Minha Loucura Mais Lúcida [Eruri]

23. Uma Noite Repleta De Amor E Luxúria

Bem vindos putos, putas e putes!
(Aqui temos inclusão, kkkkk)

Mas bem, falando para quem se esqueceu esse capítulo é só putaria, sexo, sem-vergonhice...
Chame como preferir.

Então se não gosta por favor se retire, ou dê uma chance.

E pra que gosta, se divirta!

Boa leitura♡
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Resolveram que iriam dormir na casa de Levi, já estavam lá mesmo, sem falar que havia sido pego com seu kit de higiene pessoal dentro de sua bolsa. Agora estava terminando de se vestir após um bom banho relaxante e quentinho. Banhou no banheiro de hóspedes enquanto Levi ficou em sua suíte e obviamente demoraria uma eternidade até sair do banheiro. Não era querendo ofender, mas tinha medo de encontrar o namorado sem pele por se esfregar tanto no banho. Sabia disso pois via as regiões em que acumulavam sujeira vermelhas logo após ele sair do banho.

Saiu do banheiro olhando ao redor e colocando sua bolsa em uma estante simples de madeira presente no local.

Sentou-se no sofá tirando o telefone do bolso, havia uma mensagem de Hange em seu privado.

"Agora faz tua parte e prende ele essa noite com algo bem grande"

Sorriu envergonhado do comentários do outro, Hange era mestre em fazer comentários pervertidos.

Deuses, será que Levi iria negá-lo mais uma vez naquela noite?

Não ficaria triste ou com raiva se não acontecesse, até porque não era porquê tinha pedido Levi em namoro naquela noite que precisavam fazer sexo. Só que... merda, colocou tantas expectativas naquilo.

Jogou o telefone no bolso olhando para a porta assim que ela foi destrancada. O moreno enxugava seus cabelos com uma toalha enquanto caminhava, quase desfilando até a estante onde estava sua bolsa deixando a toalha lá em cima, ficando de costas exibindo aquele short minúsculo onde dava para ver perfeitamente a polpa daquela bunda linda. Em compensação sua camisa era gigante larga e impressionante, branca. Ah, e o short era azul, como a cor profunda de seus olhos.

Erwin desnorteado olhou para o próprio colo rezando para não estar com uma ereção. E graças a Deus não estava.

Se surpreendeu quando Levi se jogou em seu colo e entrelaçou os braços ao redor do seu pescoço avançando na sua boca.

Smith demorou para raciocinar. O que diabos era aquilo? Quando Levi subiu em seu colo e o beijou? E quando aquela bunda maravilhosa havia ido parar nas palmas de suas mãos?

Esqueceu de todo resto ao seu redor voltando ao beijo apertando-o em sua mãos beijando-o com vontade, brigavam por espaço dentro de suas bocas usando a língua, a cada segundo que passava seus corpos esquentaram cada vez mais e se viam mais e mais excitados, seu pau já estava roçando naquela intimidade quente.

Parou o beijo. - Quarto. - O Ackerman ordenou, não transaria na primeira vez deles no sofá, quem sabe depois. No balcão, no sofá ou no banheiro.

Atendera ao pedido se levantando e suspendendo Levi que agarrou as pernas em sua cintura, nunca quebrando o contato.

Erwin entrou no quarto aos beijos com Levi, beijos lentos e profundos, onde Levi tinha seus braços na nuca do parceiro e estava na pontas dos pés para poder beijá-lo. Smith estava ansiando por isso há meses, talvez fosse considerado um pervertido, mas estava pouco se lixando, qual era o problema em desejar o homem que tanto amava? Sinceramente queria que todo os outros fora daquele quarto fossem se foder sozinhos, porque ele tinha coisas muito mais interessantes pra foder agora.