capítulo 31

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Jolie andava em passos lentos com a lanterna do celular na mão, iluminando o caminho

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Jolie andava em passos lentos com a lanterna do celular na mão, iluminando o caminho. Havia uma certa diversão em seu olhar quando, de vez em quando, dirigia-se para o camisa 68 ao seu lado.

Ele iluminava o lugar de um lado para o outro, checando se não havia nada. Ainda que ela duvidava muito que algo sairia daqueles lagos.

Ela estava contendo-se para não rir.

A estrada estava completamente escura e deserta. Jolie achava até reconfortante. Não tinha medo daquilo. Passou tanto tempo convivendo com Amber e seus inúmeros filmes de terror que nada a assustava.

No entanto, acreditava que o cara ao seu lado não sentia o mesmo.

Jolie diminuiu os seus passos, deixando-o passar um pouco à sua frente e então se aproximou por trás.

— Buh. — O som saiu alto conforme tocava em sua cintura, assustando-o.

Ele deu um pequeno pulo, se afastando, o que fez ela gargalhar alto.

— Mas que merda, Bailey! — praguejou.

— Está com medo, Sherman? Que bonitinho.

Ele revirou os olhos.

— Não enche o saco — bufou. — Não estou com medo algum.

— Não parece.

— Bem, coisa da sua cabeça.

Ela manteve o sorriso no rosto.

— Fantasmas não existem, então relaxa.

— Quero ver se vai dizer isso se algum deles vir vê-la um dia desses — ele retrucou, se aproximando dela.

Medroso.

— Vamos ser melhores amigos se for o caso, aí pedirei a ele para visitar você de vez em quando.

Ele fez uma careta.

— Faça isso e você irá fazer companhia a ele.

As bochechas dela encheram, tentando inutilmente prenderam outra risada.

— Não se preocupe, Sherman, vou pedir para ele mandar umas fantasmas bem gatinhas para você.

— Babaca — ele cuspiu.

Mesmo dizendo isso, havia um sorriso sútil no canto de sua boca

— Mas, é sério, de onde veio esse medo todo de almas penadas? — ela perguntou, curiosa.

— Tenha o Jenkins como amigo e saberá.

Agora a sua curiosidade tinha aumentado ainda mais.

— O que ele fez?

O top 3 chutou umas pedrinhas no chão, os olhos atentos ao caminho.

— Ele inventou uma história de terror quando éramos crianças — contou. — Só que não ficou só na ficção. Ele simplesmente fez o Bruce e eu acreditar que havia um fantasma morando na casa dele.

Regra n°68Onde histórias criam vida. Descubra agora