❪𝗗𝗥𝗔𝗖𝗢 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖❫
- Sério? Esta é a minha assistente? - O Sr. Malfoy reclamou enquanto olhava para a garota na frente dele. - Você poderia ter escolhido qualquer um, exceto a irmã de Diggory.
As mulheres na recepção simplesmente olharam para...
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Lucille estava sentada em uma sala.
Mas como Draco havia dito a ela, esta não era uma sala normal.
Ela tentou comer sua comida e não se concentrar em todos os brinquedos sexuais ao redor da sala. Ela tentou o máximo não fazê-lo, mas eles estavam à vista de todos. As paredes eram de um tom profundo de veludo verde esmeralda, diferente do tipo que ela tinha visto com as salas de veludo vermelho na parte da frente do restaurante, a parte normal.
Isso a assustou, até certo ponto. Ela confiava em Draco com sua vida, mas não tinha certeza se gostaria de todas essas coisas e isso a assustou porque não queria decepcioná-lo. Mas ela não se importava — ela sabia que ele pararia se pedisse a ela também.
Mas também a deixou excitada — este quarto. Porque o que Draco disse a ela estava certo — este lugar tinha coisas que ela nunca imaginou que você poderia ter um orgasmo. Jack era tão diferente de Draco, ele era pequeno em tamanho, baunilha e muito rápido em gozar. Ele dificilmente fazia Lucille gozar.
Mas Draco...
Ele era bruto. Ele dominava quem quer que fosse intimidado e não pegava leve com eles, mesmo sabendo do seu tamanho. Porque seu pau era maior do que Lucille jamais imaginou. Ele não era baunilha, e isso a excitava toda vez.
Então ela se sentou, suas pernas cruzadas e sua comida quase terminada, mas ela mal conseguia ter apetite. Sua forma se conectou com seu prato gentilmente, colocando-o no chão e olhando para Draco que já estava olhando para ela.
— Você terminou? — ele perguntou baixinho, seu tom era mortalmente gentil.
Ela deu a ele um pequeno aceno de cabeça, e ele apertou um botão na mesa caríssima em que estavam sentados — e uma garçonete entrou não mais do que cinco segundos depois. Ela pegou os pratos, deixando-os sozinhos e saindo da sala.
Lucille começou a ficar animada, nervosa, assustada e excitada ao mesmo tempo.
Porque havia tanta coisa naquela sala que a fez querer ter quase 20 orgasmos. Uma mesa com algemas no final delas, uma pequena cama com cordas penduradas no teto e quando ela percebeu isso seus olhos se arregalaram.
Se ele usasse isso, ela provavelmente teria um orgasmo em 45 segundos.
— Não tenha medo. — Ele disse a ela, tirando o paletó do terno, o que a deixou ainda mais nervosa. — Eu não farei nada que você não goste, você sabe que não farei.
Ele se levantou, gesticulando com os dedos para que ela se levantasse, e assim que ela saiu do assento, ele caminhou em sua direção, segurando sua cintura com firmeza, o que fez seu estômago revirar.
— Pense em uma palavra segura. — Ele disse a ela, abaixando o rosto e olhando-a nos olhos. — Pense em uma, e quando você disser eu saberei o que está fora dos limites e o que não está.
