O que começou como uma inocente afeição entre os gêmeos Targaryen, Aemond e Alyssane, logo se transformou em um amor proibido. O que antes era um segredo sussurrado em corredores sombrios, tornou-se um pecado ardente. No futuro, não restariam mais q...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O amor, tão doce em sua promessa, carrega consigo a dor silenciosa de um fardo inescapável. Como um fio invisível, ele tece laços de fidelidade, entrelaçando corações em uma dança eterna de desejo e sacrifício.
Há prazer na entrega, um êxtase que queima como fogo, consumindo corpo e alma em um só instante.
Mas há também a dor, uma lâmina afiada que corta fundo, lembrando-nos que o amor verdadeiro não é apenas um refúgio, mas uma batalha onde cada vitória traz consigo o peso das escolhas e cada toque carrega o peso do destino.
Entre o amor e o prazer, ou a solidão e o dever, jaz a encruzilhada da alma.
O coração, dividido entre o calor de uma paixão proibida e o frio rigor de suas responsabilidades, vacila como uma chama ao vento.
Amar e se entregar ao prazer é se render ao doce abandono, onde o momento governa e o amanhã se apaga.
Mas escolher a solidão e o dever é abraçar a eternidade, um sacrifício silencioso onde o coração se torna pedra, firme em sua missão, mas vazio de calor.
No fim, cada caminho cobra seu preçoe a alma, em seu anseio por completude, deve decidir qual dor está disposta a suportar: a perda de si mesma no amor ou a eternidade no dever com a solidão como única companhia.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
