Narrador não confiável 😁😉

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Capítulo 24.



★A carta.

INQUÉRITO NO MINISTÉRIO DA MAGIA
Arthur Weasley, Chefe da Seção de Controle do Mau Uso dos Artefatos dos Trouxas, foi multado hoje em cinquenta galeões, por enfeitiçar um carro dos trouxas.
O Sr. Lúcio Malfoy, membro da diretoria da Escola de Magia Hogwarts, onde o carro enfeitiçado bateu no início deste ano, pediu hoje a demissão do Sr. Weasley.
“Weasley desmoralizou o Ministério” — declarou o Sr. Malfoy ao nosso repórter. “Ficou claro que ele não está qualificado para legislar, e o seu projeto de lei para proteger os trouxas deveria ser imediatamente esquecido.”
O Sr. Weasley não foi encontrado para comentar essas declarações, embora sua mulher tenha dito aos repórteres para se afastarem da casa e ameaçado mandar o vampiro da família atacá-los.
— E aí? — perguntou Draco quando Harry devolveu o recorte. — Você não acha engraçado, Crabbe?
— Arthur Weasley gosta tanto de trouxas que devia partir a varinha e ir se juntar a eles — disse Draco desdenhoso. 
– Pela maneira como se comportam, nem dá para dizer que os Weasley são puros-sangues.
A cara de Ronald — ou melhor, de Crabbe — se contorceu de fúria.
— Qual é o problema, Crabbe? — perguntou Draco com rispidez.
— Dor de estômago — grunhiu Ronald.
— Então vá para a ala hospitalar e dê um chute naqueles sangues ruins por mim — disse Draco, sufocando o riso. — Sabe, estou admirado de que o Profeta Diário ainda não tenha noticiado todos esses ataques–continuou, pensativo. — Suponho que Dumbledore esteja tentando abafar o caso. Ele será despedido se isso não parar logo. Meu pai diz que Dumbledore foi a pior coisa que já aconteceu a Hogwarts. Ele adora trouxas. Um diretor decente nunca deixaria escória como o Creevey entrar.
Draco começou a tirar fotografias com uma máquina imaginária e fez uma imitação cruel, mas exata de Colin: “Potter, posso bater uma foto sua, Potter! Pode me dar o seu autógrafo? Posso lamber os seus
sapatos, por favor, Potter?”
Harry soltou o sorriso de lado enquanto encarava Draco com uma sobrancelha erguida.
Ele deixou cair as mãos sem graça e olhou para Ronald.
— Que é que há com você hoje?
Em atraso, Ronald forçou uma risada, mas Draco pareceu satisfeito; talvez Crabbe 
sempre fossem lentos para entender as coisas.
— São Potter, o amigo dos sangues ruins — disse Draco lentamente. — Ele é outro que não tem espírito de bruxo, ou não andaria por aí com aquela Granger sangue ruim metida a besta. E tem gente que acha que
ele é o herdeiro de Slytherin!
Ronald esperaram com a respiração suspensa: Draco estava certamente a segundos de contar que era ele — mas então.
— Eu bem gostaria de saber quem é — disse com petulância. — Até poderia ajudar.
O queixo de Ronald caiu de um jeito que Crabbe pareceu ainda mais tapado do que de costume.
Felizmente, Draco não reparou. Até que Ronald fechou a boca e disse:
— Você deve ter uma ideia de quem está por trás disso tudo…
— Você sabe que não tenho, crabbe. Quantas vezes preciso lhe dizer isso? — retrucou Draco com maus modos. — E meu pai não quer me contar nada sobre a última vez que a Câmara foi aberta, tampouco. É
claro, foi há cinquenta anos, antes do tempo dele, mas ele sabe tudo que aconteceu e diz que o caso foi
abafado e que vai levantar suspeitas se eu souber de muita coisa. Mas uma coisa eu sei, a última vez que a Câmara Secreta foi aberta, um sangue ruim morreu. Então, aposto que é uma questão de tempo até um deles ser morto… espero que seja a Granger — disse com prazer.
Ronald crispava os punhos enormes de Crabbe. 
— Você sabe se a pessoa que abriu a Câmara na última vez foi apanhada?
— Ah, é claro… seja lá o que for, foi expulso — disse Draco. — Com certeza continua em Azkaban.
Mexeu-se inquieto na cadeira e continuou:
— Meu pai diz para eu ficar na minha e deixar o herdeiro de Slytherin fazer o trabalho. Diz que a escola precisa se livrar de toda a sujeira dos sangues ruins, mas para eu não me meter. 
— Então er… Eu preciso ir ao banheiro, — falou Harry com o rosto do Goyle.
— Então, vai, o que está esperando?
Harry rapidamente saiu, indo em direção aos dormitórios, enquanto olhava para um objeto que parecia uma bússola, ao chegar em um dos quartos Harry foi até uma enorme cama, perfeitamente arrumada e colocou um papel ao lado da cama, e foi em direção ao banheiro.
Draco olhou Ronald, que corou. Até seus cabelos começarem a ficar vermelhos. O nariz também estava crescendo — o tempo dele se esgotara e Ronald começava a voltar ao normal e, pelo olhar de horror que de repente lançou na direção onde Harry havia ido, estava desesperado.
