CAPÍTULO 11 - FINAL

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NO PENÚLTIMO CAPÍTULO...

— Soltar? — ela riu, insana. — Eu não vou soltar ninguém. Nós vamos morrer todos juntos. — Ela ergueu a arma, e, naquele momento, os seguranças surgiram de todos os lados, empunhando metralhadoras.

— Começamos essa história juntos, e vamos acabar com ela! — Marianna gritou, com um brilho mortal nos olhos.

O ar ficou denso, e o confronto parecia inevitável.

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A noite era densa e pesada no monte. Marianna segurava a arma com firmeza, apontada diretamente para Ricardo, enquanto Jorge, amarrado e indefeso, chorava baixinho, visivelmente aterrorizado. Léo, Moretti e os policiais estavam cercados pelos seguranças de Marianna, todos armados com metralhadoras. O ambiente era tenso, cada respiração parecia carregar o peso da morte iminente.

“Você está louca, Marianna! Vai apodrecer na cadeia, eu prometo!”, gritou Moretti, com a voz carregada de ódio.

Marianna ergueu uma sobrancelha, um sorriso irônico dançando em seus lábios. “Cadeia? Moretti, querido, eu sempre fui mais esperta que todos vocês. Acha mesmo que vão me pegar? Eu jogo o jogo muito melhor.”

Moretti perdeu a paciência e, num impulso, avançou sobre ela. “Eu vou acabar com você AGORA!”

Antes que pudesse chegar, o som seco de um disparo ecoou no ar. A bala perfurou a cabeça de Moretti, e ele caiu no chão, morto. Um silêncio pesado tomou conta do lugar. Jorge começou a soluçar alto, incapaz de conter o desespero.

“Marianna, pelo amor de Deus... você não precisa fazer isso”, implorou Jorge, sua voz trêmula. “Por favor, não mata mais ninguém.”

Ela se virou para ele, o olhar frio e implacável. “Ah, Jorge... sempre tão frágil, tão... fácil de manipular. Todos vocês vão morrer, é só uma questão de tempo.”

Ricardo deu um passo à frente, tentando manter a calma, mas sua voz já entregava o desespero. “Marianna, por favor, deixe Jorge. Se você tem um mínimo de humanidade, não faça isso. Não com ele.”

Marianna deu uma gargalhada amarga. “Humanidade? Essa é boa. Acha que eu me importo? Eu só quero ver todos vocês pagarem. E, pra ser sincera, vai ser bem divertido assistir.”

Os policiais trocavam olhares nervosos, sabendo que a situação estava fugindo de controle. Um deles, discretamente, mandou uma mensagem pedindo reforços. Marianna percebeu, seu sorriso se transformando em um olhar de ódio puro.

“Vocês acham que podem me enganar? Eu sabia que essa porcaria de dinheiro era falso! Vocês sempre foram previsíveis. Mas sabem de uma coisa? Antes de me pegarem, eu vou acabar com todos.”

Ela ergueu a arma, desta vez apontando diretamente para Ricardo. “Acho que vou começar por você, meu querido.”

Mas antes que o tiro fosse disparado, Léo se lançou à frente de Ricardo, protegendo-o. O som do tiro ecoou no ar, e Léo caiu no chão, seu corpo tremendo de dor.

“LÉO!” gritou Ricardo, ajoelhando-se ao lado dele. Ele segurava o corpo do filho, o sangue tingindo suas mãos. “Fica comigo... por favor... não faz isso comigo, Léo.”

Enquanto Ricardo chorava sobre o corpo de Léo, os policiais avançaram. Um tiroteio violento começou entre os seguranças de Marianna e os policiais. Jorge se jogou no chão, tentando se proteger. Os sons das balas e os gritos de dor preenchiam o ar de terror. Em questão de minutos, os seguranças de Marianna estavam neutralizados. Marianna, furiosa e desesperada, foi desarmada e algemada.

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