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CAPÍTULO 17:  Meu jogo e minhas regras
NYCKOLAS LANCASTER p.o.v


Estava no quarto da minha mulher enquanto o médico examinava ela. Eu ficava andando de um lado para o outro, apreensivo esperando ele me dar uma notícia.

Dr Valença (Médico): Senhor Lancaster a senhorita está fora de perigo. Eu dei um calmante para que ela pudesse dormir melhor. - Tirou o equipamento levantando da cadeira.

Eu: Quando ela acordar ficará bem?- perguntei preocupado.

Dr Valença: Sim Sr, estará bem mais calma eu garanto. Os batimentos cardíacos foram normalizados.

Eu: Ok, obrigada - fizemos um aperto de mão, eu entreguei o cheque para ele na quantia e o mesmo se curvou e saiu do quarto.

Fui em direção a cama da ruiva e fiz carinho suavemente sobre seu rosto. Mesmo aquela mulher sendo o motivo do meu estresse diário, eu não conseguia ver ela sofrendo.

Dylan: Nick - Deu algumas batidas na porta levemente.

Eu: Pode falar - direcionei minha atenção para ele.

Dylan: Samuel acordou - Avisou.

Eu: Vamos- Sai do quarto e fui com o Dylan para sala

Avisei a Amy para ficar de olho na Alexa até que eu voltasse. E eu e o Dylan saímos da sete gotas e fomos para o instituto da Dyscye.

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Entrei no instituto, indo direto para sala onde Wayward estava preso. Ele estava acorrentado com as mãos para cima em pé no chão. Do mesmo jeito que ele deixou meu braço direito preso. Dylan havia dado uma surra nele, e o velho estava cheio de cortes pelo corpo.

Samuel: Nyckolas Lancaster em pessoa o rei do tráfico que grande honra- Deu uma risada, tossindo sangue.

Eu: Então você e o lixo que assombra a minha mulher e meu cunhado- Me sentei em uma cadeira de frente para ele.

Samuel: Você é o marido daquela vagabunda? Nunca pensei...mas tô surpreso- Ironizou.

Eu: Vagabunda?- Dei um leve riso, peguei uma carteira de cigarro em meu bolso e acendi o mesmo dando uma tragada. Levantei de onde eu estava, e apertei o cigarro bem no olho dele. Vendo ele gritar e se espernear - Lava sua boca para falar da minha mulher

Voltei para onde eu estava e me sentei novamente, desabotoado a manga da minha camisa e puxando para cima já que aquela manhã seria bem divertida.

Dylan: назови мне причину не убивать это дерьмо (Me diz um motivo para não matar esse merda) Ele perguntou em russo para que o velho não entendesse.

Eu: Мне нужно знать, как он нашел Алексу, а также что он знает о нашей организации. (preciso saber como ele achou a Alexa e também oque sabe da nossa organização ) Respondi.

Samuel: Um russo é um estadunidense que bela junção - Sorriu.

Eu: Como encontrou a Alexa? - Voltei minha atenção para o Samuel.

Samuel: Um mágico nunca revela seus segredos- Debochou.

Eu: Mas se esse mágico não abrir a boca vai sagrar feito um porco em abatedouro - Dei um sorriso de canto.

Olhei para Dylan e ele caminhou em direção a mesa, onde tinha vários objetos de tortura, pegou um maçarico e acendeu. E queimou as costelas do Samuel que tentava segurar os gritos de dor. Mas seu desespero para sair era como um rato preso em um local sem oxigênio.

Eu: Sabe Samuel aqui não é a Noruega não é uma terra sem lei, estamos nos Estados Unidos e aqui quem manda sou eu! - O encarei. - Quero duas informações como achou a minha mulher e oque sabe da minha organização. Se você falar, quem sabe eu tenha piedade caso ao contrário...vou arrancar seus braços e suas pernas do seu corpo.

Samuel: Então pode começar o trabalho- Me desafiou.

Levantei da cadeira e acertei um soco na cara dele um atrás do outro. Iria bater tanto naquele merda até eu dizer chega. Desfigurei todo o seu rosto de tanta porrada.

Eu: Sabe você tá muito silêncioso- Peguei o alicate o Dylan segurou a mão dele e eu arranquei suas unhas rasgando a carne. E ele gritava cada vez mais alto a cada unha que eu tirava.

Quando terminei fiz sinal para meus homens e ele tiraram o Samuel das correntes e prenderam ele sobre uma mesa de ferro. O Dylan pegou uma machadinha bem afiada e arrancou três dedos dele.

Eu: Vamos deixar o melhor para o final- Coloco uma fita na boca dele.

Peguei uma injeção com adrenalina e apliquei direto na veia dele no pescoço. Depois fiz um corte bem fundo no seu braço próxima a veia do coração. E deixei o sangue derramar, abri uma garrafa de álcool e joguei em cima do corte. Vendo ele enlouquecer querendo sair dali. O Dylan me entregou o maçarico e acendi no alto e o fogo subiu queimando a carne do braço dele.

Eu: Minha paciência tá acabando Samuel...- Ele se esperneou querendo fazer sinal de que queria falar. E puxei a fita da boca dele.

Samuel: Você é um verdadeiro carniceiro, eu gosto disso- Riu sádico - Mas eu encontrei a minha filhinha a muito tempo. Desde seu pequeno incidente na loja de roupas. Aí eu e a segui, me mantive vigiando sua casa por muito tempo. Quando seu braço direito foi buscar meu filho, era a oportunidade perfeita 

Eu: Todo esse tempo para falar essa míseras palavras- Revirei os olhos e voltei minha atenção para meus homens- Terminem de torturar ele, depois matem ele - Dei a ordem

Fiz sinal para o Dylan e logo saímos daquela sala, pois eu tinha que retornar para as Sete gotas.

❦︎𝓝𝓪𝓼 𝓜𝓪𝓸𝓼 𝓓𝓪 𝓜𝓪𝓯𝓲𝓪 ༄𝐍𝐲𝐜k𝐨𝐥𝐚𝐬 𝐋𝐚𝐧𝐜𝐚𝐬𝐭𝐞𝐫❦︎Onde histórias criam vida. Descubra agora