𝐅𝐎𝐑𝐄𝐏𝐋𝐀𝐘 | Draco Malfoy

017. 𝗟𝗨𝗖𝗜𝗟𝗟𝗘

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Lucille estava deitada em sua cama, no peito de Draco.

Ela tinha acabado de acordar de um cochilo, e provavelmente já eram pelo menos 9:00, e ele estava acalmando suas costas enquanto as esfregava.

Ela não tinha mais a dor entre as pernas, Draco a fez tomar uma poção antes de dormir e também conseguiu curar os ferimentos em sua cintura e quadris. E agora — mesmo sabendo que não deveria — ela queria Draco.

Queria ele em todos os lugares.

Mas ela não ia dizer isso, porque não queria parecer alguém que estava desesperada para ser fodida depois de passar pelo que ela tinha acabado de passar. A dor que tinha atravessado seu corpo ainda permanecia no fundo de sua mente, e seu sentido do tato.

E Jack estava morto.

Ele não sobreviveu à facada, ele não teria sobrevivido de qualquer maneira se tivesse sangrado até a morte. Cedric e Draco pagaram alguém para se livrar do corpo e para garantir que ele estivesse morto. O que ele estava, Lucille o matou e ela nem queria, mas ela simplesmente não tinha escolha.

Não se ela quisesse sair daquela situação.

As mãos de Draco viajaram pelo corpo dela gentilmente, parando acima de sua bunda, e então subindo de volta pela sua espinha. Por alguma razão, tudo nele a confortava. Suas mãos geladas que estavam na pele nua dela por baixo da blusa, seu cheiro que estava tomando suas narinas e como ele a segurava, suas pernas montadas em seu colo com apenas um pijama de material fino.

Ela estava devorando o toque dele e querendo descaradamente que suas mãos viajassem mais para baixo, mas sabia que ele provavelmente não a tocaria.

Lucille se arrastou em seu aperto, levantando a cabeça do peito dele e olhou diretamente para ele enquanto mordia o lábio. Os movimentos de suas mãos pararam, pousando em sua cintura fina e olhando em seus olhos.

— Lucille. — ele respirou, puxando a cintura dela mais para cima para que ela ficasse mais perto dele. — Você está bem?

Ela assentiu com a cabeça, e quando ela moveu os quadris para frente e para trás para criar alguma fricção, ele rapidamente percebeu o que ela queria. E ele a queria, mas ele também não queria machucá-la, mas também não queria tratá-la como se fosse frágil, porque sabia que isso a irritaria.

Então agarrou a cintura dela com mais força, e uma das mãos dele foi até a parte de trás do pescoço dela e puxou seu rosto para mais perto do dele. — Você tem certeza sobre isso, Lucille? — Ele perguntou suavemente, e ela imediatamente assentiu com a cabeça.

Ele a levou para um beijo, e ela imediatamente o beijou de volta enquanto balançava os quadris para frente e para trás sobre ele. Mas ele os deslizou por cima, ele por cima e ela estava gemendo no beijo suavemente, sua boceta pulsando ainda mais.

E Draco tinha toda a intenção de remover o toque de Jack nela.

— Draco, por favor-

Ela murmurou no beijo, suas mãos envolveram o pescoço dele e ele não hesitou em começar a tirar o short do pijama, e ela junto com ele. Ela estava ficando mais excitada a cada segundo e mesmo que quisesse levar seu tempo agora, seu corpo estava ficando impaciente.

Os olhos dele continham uma certa emoção que não conseguia identificar e quando ele estendeu a mão para tirar as calças, ela estava deslizando a língua em sua boca.

Ele tirou as calças, ele não estava com camisa e gentilmente torceu os dedos no tecido da camisa dela, puxando-a para cima e interrompendo o beijo por uma fração de segundo antes de retornar seus lábios aos dela.

— Lucille. — ele respirou, interrompendo o beijo e olhando para ela. — Quero que você saiba que isso significa algo, significa algo para mim. — Ele sussurrou gentilmente, e isso fez o coração dela palpitar enquanto sorria gentilmente.

Ele pegou sua ereção em suas mãos, e alinhou-se em seu núcleo empurrando a ponta para dentro dando-lhe tempo para se ajustar. Ela engasgou levemente, um pequeno gemido escapou de sua boca e ele estava entrando em transe com tudo o que ela fazia.

Como sua boca se abriu quando ele deslizou mais para dentro, e como seus gemidos enchiam a sala enquanto seus corpos colidiam.

Ele estava apaixonado por ela.

Então ele se retirou lentamente e deslizou de volta enquanto o próprio lubrificante dela cobria seu pau, facilitando para ele começar a empurrar dentro de sua boceta. — Porra-

Disse asperamente, e ela estava espalhando as mãos em seu peito e devorando como ele rolava seus quadris nos dela suavemente.

Não foi nada violento. Ela não precisava de sexo violento naquele momento.

Mas ela precisava de Draco, e quando empinou os quadris para foder ele de volta, jogando a cabeça para trás de prazer, ele conectou os lábios ao pescoço dela agora exposto, e chupou duramente. Ela gemeu alto, grata por Cedric não estar em casa e agarrou o cabelo dele com uma das mãos.

Ele continuou empurrando para dentro e para fora dela suavemente, e era em um ritmo cada vez mais lento. — Vá mais rápido, por favor. — ela gemeu, e ele não hesitou em acelerar, querendo dar prazer a ela com tudo o que tinha. Ele não se importava com seu próprio prazer, era tudo sobre ela para ele.

Ela estava agarrando o cabelo dele com mais força, suas pernas tremendo levemente devido a ele deslizando para dentro e para fora dela e ele se moveu para um novo ponto em seu pescoço, marcando-a como sua. Ele não deixaria mais ninguém tocá-la daquele momento em diante, ou teria que matar aquele que tentasse.

Seus gemidos encheram o ar, a pele deles batendo forte criando um som eufórico na atmosfera e ele estava finalmente devorando-a tão pouco de cada vez. A respiração de Lucille era instável, seus dedos ficando dormentes de agarrar seu cabelo com tanta força, mas ela sabia que ele gostava.

— Draco- Draco, estou tão perto. — Ela gemeu, e assim que sentiu suas pernas começarem a tremer e sua boceta apertar suas paredes, seu orgasmo a atingiu como um desastre de trem, um gemido quebrado escapou de sua boca e ela estava puxando Draco para mais perto dela, sua cabeça descansando na curva de seu pescoço enquanto ele ainda mordiscava sua pele.

Mas então ele também estava gemendo, seu próprio esperma saindo dentro dela e ela engasgou quando sentiu o líquido quente se misturar ao dela, seu pau ainda enterrado dentro da garota. Quando ele puxou a cabeça, imediatamente colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha dela e perguntou: — Você está bem, Anjo?

Ela sorriu gentilmente: — Sim.

Ele saiu de dentro dela e deitou seu corpo suado sobre o dela, entre suas pernas, e quando ela o segurou com mais força, ele deitou a cabeça em seu peito, bem entre seus seios.

Ela não se importou, na verdade ela adormeceu com ele em seus braços.

Reconciliação finalmente é oficialmente completa, gostaram do capítulo?

Obrigada e boa leitura.