O que começou como uma festinha inofensiva tomou um rumo inesperado quando, após algumas doses de tequila, Emma teve um caso com uma gângster, o que resultou em uma gravidez indesejada e inesperada. Agora, Jenna decidiu que não apenas o bebê é dela...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A lealdade do João Lucas ao mesmo tempo que me trás um pouco de segurança me deixa irritada.
— Eu sei que foi ela - digo frustrada- eu só preciso que você diga que foi. Preciso de uma testemunha.
— Emma, meu trabalho é mantê-la segura a qualquer custo. Se eu estou aqui com você é porque a Jenna confia muito em mim, ela está confiando a vida da filha dela e da mãe da criança a mim. Você não vai me ver quebrando a confiança dela, mesmo que seja algo tão tolo quanto essa história do portão. Então, o portão quebrou e ponto final.
Ok. É interessante essa lealdade. Ele faz tudo que a Jenna mandar, então vai manter minha filha nem segura.
— Chato- ele para no estacionamento da faculdade
— Vou estar te esperando aqui na saída.
— Na verdade eu vou sair com o Dean - sei que ele vai me seguir.
— Ela não vai gostar disso.
— Problema dela. O que ela vai fazer? Estragar o portão da universidade?- abro a porta- tenha um bom dia JL.
[...]
Quem odeia mais a Jenna, meu pai ou o Dean? Façam suas apostas.
— Louca, Emma. Ela é completamente louca.
Termino de mastigar antes de concordar. Louca é pouco pra ela.
— Eu tô fodida. Acho que não tem muito o que fazer dou de ombros.
Nunca vou abaixar a cabeça e deixar ela tomar o controle total. Mas é complicado, eu não posso agir por impulso, eu tenho que pensar na Anna.
— Você não se preocupa? - olho confusa pra ele
— Me preocupo com o que?
— Que ela não melhore em momento algum. Uma pessoa possessiva e obcecada não muda de personalidade do dia pra noite. Você tá se iludindo ao achar que um dia ela vai acordar e ser uma pessoa legal.
Pra que isso? Já chega agredindo e esmagando minha esperanças.
— Emma, tenho receio de que ela não seja uma mãe pra Anna, que não seja uma boa companhia pra você.
Ele segura minha mão sobre a mesa e me dá um sorriso reconfortante.
— Não quero te assustar, mas a forma que você fala dela.... Não é legal, não é saudável.
Que merda....
— Gostariam de pedir a sobremesa? - a garçonete para do lado da nossa mesa.
