, se você não der valor, outro vai.
Vejo ele ficar vermelho e a veia do pescoço dele saltar.
-Acho que eu não entendi oque você falou Ana.
-Eu acho que você entendeu perfeitamente, reveja suas ações, caso não mude, não será somente a Elizabeth que irá ficar de castigo.
Vejo a quenga de esquina segura no braço dele.
-Mulher é oque não falta na sua vida,primo. Vamos.
Eu fico olhando e ele logo se afasta.
-Sai de perto de mim capeta, eu já falei que minha mulher não gosta de mulher perto de mim e você fica se humilhando para fica ao meu lado, saai.
Ele fala sério é um pouco mais alto que o normal.
Olho para minha sogra e ela está com um breve sorriso.
-Deixem de zuada aqui que a minha filha quer dormir.
Renato me olha e vem até mim.
-Amor ? Eu juro que eu não fiz nada.
Eu dou um sorriso sarcástico.
-Renato, olha bem para mim. Caso você tenha dado moral a ela, eu não estou perdendo nada, quem perde é você. Além de perde sua família eu farei questão de estudar administração para trabalhar na empresa e você ver a mulher foda que você perdeu.
Ele segura meu rosto olhando em meus olhos.
-Eu furo que eu não fiz nada, eu te amo demais e não sei oque fazer sem você.
-Então entra na linha do trem, porque agora ou anda dentro do trem ou pula fora dele.
Minha sogra da risada.
-Certeza que tem dedo seu nisso né mãe ?
Ela só da risada e o marido dela chega e abraça ela por trás.
-E outra, eu quero um escritório. Ja que a empresa é minha também, quero está presente.
Eu vejo o sorriso dele crescer grandemente.
-Claro meu amor. Como você quiser.
Ele beija minha boca com nossa filha ainda em peito.
-Vamos subir. Estou com sono.
-Vamos minha vida, me dá a Elizabeth aqui.
Ele pega ela de minhas mãos e vai em direção a entrada
-Amor, eu quero lasanha de frango com purê de mandioquinha e filé ao molho, vai compra para mim.
Eu falo e ele me olha.
-Ok vida, eu vou. Deixa só eu bota ela na cama.
-Isso é desejo de grávida em.
Minha sogra grita e o Renato já me olha sorrindo.
CASO QUEIRAM DA CRÍTICAS CONSTRUTIVAS, FIQUEM A VONTADE!
VOCÊ ESTÁ LENDO
A BABÁ
FanfictionAna Clara vem de uma família humilde que a deixou ainda jovem. Desempregada passando por uma situação complicada ,Ana ver a oportunidade em suas mãos após ver uma vaga para ser babá onde paga bem, a única coisa que a desanima é que não tem capacitaç...