|Capítulo 27|

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P.O.V Elizabeth Cullen

Emmett estacionou o carro no
restaurante em Seattle, e antes que eu pudesse sequer soltar o cinto, ele já havia descido e contornado o carro para abrir a porta para mim. Um sorriso largo surgiu no meu rosto ao vê-lo ali, sempre tão cavalheiro. Ele estendeu a mão para mim, e eu a segurei, descendo do carro.

— Obrigada, cavalheiro — brinquei, olhando para ele com um sorriso travesso.

— Só o melhor para você, bruxinha — ele respondeu com aquele sorriso de lado que sempre me fazia derreter um pouco por dentro.

Caminhamos de mãos dadas até a entrada do restaurante, onde um garçom nos recebeu e nos guiou até uma mesa do lado de fora, mais afastada e íntima. Era o lugar perfeito, longe da agitação e sob as luzes suaves que decoravam o ambiente.

— Acho que ele adivinhou que a gente queria um pouco de privacidade — Emmett disse enquanto puxava a cadeira para eu me sentar.

— Bom, você não é muito discreto, sabe? — provoquei, sentando-me e lançando-lhe um olhar divertido.

Ele riu enquanto se sentava à minha frente, pegando o cardápio. Seus olhos correram pelas opções antes de voltar para mim.

— Então, o que vai ser? Algo leve ou vamos direto para o prato principal? — ele perguntou, piscando para mim de forma provocativa.

— Vamos com calma, grandão.—revirei os olhos, tentando segurar o riso.—Vou começar com algo leve, obrigada.

Ele sorriu, e enquanto decidíamos nossos pedidos, eu não conseguia deixar de pensar no quão natural tudo parecia entre nós. A conexão, e mesmo nas provocações, havia algo genuíno que me fazia querer cada vez mais estar ao lado dele.

— Sabe, — disse Emmett, quebrando o silêncio por um momento enquanto olhava diretamente nos meus olhos. — Eu trouxe você aqui porque queria que fosse especial. Queria algo que a gente pudesse lembrar.

— Você já sabe como deixar as coisas especiais, Emmett.— sorri, sentindo meu coração acelerar levemente

Levou só 15 minutos para nossa comida chegar, e assim que o garçom se afastou, eu comecei a comer. Já estava aproveitando o prato quando percebi que Emmett, estava brincando com a comida. Eu o olhei de relance e vi aquele sorriso provocador no rosto dele.

De repente, senti algo na minha perna. No início, pensei que era minha imaginação, mas quando olhei para Emmett, percebi que era ele. Claro, sua perna estava encostada na minha por debaixo da mesa.

— Sério, Emmett? — murmurei, tentando não rir, arqueando uma sobrancelha.

— O que foi?—ele apenas deu de ombros, com aquele sorriso de lad—
Só estou me acomodando aqui.

𝗣𝗥𝗘𝗗𝗘𝗦𝗧𝗜𝗡𝗘𝗗 ▍𝗘𝗠𝗠𝗘𝗧𝗧 𝗖𝗨𝗟𝗟𝗘𝗡Onde histórias criam vida. Descubra agora