31_ Foder.

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Ella havia saído

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Ella havia saído.

Não sei como, mas, Heaven disse que a irmã pediu pra ela levar Ella pra casa antiga delas.

Heaven concordou e levou a irmã, só que deixou Beatriz e Babi cuidando da menina.

E agora, Heaven estava deitada na ponta da cama, de um jeito que me fazia querer..

Jesus amado.

Eu pensei que esqueci dessa vergonha que eu tinha pela heaven, ainda mais agora que moramos juntos, mas a verdade é que ela sempre conseguia me deixar nervoso com sua presença.

O modo como ela se movia, o jeito dela, sempre parecia me desarmar.

Heaven estava em uma de suas fases mais ousadas.. se é assim que eu quero falar, por que se eu fosse falar de um jeito menos casual, com certeza eu diria que ela está gostosa e parece que está no cio.

Seus cabelos loiros, cortados em um estilo Wolf cut que caía em camadas perfeitamente desordenadas, brilhavam sob a luz. Eu sempre me pegava olhando para aquele cabelo, me perguntando como algo tão rebelde podia parecer tão fascinante.

Eu passaria horas só olhando pro cabelo lindo dela.

Ela tinha um jeito provocador de se aproximar de mim, com aquele olhar que misturava com malícia e provocação.

—James, você não vai acreditar no que eu ouvi hoje.— Heaven começou, inclinando-se para mais perto de mim. A proximidade dela me deixou mais nervoso do que estava antes.— Parece que há uma nova regra para os corações tímidos.

Eu olhei para ela, tentando me manter calmo, mas as palavras dela me pegaram desprevenido.

—Que regra é essa?— Pergunto, inclinando meu corpo, e propositalmente me aproximando ainda mais dela.

Heaven sorriu de um jeito que me fez sentir o rosto queimar.

—A regra é que os corações tímidos têm que enfrentar um desafio. E o desafio para hoje é... você que vai ter que fazer algo diferente.— nem precisei perguntar o que é essa coisa "diferente" o sorriso malicioso em seu rosto já entregava.

Senti meu rosto esquentar instantaneamente. Tentei disfarçar, mas sabia que não estava conseguindo. Minha mão suava e eu me quase morria na cama.

—E... Eu tenho que fazer o que?— pergunto, pensando se comecei a ficar vermelho de mais.

—Bem, é simples..— Heaven disse, colocando uma mão sobre a minha. Seu toque era suave, mas parecia eletrificar minha pele. —Você precisa fazer algo pior do que eu faço com você.

Eu me senti como se estivesse prestes a derreter. Heaven estava tão perto, e o jeito como ela me desafiava me deixava sem palavras.

Tentei desviar o olhar, mas era impossível não notar o brilho travesso nos olhos dela.

—Mas você já não faz muita coisa...?— não termino minha frase, apenas olho pra ela com os olhos arregalados.

—Talvez.—Heaven respondeu, rindo suavemente. A risada dela era como um canto leve que me fazia querer me esconder. —Mas é a única maneira de você se desafiar um pouco. E quem sabe? Pode até se surpreender com o que você consegue fazer.

Eu respirei fundo, tentando encontrar alguma forma de manter a compostura.

—E o que você espera que eu faça?— pergunto, inocente.

Heaven sorriu com um brilho nos olhos que parecia saber exatamente o efeito que estava tendo em mim.

—Talvez um pouco de coragem. Mostre-me que você não é só um virgem. Prove-me que há algo mais por trás desse olhar vermelho.

Aquele sorriso travesso me desarmou completamente.

Eu não era mais virgem, esse era o ponto.

Heaven queria que eu falasse que não sou mais virgem.

Mas não tem como eu esquecer, daquela boceta apertada em volta de mim, me sufocando e me deixando vermelho.

Eu sabia que não tinha mais como escapar.

E eu não queria escapar dela.

—Tudo bem..—Minha voz sai como um sussurro, com um esforço visível.— Eu vou tentar.

Heaven riu, um som leve e divertido que fez meu coração acelerar.

— o que você tem em mente pra fazer comigo, pequeno James?—ela inclina seu corpo, sentando em meu colo.

O tecido de sua calcinha—que estava encharcada.—encostou em meu pau, por cima da calça moletom, fazendo-me estremecer e em segundos ficar duro.

Mais duro que eu estava.

Eu a olhei, tentando reunir um pouco de coragem. Talvez, só talvez, a provocação dela fosse o que eu precisava para me abrir um pouco mais.

Afinal, era isso que ela queria: que eu a fodese.

Continua...

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