RENATO AUGUSTO.
Eu gritei com a Ana e me arrependo muito, voltaremos para casa em dois dias e ela está super estranha.
-Ana, até quando você irá me ignorar ?
Eu falo e ela me olha.
-Fala Augusto, oque você quer ?
-Eu quero você, que nós voltemos a ser como era antes.
Ela me olha seria e balança a cabeça em negação.
-Oque está acontecendo ? Você vai acabar o nosso relacionamento por nada ?
Ela me olha indignada.
-Ela, eu não vou brigar com você. Estou na casa da sua mãe, mas uma coisa eu te digo. Eu nunca vou aceitar ser qualquer coisa.
Ela fala e sai do quarto, ali eu decidir sair para um bar próximo com a Isabela.
Ali eu começa a desabafar.
-Priminho, eu acho que você deve deixar ela de lado. Ela não parece te merecer.
Ela fala me alisando, e eu não gosto muito do seu toque. O único toque que eu queria agora era o da Ana.
-Vamos aproveitar a noite Renato, esqueci aquela menina idiota.
-Não fale assim dela, eu amo ela.
E a noite toda foi assim. Ela tentava ficar comigo a todo custo e eu sempre negava.
ANA CLARA.
Vejo minha filha brincando e vou até ela. Decido que ela será a primeira (fora minha sogra) que saberá da minha gestação.
-Filha, vem cá.
Eu chamo e ela vem correndo ficando entre minhas pernas e eu sento no chão.
-Lembra quando você queria um irmão.
-Sim mamãe, todos os dias eu peço a Deus, que nem a senhora mandou.
Eu dou um sorri e falo a ela.
-O seu irmão está bem aqui, no forninho da mamãe.
Eu falei é ela ficou eufórica de tanta felicidade.
-Vamos contar para o papai quando ele chegar!!
Ela fala completamente feliz.
-É segredo de nós duas meu amor, a mamãe ainda irá conta ao seu pai, está bem ?
Ela balança a cabeça e nós deitamos para dormi, Bebete como sempre, com o meu peito na boca.
E o Renato ainda não chegou, fico ali apreciando minha filha e fazendo carinho dela.
Logo a porta é aperta e dela surge o Renato e a puta ofendida.
-Cuida dele ai, a noite foi longa e ele além de embriagado está bastante cansado.
Ela fala dando risada e deixando ele já na cama.
Eu pego minha filha em meus braços e vou em direção ao quarto de Bebete.
Deito lá com ela e passo a noite toda chorando.
Ainda bem que falta apenas um dia para irmos embora.
RENATO AUGUSTO.
Eu acordo e não vejo Ana na cama, senas da noite anterior invadem minha mente.
Dou um passeio pela cara é nada da Ana. O quarto da Elizabeth está trancado então não tem ninguém.
Eu vou até a sala de está e vejo todos na mesa, menos minha mulher e filha.
-Bom dia, alguém sabe onde foi a Ana ?
Eu pergunto e todos negam e minha mãe fica completamente calada.
Eu sento e começo a comer.
Vejo a empregada chegar até a minha mãe e falar.
-A menina comeu tudo oque eu levei, como a senhora pediu. Mas a senhora Ana não quis comer nada.
Minha mãe olha para ela e diz.
-Avise a ela que ela não pode deixar de comer, isso irá fazer ao a ela.
-Por que ela foi falar da minha mulher para você e não para mim ?
Vejo minha mãe da risada.
-Sua mulher ?
Ela pergunta é muda totalmente a cara.
-SE EU FOSSE VOCÊ TERIA VERGONHA DE ENCHER A BOCA PARA DIZER QUE ANA É SUA MULHER. VOCÊ NÃO Á HONRA COMO TAL, VOCÊ GRITA COM ELA, SAI A NOITE E SÓ VOLTA NA MADRUGADA, DEIXANDO ELA SOZINHA AQUI. ME RESPONDA AUGUSTO, VOCÊ JÁ VIU O SEU PAI FAZER ALGUMA COISA ASSIM COMIGO ?
Minha mãe pergunta gritando, muito brava.
-Não mãe, nunca vi.
-Pois é, porque a sua filha viu. E ainda viu a mãe chorando a noite por um sem vergonha como você. Sinceramente, eu te digo do fundo do meu coração. Eu espero que a Ana te deixe, só assim você dará valor a ela.
Minha mãe fala e sai em direção aos quartos.
Eu boto as mãos entre os cabelos. Estou perdido. Não sei oque fazer.
......
Tento falar com a Ana a todo tempo, mas não sou correspondido. Nem mesmo tipo oportunidade de olhar para ela.
Vejo meu pai vindo em minha direção.
-A Ana está muito triste com você, e ela acha que você a traiu ontem, oque eu espero que seja apenas coisa da cabeça dela, porque na minha família, não existe traidor.
Eu olho para o meu pai.
-Eu nunca a trairia.
-Então trate de provar para volta logo para a sua família. O carro já está esperando para levá-los ao aeroporto.
-Obrigado pai.
Eu fui pega minhas malas e passo por Ana e Elizabeth.
Elizabeth me agarra e me beija enquanto a Ana fica o mais longe possível.
Fomos no mesmo carro e nem assim ela me olhou.
Entramos no voou de volta para Nova York.
-Mamãe, eu quero meu tetezinho.
Ana a chama com a mão e Elizabeth vai para o colo dela. Ana bota o peito para fora e amamenta nossa filha e não posso deixar de notar o quanto isso é bonito.
Chegamos em casa e vejo Ana já se arrumando para sair.
-Onde vai Ana ?
Eu pergunto e ela me olha.
-Vou sair com a minha filha, ou não posso ?
Ela pergunta com deboche e sai com Elizabeth.
ANA CLARA
-Vamos ver meu irmãozinho mamãe ?
Eu olho para ela sorrindo pela empolgação.
-Claro querida.
-Que legal.
Eu vim em um carro sozinha com a Elizabeth.
O Renato botou o meu pagamento em minha conta, até a mais a verdade. Então aproveitei para marca uma consulta para conferir se o meu bebê está bem. E já vou aproveitar e compra tudo oque a médica passar.
Chegamos lá e fui direto para a sala, pois era horário marcado.
-Boa noite, Ana.
-Boa noite doutor Antônio.
........
ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO.
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A BABÁ
FanfictionAna Clara vem de uma família humilde que a deixou ainda jovem. Desempregada passando por uma situação complicada ,Ana ver a oportunidade em suas mãos após ver uma vaga para ser babá onde paga bem, a única coisa que a desanima é que não tem capacitaç...