O que começou como uma festinha inofensiva tomou um rumo inesperado quando, após algumas doses de tequila, Emma teve um caso com uma gângster, o que resultou em uma gravidez indesejada e inesperada. Agora, Jenna decidiu que não apenas o bebê é dela...
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Assim que Jenna pegou o colar fez questão de colocar no meu pescoço. Ele é tão caro que chega a ser meio desconfortável.
Quando chegamos em casa já passava da meia noite.
"Casa". Eu já estou tão acostumada com esse lugar, é como se fosse meu verdadeiro lar. Eu sei é uma tremenda estupidez.
Meus pés tocam o mármore frio da escada enquanto eu subo para o segundo andar. Meu salto está nas mãos da Jenna.
Ela está logo atrás de mim subindo as escadas. Ela fez questão de subir atrás de mim. Não sei se quer evitar uma possível queda ou olhar pra minha bunda.
— Onde você vai? - ela pergunta ao chegarmos no corredor - meu quarto fica bem ali.
— Foi um proposta real?
— Anda logo, Emma. Estou curiosa para ver como o colar fica no seu corpo nu.
Quanta indecência, sou uma mulher de respeito.
Passo por ela indo para o quatro... o quarto dela.
Da última vez que estive aqui dentro nós quase transamos. O lugar tem um cheiro incrível, o cheiro característico da Jenna, o perfume desta mulher é uma absurdo de tão cheiroso.
Ortega já havia se livrado da gravata e do paletó lá no carro. Agora ela tá desabitando a camisa, é uma cena muito erótica.
— Deixa que eu faço - me aproximo e começo a abrir os botões, um por um de uma de forma bem lenta.
Minhas mãos deslizam pela barriga sarada, passo a camisa pelo ombro dela e logo ela está no chão. Meus dedos deslizam por todo o peitoral dela, logo minha boca está destruindo beijos e lambendo a região.
Não fizemos nada demais ainda mas a minha calcinha já está ficando úmida.
Abro o cinto dela enquanto mantenho a troca de olhares.
— Desde a última vez você que ficamos, você esteve com alguém que possa ter te passado alguma coisa? - jogo cinto dela no chão.
— Não- sinto firmeza na sua voz. Provavelmente fez exames depois de ter se envolvido com outra pessoa. Eu acredito na palavra dela, sei que não faria nada para prejudicar a nossa menina.
Ponho minha mão no peito dela e a empurro até que se encoste na porta. Jenna se livra do sapato e da meia. Abro o botão da calça e enfio a mão dentro do tecido e o masturbo por cima da cueca, Jenna já está extremamente excitada.
Uso a outra mão para puxar o rosto dela na minha direção e beijá-la. Minha mão adentra o tecido da boxer e eu masturbo ela lentamente.
Jenna enfia a mão no meu cabelo de uma forma desajeitada e aprofunda o beijo. Nos beijamos até nossas bocas ficarem inchadas.
Me coloquei de joelhos e abaixei a boxer. Dei uma boa analisada no corpo dela antes de começar o boquete. Segurei o pau já melado pelo pré-gozo e o engoli por completo tirando um gemido rouco da Jenna.
Eu adoro os sons que ela solta durante o sexo, seus gemidos conseguem me excitar de um jeito extraordinário.
Chupo ela até sentir o líquido espesso preencher a minha boca. Mesmo depois dela ter gozado eu continuo o chupando por mais um tempinho me aproveitando da sensibilidade dela.
Ergui a as duas mãos e Jenna em ajudou a levantar. É foda fazer isso sozinha com a minha barriga que agora decidiu que não use parar de crescer.
Nós voltamos a nos agarrar até ela me levar pra cama e me proporcionar um oral incrível. Eu não sei se ela é muito boa no que faz ou a gravidez me deixou muito sensível.
Tento me virar pra ficar de quatro mas Jenna não deixa.
— Assim não, você pode cair e machucar a barriga - ela parece super preocupada. É bem fofo.
Ortega senta encostada na grande cabeceira e eu monto nela. Ter ela dentro de mim é o mais perto que já cheguei do paraíso.
Passei meus braços pelo ombro dela para me dar apoio e comecei a sentar. As mãos da Jenna estavam na minha bunda e ela apertava a região com força fazendo com que eu me contraísse e por consequência eu apertava o pau dela. Isso levava nós duas ao limites.
Jenna passou o dedo pelo colar me puxou com cuidado na direção dela, ela roçou o lábio no meu antes de falar.
— Você é tão gostosa que chega a irritar - ela puxa meu lábio inferior entre os dentes- seu corpo é uma obra de arte- ela mordisca meu queixo.
Isso me tira um gemido alto e faz com que eu aumente o ritmo das sentadas.
Depois de gozarmos nós nos deitamos na cama, alguns minutos depois e Jenna já estava me comendo de novo.
Dessa vez ela tá deitada atrás de mim, umas das minhas pernas está em cima da coxa me deixando mais aberta pra ela.
Jenna me fode com força enquanto me enforca.
Sou a primeira a gozar, só que quando a Jenna goza eu acabo gozando de novo.
4 orgasmo em uma só noite.
Quando acabamos eu mal conseguia me mexer de tão exausta. Meu corpo está tudo suado, meu cabelo tá tão embaraçado que tenho crise de ansiedade só de pensar em desembaraçar.
Algumas partes do meu virou ficaram marcadas. Minha bunda, meu quadril, meu pescoço ....
Mas não há uma gota de arrependimento no meu corpo, eu amei toda essa baixaria.
— Você nunca mais vai fazer isso - viro pra Jenna confusa com sua sua fala - nunca mais vai fazer isso com nenhuma pessoa.
— O sexo? - ela me encara de um jeito que me deixa até sem ar.
— O sexo, o beijo, qualquer tipo de intimidade.
Fico encarando ela pensando se vale a pena discutir. Jenna segura meu maxilar e fixa o olhar possessiva em mim
— Você é minha, Emma.
Eu não sei ao certo o que essas palavras causaram em mim.
— Só minha ....
Pronto, agora já era pra mim....
Tô fodida. E não só do jeito bom.
Se ela já era maluca antes, imagina agora.
— Pode ir tomar banho, vou pegar uma blusa pra você por - ela levanta e eu fico observo ela ir pro closet.
Ah, ela quer que eu durma aqui?
Devo me preocupar?
Que pergunta estúpida, é claro que devo.
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