Oii oi xuxus, espero que estejam bem! Passando pra avisar pra quem não curte que esse capítulo tem cenas sexuais explicitas, deixei separado pela mesma marcação (...) que separa as notas do capítulo em si.
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JUNG WOOYOUNG
O que era para ter sido uma foda de uma madrugada inteira pode talvez ter resultado em um mês decorrente de transas em diversos lugares como minha casa, a casa dele, sua sacada, seu carro, minha cozinha, seu banheiro, meu banheiro, meu sofá, no seu chão, meu chão. Sinto que meu corpo está se acostumando e isso me assusta, mas simplesmente não consigo evitar, porque no momento em que saio de perto dele ou fecho meus olhos para dormir seu rosto é a primeira coisa que vem em minha mente. Eu juro que hoje estava decidido a não o encontrar para não acabar sendo mais uma vez fodido só que assim que saí do campus da universidade um carro bem familiar estava parado me esperando.
Corri feito uma criança.
Entrei dentro do carro e ataquei seus lábios.
Em um rápido impulso San me coloca em seu colo.
Acho que uma rapidinha no carro não mata ninguém.
Acho que não sei mais o que é dignidade.
(...)
- Merda! - grito quase sem voz quando San entra em mim pela segunda vez no dia, sem avisar, posso até estar de costas para ele mas sei que está sorrindo, canalha. De alguns dias para cá entrar em mim sem avisar se tornou um vício, infelizmente das duas partes. Sinto seu peso sobre mim enquanto mais uma estocada é dada.
- Não adianta dizer merda - diz baixo em meu ouvido. - Sei que você gosta - estoca mais uma vez me fazendo revirar os olhos e gemer rouco - Quando te surpreendo desse jeito anjo - morde minha orelha.
Gemo mais uma vez, talvez seja por causa do apelido que ele insiste em me chamar, já o repreendi tantas vezes, mas parece que estou começando a gostar de ser chamado assim, já que ao invés de refuta-lo eu gemo igual um gato no cio.
San sai de cima de mim e continua a estocar com força, hora batendo, hora apertando, me fazendo contorcer de prazer. Quando sinto que estou perto de gozar San sai de mim e me vira fazendo nós ficarmos cara a cara.
- Filho da puta - falo em tom de resmungo.
- Hoje você tá muito apressado - diz sorrindo ladinho pegando meu membro e masturbando o mesmo, abri a boca para xingar mas tudo que saiu foi um gemido fino em aprovação. - Quero que tu saia comigo hoje. - diz e entra em mim de novo me fazendo arquear as costas.
- N-não.
San deita sobre mim deixando de lado meu membro e dando atenção ao meu pescoço mordendo e chupando. E mesmo assim sem voltar pra dentro de mim. Porra, eu estava tão cheio.
- Por que não? - pergunta criando uma fricção entre nós dois. - Só uma vez. - se levanta novamente ficando entre minhas pernas e direcionando seu pau na minha entrada, mas não coloca tudo só a maldita da cabeça.
Estou quente, suando, querendo chegar no meu ápice e sendo impedido. Sinto que a qualquer momento vou perder minha sanidade.
- Colo-ca! - digo em um tom de súplica.
- Tudo bem - entra em mim novamente mas começa a se mover lentamente, tá de palhaçada!
Tento me mexer para conseguir gozar mas ele me impede deitando em cima de mim começando a passar a língua em meu mamilo esquerdo.

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Armadilha
Fanfiction- Você não percebe o quão ruim somos um para o outro? - Não vê que também somos felizes juntos? - Qual é o custo dessa felicidade ? Você baleado em meus braços? - Nós estamos no Rio de Janeiro, não em uma história de livro, acorda garoto! - História...