seven.

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COLD WATERcapítulo sete

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COLD WATER
capítulo sete. o peru

▬CORI MORDEU SEU LÁBIO PARA manter seus gemidos. Seu caderno havia sido empurrado para o lado, completamente descartado enquanto Carter se ppendurava sobre ela. Seus lábios presos ao pescoço dela, seus cotovelos pressionados no colchão, um cada lado de seu pequeno corpo, seus braços enrolados em torno de seu pescoço e seus dedos bagunçando seu cabelo.

—Carter. – o nome saiu como uma mistura entre uma risada e um gemido, fazendo com que os lábios do garoto sorrissem enquanto ele deixava beijos quentes em seu pescoço. —Nós devemos... – ela engasgou um pouco, seus olhos se abrindo quando ele mordiscou o lóbulo da orelha dela. —...Dever de casa.

Ele riu enquanto se puxava para trás, deixando seu corpo descansar contra o dela quando seus olhos se encontravam. —Devemos fazer a lição de casa? – ele levantou uma sobrancelha, dançando diversão em seus olhos.

Suas bochechas coraram e ela tirou as mãos do cabelo dele para cobrir o rosto. —Posso ter deixado de fora algumas palavras. – ela murmurou, sua voz abafada por suas mãos.

—Deus, você é fofa. – ele murmurou, com as mãos enrolando os pulsos dela para descobrir o rosto dela, então ele beijou levemente a ponta do nariz dela.

—Se meu pai nos encontrar assim, ele vai te matar. – ela disse a ele enquanto ele pressionava as mãos no colchão antes de colocar os dedos entre os dela. —E ele vai nos verificar.

Ele parou, virando a cabeça um pouco para o lado e as sobrancelhas de Cori apertaram. —Acho que estamos limpos. – ele zumbiu, inclinando-se e pressionando os lábios para os dela, mudando seu peso para uma perna enquanto movia a outra. Ele colocou o joelho entre as coxas dela e ela segurou as mãos dele com mais força enquanto um suspiro deixou seus lábios. Ele não pôde deixar de rir da reação dela.

—Não... ria... de mim. – ela murmurou, achando difícil recuperar o fôlego enquanto ele arrastava os lábios pela bochecha até o pescoço, desta vez viajando um pouco mais baixo.

—Eu prometo que não estou rindo de você. – ele apertou um beijo na clavícula dela antes de se empurrar para cima para que pudesse olhar para ela novamente. —Eu só acho que suas pequenas reações são fofas. Você engasga ou geme ao menor toque. – e só para provar o ponto dele, ele se inclinou e beijou levemente o ponto sob a orelha dela, ela gemeu enquanto seus olhos se fechavam. —Eu amo isso em você.

—Não me provoque. – ela soprou, apertando um pouco as mãos dele enquanto se mexia debaixo dele. —Você sabe que a maior parte disso é nova para mim.

Ele sorriu, aquele sorriso caloroso e reconfortante que ele sempre lhe dava quando eles se encontravam em situações semelhantes.

—Eu sei. – ele pressionou levemente os lábios contra os dela. —E podemos ir tão devagar quanto você quiser, mas isso não significa que eu não vou forçar um pouco.

LET DOWN -  emmett cullen  | pt-brOnde histórias criam vida. Descubra agora