Rascunho
Sou S/n Riddle, filha de Tom Riddle e de uma mulher desconhecida, possivelmente uma trouxa. Meu nascimento foi apenas uma estratégia de meu pai para selar uma aliança com os Malfoy, jamais por amor. Ele nunca esteve presente, nem antes de d...
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𝐏𝐨𝐯 𝐬/𝐧
Na manhã seguinte, as corujas entraram no salão para o correio matinal. Uma coruja grande e alvíssima pousou diante de mim, trazendo um pequeno embrulho de papel pardo amarrado às patas. Com delicadeza, desamarrei o pacote, e a coruja alçou voo em direção ao céu azul. Ao abrir, encontrei uma caixinha branca, elegantemente adornada, e um cartão que acompanhava o presente. Dentro da caixa, sobre uma almofada de cetim, estavam um par de brincos feitos de várias esmeraldas verde-escuro. Além disso, havia mais dois pares de brincos pontinhos de luz, todos em esmeraldas, que diminuíam de tamanho. dois pares. Exatamente a quantidade de furos que eu tinha nas orelhas. Quem teria conhecimento de um detalhe tão íntimo?
Dei a Pansy a chance de admirar a caixinha enquanto abria o cartão.
"Pensei que os brincos iriam combinar com a ocasião. Divirtam-se no baile. cissa."
Em estado de choque, procurei Draco Malfoy, localizando-o a dois alunos de distância, rindo entre Blaise e Theo.
- Draco! Você contou à sua mãe que me convidou para o baile? - perguntei em um sussurro, a curiosidade me consumindo.
- Claro que sim - ele respondeu, como se fosse a coisa mais natural do mundo, sorrindo de lado enquanto voltava sua atenção para a conversa com os meninos. Um sorriso involuntário se formou em meu rosto. Draco parecia ser o único garoto da escola que compartilhava esse tipo de informação com a mãe. Guardei o presente na mochila, lembrando-me de escrever uma resposta para Sra. Malfoy mais tarde.
Mais tarde naquela noite, Pansy estava em um frenesi na sala comunal, animada por causa do baile. Blaise e Draco se juntaram a nós em frente à lareira, e Pansy aproveitou a oportunidade para expressar suas ideias.
- Nós precisamos aproveitar cada momento desse baile! - exclamou, seu entusiasmo contagiando o ambiente. - Ninguém sabe fazer uma after party como nós. Então, assim que o baile oficial terminar, à meia-noite, seremos os anfitriões de uma festa privada e exclusiva no Salão Comunal da Sonserina.
O sábado, dia do baile, chegou, e a euforia dos alunos estava em seu auge. Eu, Pansy, Dafne e outras garotas da Sonserina havíamos combinado de passar o dia juntas, focadas em nos preparar para a grande noite. Iríamos fazer as unhas, hidratar os cabelos e tudo mais que pudesse nos deixar deslumbrantes.
Enquanto nos arrumávamos, a conversa girava em torno de vestidos, músicas e expectativas para o baile. Cada uma de nós estava ansiosa, sonhando com o momento em que iríamos entrar no salão, todas de olhares admirados sobre nós. Mas, no fundo, havia uma expectativa ainda maior: a festa secreta que se seguiria.
Conforme o dia avançava, as risadas e os planos tomavam conta do ambiente, e a ansiedade se misturava à empolgação. A noite prometia ser memorável, e eu mal podia esperar para ver o que o destino reservava para nós. . . . . . Enquanto terminávamos de nos preparar, Pansy sugeriu que nos encontrássemos todos na sala comunal antes de descermos para o salão.
