LIVRO I | PODER E PAIXÃO - DANTE PORCELLO
LIVRO II | PODER E SALVAÇÃO
Depois da morte de Max Lambertinni, Maria tenta viver uma vida normal sendo mãe e esposa, porém ser casada com o chefe da máfia italiana Dante Porcello a faz duvidar se ter uma vi...
A dor dispara através de mim, mas eu luto para ficar de pé. Cerrando os dentes, levanto minha arma e respondo ao fogo, mirando em Lucius, mas a bala atinge de raspão na cabeça dele e ele com seu comparça correm pra detrás de uma coluna...cazzo!
Amaldiçoo baixinho quando vejo Maria cair no chão e Suzanne fugir com a arma. O pânico começa a se instalar, minha mente corre para descobrir o que fazer. A puxo pra mim ficando com ela atrás de outra coluna.
— Merda...como vamos sair daqui? — Pergunta, eu me inclino contra a coluna, estremecendo quando a dor do ferimento da bala me atinge novamente.
— Não sei...mas precisamos nos mover. Somos alvos fáceis aqui.
A vejo olhar pra meu ferimento, minha mão indo instintivamente para o lado onde a bala atingiu. A dor é aguda e intensa, e posso sentir o sangue encharcando minha camisa.
— Sim...eu também fui atingido... — A vejo me encarar em pânico. —...hey, hey bella...vai ficar tudo bem.
Respiro fundo, tentando pensar com clareza, apesar da dor e da adrenalina percorrendo meu corpo.
— Quando eu lhe der o sinal, quero que você corra...eu cubro você.
— O quê?! Dante não,você es...
— Não discuta comigo, você precisa sair daqui e buscar ajuda. Vou segurá-los o máximo que puder... — Minha expressão fria e determinada, ela parece hesitar mas assente. —...bom...quando eu disser vá, corra o mais rápido que puder. Não olhe para trás.
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— Eu amo você... — Diz e vejo tristeza e culpa nos olhos dela, eu dou um pequeno sorriso dolorido, meu coração se enche de amor por ela apesar de tudo.
— Eu também te amo...agora vá!
Ela da um passo pra trás me encarando e se vira começando a correr, meu coração batendo forte no peito. Assim que ela sai de vista, respiro fundo e saio de trás da coluna. Aponto minha arma para Lucius , que ainda esta escondido atrás de outra coluna do outro lado.
— Vamos, cazzo!
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