De repente, levantou-se depressa.
— crabbe!! Eu vou procurá-lo — rosnou Ronald e, sem mais demora, atravessou correndo toda a extensão do salão da Sonserina, atirou-se à parede de pedra e saiu pelo corredor na esperança de que
Draco não tivesse notado nada. Ele não fazia ideia de para onde Harry havia ido, e começou a procurá-lo.
Draco ia andando logo atrás do ruivo, que estava tão desesperado que não percebeu estar sendo seguido.
Harry saiu do banheiro com seu lindo rosto normal e se sentou na cama, olhou ao redor do quarto, era muito bonito e elegante, ele iria adorar dormir ali, uma pena que tivesse que esperar.
Minutos depois Draco apareceu.
— Consegui espantar o Wesley com a ajuda de uns colegas. 
— Bom! — falou Harry, olhando ao redor.
— Então?!, o que você vai fazer aqui?? — perguntou o loiro.
— Tem algo aqui que eu quero, mas vamos ter que esperar um pouco. O que fizeram com o Wesley? Vocês terão que mantê-lo preso por um tempo, na pior das hipóteses, o desacorde-o, eu também quero a maioria dos sonserinos afastados da comunal — falou Harry com uma expressão sombria.
— Desacordá-lo? Eu… Vou ver se consigo dar um jeito nele — falou enquanto saia.
— Então Rowena, o que acha?
— É um lugar agradável! Mas o que você está procurando aqui? — perguntou a serpente que rastejava pelo lugar,
— As masmorras foi o lugar escolhido por Salazar sonserina para ser o local onde os alunos de sua casa ficariam, eu supus de que a entrada para a câmara secreta pode ser em algum lugar por aqui, — explicou olhando ao redor, — em algum desses corredores, salas ou dormitórios tem que ter uma passagem, talvez tenha até mesmo outros segredos, alguma outra sala secreta quem sabe?! — soltou um sorriso, 
— E você procurara nas masmorras inteiras? — perguntou, cheirando ao redor.
— Não nas masmorras inteiras, eu quero que você fique aqui e procure com cuidado o basílico. Se ele aparecer, tente segui-lo até o esconderijo dele e depois venha até mim. Por enquanto, eu irei ver se alguém não viu nada de estranho por aqui — falou, olhando para o lado de fora da porta.
— Como assim perguntar? Perguntar para quem, mestre? Não vejo ninguém aqui — questionou o serpente.
— Oras, as paredes! Elas tem ouvidos não sabia? Ouvidos de aproximadamente mil anos de idade. — afirmou com um enorme sorriso.
— Você é louco, mestre — sibilou.
— Até mais, Rowei– saiu após dar uma piscadela.
Harry começou a andar pelas masmorras e sempre que via uma serpente escupida ou desenhada começava a interrogá-las, e ele estava certo praticamente todas elas o respondia., umas alegres e prestativas outras um pouco mal-humoradas, após quase trinta minutos, Harry saiu correndo das masmorras com três lugares em mente. 
Harry correu direto para o seu quarto na torre e começou a fazer anotações, estava muito concentrado até ouvir um estrondo na porta.
— ONDE VOCÊ ESTAVA?? — gritou o ruivo, que agora estava verde. — EU PROCUREI VOCÊ DESESPERADAMENTE PELA ESCOLA, E VOCÊ ESTAVA AQUI O TEMPO TODO! — gritou surtado.
— Ei! Calma aí cara, — falei fingindo está ofendido. — a porção começou a parar de fazer efeito, e eu fiquei com uma indigestão horrível, tive que fugir de uns quatro sonserinos até consegui sair das masmorras, e depois vim correndo até o quarto procurar alguma porção, estava passando mal até agora, quase cogitei ir à enfermeira, mas fiquei com medo da pomfrey descobrir da poção polisuco. — expliquei calmamente. — e você? Conseguiu ter mais sorte que eu? — perguntei, tentando segurar o riso.
— Olhe pra mim,!!você acha que tive alguma sorte? — falou ranzinza — eles me perseguiram, me atacaram e enfeitiçaram, e eu não pude fazer nada, pois estava na comunal deles, eu nunca mais vou fazer isso de novo, você devia ter me levando junto com você e não me deixar lá com aquelas cobras. — falou surtado e emburrado.
— Levar você a onde?! Ao banheiro comigo? Eu disse que ia ao banheiro, e por mais estranho que Vincent e Gregório sejam tenho certeza de que eles não vão ao banheiro juntos — falei fingindo mau-humor, mesmo com raiva Ronald decidiu aceitar essa resposta e se deitou emburrado na cama, horas depois ele questionou sobre Hermione e disse que ela ficaria irada por não termos ido atrás dela, mas eu o ignorei e fechei a cortinado tentado ler em paz um livro sobre" ligações”.





Obrigado pela atenção 😊
Beijos 😘

Harry Potter: E Se a Morte Fosse Apenas o Começo?Onde histórias criam vida. Descubra agora