Tenham uma boa leitura meus amores.
___________________________________Eu acordei com a luz do sol invadindo meu quarto batendo direto nos meus olhos gerando uma pequena vontade de morrer. Esfrego os dedos nos olhos e encaro ao redor... é claro.
Vejo a apenas cabeleira de fios loiros para fora do lençol e o resto do seu corpo dentro do cobertor.
Esse idiotinha. Reviro-me nos lençóis em busca de mais calor e logo sinto o enorme corpo de Erwin abraçar-me por traz e colocar o nariz em meu pescoço aspirando meu cheiro.
Proferiu com seu tom rouco matinal — Bom dia.
— Bom dia. — Sussurrei baixinho com medo de acordar o outro ser ali presente. — Quando ele entrou aqui?
— Pouco depois que você dormiu, ele veio todo dengoso pedindo pra dormir com a gente. — Sorriu anasalado mordendo minha orelha, obviamente eu lhe dei um tapa.
— Seu pervertido, não vê que nosso filho está bem aqui? — Mais uma vez escutei aquela risada ridícula.
— Quem diria que você iria se tornar esse tipo de pai. Papai coruja. — Fez menção de me beijar.
O empurrei com minha mão, me aconchegando na cama tentando ao máximo formar um círculo com meus braços ao redor de Armin para que ele não caísse. — Idiota.
— Papai. — Ele acordou. Aqueles olhinhos grandes e azuis assim como os de meu marido, o biquinho mal-humorado que sempre acomoda aqueles lábios assim que ele acorda, o corpinho pequeno e quente e por último, AQUELAS BOCHECHAS! Devia ser um crime ter bochechas tão fofas e convidativas para beijinhos assim!
— Oi, meu amor. — O acolhi em um abraço quando me agarrou e esfregou o rostinho em meu peito desnudo.
— Eu quelo mimi mais... — Sussurrou ainda mais manhoso olhando de canto de olho não me deixando escolha a não ser abraçá-lo e deixar um beijinhos no topo de sua cabeça.
— Tudo bem. Vamos dormir mais. — Fechei meus olhos quando senti os braços fortes circularem meu corpo, inconscientemente abri um sorriso.
Me casar, ter um filho... falar isso para o Levi de dez anos atrás era como lhe dar um tiro, mas para o meu eu de agora... Essas duas praguinhas chamadas de Erwin e Armin são as minhas razões de viver. Eu quero mais do que tudo cuidar deles pro resto da minha vida e se possível até mesmo depois que minha última célula desapareça.
[...]
Duas horas depois nós acordamos, e vimos que realmente estava cedo porquê mal eram oito e meia da manhã.
— Então o que vocês vão querer? — Meu marido ultra gostoso perguntou.
— Panqueca! Panqueca! — Armin bateu as mãozinhas gordinhas enquanto pulava em cima da cadeira.
— Ainda tem bolo? — Perguntei abrindo a porta da geladeira e vendo uma única fatia solitária a agarrando e levando até a mesa me sentando ao lado de Armin.
O pequenino tirava a todo momento a franja dos olhos, então peguei uma das presilhas em meus bolsos e a prendi assim como estava a minha.
— O que vocês querem fazer hoje? — Continuei até bem animado olhando meu filho se esgueirar pelo balcão e se sentando no meu colo.
— Tava pensando em assistir filmes e depois banhar de piscina. Algo simples. — Erwin falou, ao final da frase entregando um prato com duas mine panquecas para o menino em meu colo enquanto estendia uma vasilha com frutas lavadas para mim. Anos se passaram, mas ele continua me empurrando coisas saudáveis.
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Minha Loucura Mais Lúcida [Eruri]
Fanfic"Ludibriado ou lúcido, quero estar com você, Ackerman" Erwin é atormentado por seu amigo, para lhe fazer companhia, durante uma tarde em um haras onde os pais do homem são sócios, negou de primeira, ele sequer sabe montar, por que iria em um lugar d...