P.O.V Narradora
Dois meses se passaram, e a dinâmica entre Lizzie e Emmett mudou de forma sutil, mas evidente para aqueles que observavam de perto. Jasper, Alice, Izzy e Rosalie perceberam rapidamente as trocas de olhares e as brincadeiras provocativas que se tornaram uma parte regular de sua interação. Lizzie e Emmett pareciam estar jogando um jogo só deles, cheio de provocações e respostas afiadas.
Emmett adorava provocar Lizzie, tanto na escola quanto em casa, e ele sabia exatamente como deixá-la nervosa, mas de uma maneira que ela claramente apreciava. Por sua vez, Lizzie não ficava atrás e revidava suas provocações com a mesma intensidade.
Era uma manhã de quinta-feira, e Lizzie estava na cozinha terminando de tomar seu café da manhã. O sol estava brilhando suavemente através das janelas, e a casa estava relativamente tranquila. Emmett entrou na cozinha com sua típica confiança. Ele se aproximou de Lizzie, colocando as mãos firmemente em sua cintura e apertando levemente, o que fez com que ela se arrepiasse instantaneamente.
— Bom dia, Lizzie. — Emmett sussurrou, sua voz grave e rouca enviando calafrios pela espinha dela.
Lizzie tentou manter a compostura, mas o toque dele a deixava tensa de um jeito bom. Antes que ela pudesse responder, Emmett se afastou, saindo da cozinha com um sorriso provocador no rosto. Ela se virou, tentando processar o que acabara de acontecer, e um sorriso lentamente se formou em seus lábios.
(...)
Na sala, os Cullen esperavam por Edward. Assim que ele desceu, todos se dirigiram para a garagem.
— Eu, Rosalie e Edward iremos juntos — comentou Izzy, dando uma olhada significativa para Alice, que entendeu imediatamente.
— Claro, eu e Jasper iremos juntos — respondeu Alice, com um sorriso malicioso — Emmett e Lizzie podem ir juntos.
Lizzie e Emmett se entreolharam, sem entender nada inicialmente. Emmett abriu um sorriso largo e confiante.
— Por mim, tudo bem. — respondeu ele, caminhando em direção ao Jeep. Edward franziu a testa, visivelmente desconfiado.
— Tá... — murmurou Lizzie, um pouco hesitante.
— Eu posso ir com eles? — perguntou Edward, tentando se inserir na nova formação.
Antes que alguém pudesse responder, Izzy puxou o irmão pela nuca, afastando-o de forma autoritária.
— Nem pensar, Edward. — disse ela, firme, enquanto ele reclamava baixinho.
Lizzie soltou um suspiro, aceitando a situação, e seguiu Emmett até o Jeep. Enquanto subiam no veículo, Emmett olhou para ela com um sorriso provocador.
— Pronta para a Escola? — perguntou ele, Lizzie revirou os olhos, mas não conseguiu evitar um pequeno sorriso.
— Claro, vamos lá. — respondeu ela, tentando esconder o nervosismo.
Durante o trajeto, a tensão entre os dois era palpável. Emmett aproveitou a oportunidade para provocar.
— Aposto que não esperava essa, hein? — disse ele, lançando-lhe um olhar de lado.
— Nem um pouco. — admitiu Lizzie, tentando manter a compostura.
Emmett riu, divertindo-se com a situação. Ele reduziu a velocidade e virou-se para ela, a expressão mais séria.
— Você sabe que pode confiar em mim, certo? — perguntou ele, a voz mais suave.Lizzie encontrou os olhos dele, sentindo um calor subir pelo rosto.
— Eu sei. — respondeu ela, sincera.
Eles continuaram a viagem em silêncio, mas o entendimento entre eles estava claro. Até Emmett estacionou o carro abruptamente, o motor ainda ressoando entre a floresta densa e a estrada deserta. A névoa da manhã criava um cenário etéreo, quase mágico. Lizzie olhou para ele, seus olhos carregados de interrogação. Eles deveriam estar a caminho da escola, mas Emmett havia desviado da rota.
—Por que paramos?—Lizzie perguntou, franzindo a testa com preocupação.
Emmett segurou o volante com força antes de finalmente virar-se para ela, seu olhar intenso e decidido.
—Não consigo mais fingir—ele disse, sua voz baixa e rouca. Lizzie ficou confusa.
—Fingir o quê ?—ela perguntou, mas sua pergunta foi interrompida quando Emmett, sem hesitar, se inclinou para a frente e a beijou.
O beijo era tudo o que ele queria dizer e mais. Foi um ato de desejo puro e paixão reprimida. Lizzie, momentaneamente surpresa, ficou tensa, suas mãos segurando os braços de Emmett como se tentasse entender o que estava acontecendo. Mas, logo, ela se entregou ao momento, correspondendo ao beijo com a mesma intensidade.
Emmett a puxou suavemente, mas com firmeza, fazendo-a deslizar pelo assento até ficar em seu colo. Suas mãos encontraram a cintura de Lizzie, segurando-a como se tivesse medo de deixá-la escapar.
—Emmett...—Lizzie murmurou entre beijos, sua voz ofegante e cheia de emoção. —O que estamos fazendo?
—Algo que deveria ter feito há muito tempo— ele sussurrou contra seus lábios, cada palavra carregada de fervor.
Lizzie sorriu, seus olhos brilhando enquanto suas mãos encontravam o caminho até o pescoço de Emmett.
—Então, por que demorou tanto?— questionou ela. Ele riu baixinho, o som vibrando em seus peitos colados.
—Porque sou um idiota—ele admitiu, sua honestidade trazendo um calor ainda maior entre eles.
Emmett se aproximou, colocou sua mão na coxa de Lizzie e voltou a beija - la.
A platinada retribuiu o beijo na mesma intensidade sentindo a mão de Emmett entre suas pernas e um tapa sendo depositado em sua intimidade que ardeu a fazendo pulsar, um gemido foi soltado pela platinada.
Os dedos de Emmett fazendo movimentar circulares em sua intimidade por fora do tecido enquanto a platinada ofegava enquanto beijava o Cullen.
A perna direita de Lizzie passou por cima das de Emmett se esfregando contra seus dedos.
Emmett se afastou encarando a luxúria de Lizzie que implorava por mais a cada segundo que se passava.
Ele se afastou e voltou a dirigir deixando a garota excitada e frustrada por tal provocação, mas teria vingança.
Mais um capítulo amores espero que gostem e me desculpem se tiver erros de português amores ❤️ 🥰 ❤️ 🥰
Meta 20 curtidas amores
Quero agradecer a @Ladywrittngs por me ajudar neste capítulo
Até o próximo capítulo amores ♥️ 🥰 ♥️ 🥰
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𝗣𝗥𝗘𝗗𝗘𝗦𝗧𝗜𝗡𝗘𝗗 ▍𝗘𝗠𝗠𝗘𝗧𝗧 𝗖𝗨𝗟𝗟𝗘𝗡
Fanfiction❚❙❘❙❚❘❘❙❘ 🌑 Predestined ─ ─ ─ ─ Crepúsculo Fanfiction! Antes de decidir mudar com sua família para Forks, Carlisle Cullen encontra uma jovem de 19 anos desacordada na floresta, coberta de sangue. Sentindo que ela ainda estava viva, e...