Capitulo 25

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MARIA POV

Flashback...

— Hmm, muito bom coelhinha, mais um pouco, sim? — Diz me dando o prato dele, me levanto e vou a cozinha colocar mais "sopa" pra esse infeliz

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— Hmm, muito bom coelhinha, mais um pouco, sim? — Diz me dando o prato dele, me levanto e vou a cozinha colocar mais "sopa" pra esse infeliz.

Depois de entregar pra ele mais uma porção saio pro meu quarto, contagem regressiva agora Maria...pega suas coisas e se manda daqui.

Pego minha mochila e jogo pela janela caindo do lado de fora, volto para as escadas e desço lentamente sem fazer barulho, Antenor ainda imerso na televisão.
Caminho em silêncio até a porta da frente, minha mão treme levemente ao pegar na maçaneta...só abre e vai embora, agora!

Até que uma tosse me faz virar a cabeça, Antenor arfa e se levanta.
— M...O q... — Tosse de novo, é agora.

Abro a porta rapidamente e saio correndo, o escuto gritar talvez se dando conta de que fugi, pego minha mochila e continuo correndo...eu consegui, finalmente...embora eu não tenha ideia pra onde eu vou agora.

Agora...

Os portões se abrem e homens apontam armas pra mim, continuo caminhando calmamente avistando Carson que me encara.
Ele segura meu braço sem muita força me guiando provavelmente para onde Lucius está.

— Meu filho está bem? — Sussurro discretamente.

— Ele está bem, prometo. — Sussurra de volta.

Chegamos no escritório de Dante, Lucius sentado atrás da mesa dele, ele sorri ao me ver, um sorriso cheio de más intenções.

— Olá garota...que bom te ver. — Sorri com os pés na mesa e aponta pra porta. — Nos deixe sozinhos.

Olho pelo canto do olho pra Carson, por favor siga o plano...pegue Luca e saia daqui, por favor.
Ele sai fechando a porta atrás dele me deixando sozinha com o bigodudo sorridente.

— Então...onde está o italiano? Você não veio sozinha, veio?

onde está o italiano? Você não veio sozinha, veio?

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Apenas o encaro séria, preciso ganhar tempo.

— Sabe eu odeio esse seu jeito, é um pouco...broxante, sabe. — Sorri inclinando a cabeça ainda me encarando mas seu sorriso morre me dando um olhar sombrio. — Responda...

— Eu vim sozinha, Dante nunca aceitaria essa troca e você sabe.

Sorri.
— É uma pena...

Antes que ele pudesse continuar sons de bombas e tiros fazem o chão abalar levemente, aproveito a deixa e tiro a bomba de gás jogando no escritório, assim que explode pulo encima de Lucius...

...eu preciso matar esse desgraçado.

Poder e salvação - Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora