O que começou como uma festinha inofensiva tomou um rumo inesperado quando, após algumas doses de tequila, Emma teve um caso com uma gângster, o que resultou em uma gravidez indesejada e inesperada. Agora, Jenna decidiu que não apenas o bebê é dela...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Retoco o batom na frente do espelho, verifico se meu vestido está bom e desço pro primeiro andar. Tô animada pra ir na pizzaria com o Dean.
— Vamos JL ? - já nem tento mais descurtir com ela. Não sou tão ridícula, minha filha em primeiro lugar. É óbvio que eu acredito no risco que ela está correndo.
— Temos um problema no portão.
— Que problema? - pergunto arrumando a bolsa no meu ombro.
— Estragou, não dá de abrir.- encaro o meu segurança.
— Não abre? -ele concorda- logo agora que eu vou sair ele não abre?
— É...
— Eu posso pular.
— Você está grávida e o portão tem mais de 2 metros de altura.
— Jenna está em casa?
— Sim.
— Ah, e ela chegou antes do portão estragar? Que sorte né?
— É....
— Aquela cara de pau. - respiro fundo e volto para o segundo andar.
Nem bato na porta já vou logo entrando no quarto dela.
— O que é isso? - ela tá em pé perto da sacada - educação? - logo ela vai me cobrar educação?
— O portão quebrou Jenna?
— É uma pena né? - me aproximo dela.
— Eu sei que é mentira. Não acredito que o portão tenha quebrado bem na noite que eu ia sair com o Dean. Você fez isso- aponto meu dedo no peito dela - você é uma possessiva de merda.
— O portão quebrou, só isso.
— Acha que se eu quisesse transar com o Dean você conseguiria me impedir? - ela arruma a postura- sabe quantas salas tem naquela faculdade? Tem os banheiros, nossos carros, o que não falta é lugar.
— Cala a boca.
— Não me manda calar a boca sua doida. Abre o portão Jenna.
— Quebrou Emma. Já chamaram alguém pra consertar, não posso fazer mais nada.
— Pode parar de fazer essas merdas- digo frustrada- para de tentar me controlar.
— O portão quebrou. Eu não tenho nada haver com isso.
— Claro. Você não tem nada haver com isso.
— Vai puxar briga comigo por causa daquele imbecil?
— Dean nunca fez nada pra você, esse seu ódio gratuito é ridículo.
— Ele quer você.
— E o que tem demais nisso? Talvez eu queira ele também, temos uma história