-Capítulo 13-

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LOVE OR HATE

Phuwin pov

Hoje os veteranos resolveram organizar uma confraternização para o pessoal novo do curso, dar às boas vindas e afins... Só tem um porém, foi algo liberado para qualquer um que queira vir.

Não acho isso algo ruim, só não queria topar com Pond no momento. Winny vem constantemente buzinando na minha cabeça o quanto combinamos e tivemos química naquele beijo! Não faço ideia de onde ele tirou essa ideia absurda, louca e sem cabeça, mas sei que não vai ser fácil tirar esse absurdo da sua cabeça mirabolante.

-Ei garoto.

-Eu?-simplesmente não conheço essa pessoa, ele tem olhos claros e cabelos estilo militar.

-Você mesmo! Posso ter seu id no line?- diz me alcançando seu telefone.

-Ah, claro-coloco meu line em seu telefone.- É apenas meu número? Devo confessar que trocaria alguns beijos com você...

Acabei dando um perdido em todo mundo, e fui a um canto aleatório com esse carinha, seu nome é Thor aliás. Trocamos vários beijos calorosos, além de uma mão boba lá que outra. Confesso que ele beija muito bem.

-P'...

-Oi-ele diz próximo a minha orelha.

-Acho melhor terminarmos isso outro dia, vamos curtir a festa.

-Se você não quer mais, tudo certo.

Assim voltei para festa, foram vários caras que pegaram meu número, puxaram papo, me chamaram para ficar... Por mais que eu estivesse super entretido, era impossível não reparar no olhar fixo de Pond a todo momento no que eu estava fazendo. Confesso que ainda existe um pingo de birra no meu corpo que não permite que um dia sejamos amigos!

-Phu.

-Winny vai cuidar do seu rolo, que eu tô criando os meus por aqui!

-Ah fala sério, você tá mesmo ignorando completamente que o menino está te engolindo com os olhos?

-Sai fora cão.

-Se você não for, eu vou pedir pra ficar com ele.

-Problema seu!

-Porra Phuwin, para de cu doce.

-Não sou cu doce, só tenho um pingo de dignidade no meu corpo.

-Que dignidade toda é essa se sua primeira vez foi no banheiro de uma festa? Para né.

-Oye, não quero nada com ele Winny.

-Você adora ter a atenção dele toda para si, apenas admite logo.

-Não vou admitir algo que não existe.

-Você quer dinheiro pra parar de cu doce e levar o homem dos seus sonhos pro nosso apartamento?

-Winny!

-Winny o cacete. Quem suporta dois cu doce do caralho? Eu não vou conseguir te levar a sério se você não for até lá e grudar no pescoço do menino.

-A hora que você estiver com o menino que tá secando, daí pode me cobrar algo relacionado a minha vida amorosa.

-Isso é sério? Até o final da noite estarei aos beijos com o menino, então pode se preparar para falar com o fulaninho!

-Duvido!

-Meu pau no seu ouvido.

-Ai Winny sai fora.- o empurro e sigo meu rumo de novo. Dessa vez confesso, Winny broxou minha vontade de experimentar a faculdade inteira com esse assunto. Confesso que estou sentindo um olhar quase furar minhas costas. São horas da mesma palhaçada.

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