Oi xuxus!!! Como estão? Então nesse capítulo vai ter uma pequena menção a conteúdo explicito no início. Pra quem não quiser ler pode passar para o final do segundo paragrafo.
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JUNG WOOYOUNG
Começo a ofegar baixo quando paro de mexer no meu pau embaixo do chuveiro, minha visão ainda está turva por gozar tão rápido. Fecho meus olhos e deixo a água quente continuar caindo sobre mim. Juro que não aguento mais, já faz mais de duas semanas que venho me tocando, mas especificamente desde quando comecei a ter pesadelos cada vez mais eróticos com aquele imbecil.
É como se meu subconsciente e meu corpo entrassem em uma dimensão onde sonhar com aquele desgraçado é uma boa ideia. Antes até dava para amenizar apenas pensando em outras situações ou só tomando banho gelado, mas agora parece que estou pior que gata no cio, o tesão só passa se eu me tocar. Ouço uma batida na porta acompanhada de um grito é Seonghwa pra variar me apressando.
- Wooyoung meu filho, tá achando que somos sócios da Cedae e da Enel pra ficar aí mais de meia hora? Tá doido! - bufo irritado - anda logo moleque!
Termino meu banho em menos de 5 minutos. Saio da porta e me deparo com Hwa encostado do lado da porta.
- Até que enfim né garoto! Tem café pronto pra você e um pão que fiz torrada. Melhor se apressar.
A alguns dias atrás recebi um retorno de uma das agências de aluguel para uma casa lá no centro-leste do Rio. É que de alguns meses para cá eu comecei a procurar um lugar para a ONG. Mesmo que eu não ganhe muito das aulas particulares, nós não podemos perder a esperança não é?
- Obrigado Hwa! - ele sorri entrando no banheiro.
Passo na cozinha e pego minha caneca de café, vou para o meu quarto e começo a me vestir, minha tia deixou minha camisa social passada ontem a noite, como uma forma de incentivo, como amo essa mulher. Passo um perfume, arrumo meu cabelo e estou pronto. Só falta terminar o meu pão és escovar os dentes. Desço do ônibus em frente à agência. Meu coração começa a acelerar, um filme novamente começa a passar pela minha cabeça, não é a primeira vez que peço ajuda a uma agência de aluguel, já perdi a conta de quantos nãos eu recebi. Entro no local onde uma moça já está esperando por mim. Ela me chama com as mãos para me sentar em sua frente.
- Olá senhor Wooyoung, sou Michelle, a moça que te ligou ontem. - sorri simpática - você está procurando um local grande não é mesmo? Para uma família eu presumo?
- Não, não - digo um pouco tímido - Estou procurando uma casa grande para fundar uma ONG - um sorriso toma seu rosto.-Uau isso é muito bonito, por isso que a casa no centro-leste te interessou?
- Sim! Quando estava indo para a faculdade eu passei por lá perto e vi a placa de aluga se!
- Ah sim! Bom, olhando seus dados e a localização da casa, o aluguel podemos fazer por 4 mil reais por mês.
Arregalo os olhos, puta que me pariu, 4 mil reais o aluguel! Deus é pai me de sua mão. Michelle vê o meu desespero e sorri gentilmente.
- Olha - ela começa - quando você mostrou seu fundo bancário eu tentei de todas as formas pedir para o gerente um desconto mas infelizmente não consegui.
- Tudo bem, e não tem algo mais barato com o mesmo tamanho não?
- Infelizmente não! Porque uma ONG precisa de um lugar espaçoso e ela tem tudo para você ficar com ela.
- Quase tudo, não tenho o dinheiro - brinco sentindo meu coração vacilar - Bom moça, muito obrigado mas eu não posso agora, esse valor é muito alto para alguém como eu. Sinto muito ter tomado seu tempo.
- Eu que sinto muito, mas relaxa. Você tem muito tempo para ter dinheiro e voltar aqui! Estou torcendo por você! - ela sorri tristemente.
Agradeço novamente e saio do local. Porra como eu odeio essa merda. Não adianta dar várias aulas particulares de manhã, fazer bicos em lugares nojentos, parece que nunca vou ter o suficiente para realizar esse sonho.
Lágrimas surgiram em meu rosto, a sensação de impotência crescendo no meu peito. Mas uma vez um não, quando e que o jogo vai virar? Sei que vou tentar várias vezes até dar errado, não me importo em tentar aquela famosa frase "Brasileiro não desiste fácil", mas por hoje eu desisto. Começo a andar indo para casa, não me importa se estou do outro lado da cidade, me sinto um derrotado. E andar não mata ninguém, pelo contrário ajuda a pensar.
Chego em casa quando o sol está querendo começar a se por, não sei por quanto tempo andei, só sei que quando abro a porta de casa me deparo com uma cena nada agradável. Choi San em minha cozinha.
...
Nos digam oque vocês estão achando da fic e como acham que esses dois vão se aproximar.
Beijinhoss
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Armadilha
Fanfiction- Você não percebe o quão ruim somos um para o outro? - Não vê que também somos felizes juntos? - Qual é o custo dessa felicidade ? Você baleado em meus braços? - Nos estamos no Rio de Janeiro, não em uma história de livro, acorda garoto - História...