Capitulo 6

107 6 0
                                    

DANTE POV

Minha expressão fica ainda mais dura e sombria, claro que não esqueço disso, foi um inferno encontrá-la naquela época.

— Cazzo, não se atreva a me lembrar disso...

— Então não me faça fazer de novo... — Diz firme erguendo o queixo, o que me faz dar mais um passo a frente e abaixa minha cabeça pra a encarar.

— Você não ousaria.

Ela mantém me encarando firme, essa ragazza tá sendo tão teimosa que minha vontade é de colocá-la no lugar dela aqui e agora.
A pego pelos quadris violentamente e em um rápido movimento a levanto pros meus ombros, a escuto grunhir surpresa.

— Dante, me solta agora!

Eu a ignoro e começo a andar em passos rápidos pelo corredor com ela por cima do ombro e entro em um dos quartos da mansão batendo a porta atrás de mim.
Eu jogo ela na cama, estou com raiva, estou frustrado, tê-la em perigo me deixa nervoso e quero possuí-la agora mesmo para me acalmar.

A escuto grunhir irritada e me elevo sobre ela, prendendo seu corpo na cama com meu peso, minha expressão é sombria, meu corpo está tenso

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A escuto grunhir irritada e me elevo sobre ela, prendendo seu corpo na cama com meu peso, minha expressão é sombria, meu corpo está tenso.

— Você está testando minha paciência, esposa... — A olho desafiadoramente.

— Não tente me manipular, Dante... — Diz entre dentes e eu agarro seus pulsos, os prendo ao lado de sua cabeça, trazendo meu rosto para mais perto dela, meus olhos ardem de raiva e possessividade.

— Não estou manipulando, estou te lembrando quem que manda aqui. — Eu movo minhas pernas para prender as pernas dela e estou entre suas pernas.

Meu corpo está sobre ela prendendo-a completamente embaixo de mim, com nossos rostos a apenas alguns centímetros de distância, meu aperto em torno de seus pulsos aumenta para um nível quase doloroso.
— Aqui é onde você pertence...embaixo de mim.

A vejo estreitar os olhos brava e tenta mover os pulsos, continuo segurando os pulsos dela no lugar e pressiono meu pau duro por dentro da calça contra ela, sorrio ao ouvir seu grunhido de protesto e me inclino para frente para sussurrar em seu ouvido.

— Não tente brigar comigo agora, mia moglie, você só vai piorar as coisas...

Movo minha boca até seu pescoço, conheço cada ponto sensível de seu corpo, então começo a chupar seu pescoço com força, com o único propósito de marcá-la, a escuto suspirar mas mantem a expressão neutra.
Deixo o pequeno hematoma com um olhar satisfeito e então levo minha boca até sua orelha novamente, meu hálito quente em sua pele.

— Você é minha, seu corpo é meu e você obedece a mim sempre... — Eu solto seus pulsos e movo minha outra mão para agarrar sua mandíbula forçando-a a olhar para mim, meus olhos ardendo de desejo e raiva. — Você entendeu? Diga que você entendeu.

Poder e salvação - Livro IIOnde histórias criam vida. Descubra agora